Biotecnologia e diversidade biológica: desafio para educação na sociedade em rede
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236117015557Palavras-chave:
Biotecnologia, Biodiversidade, Biopirataria, Educação, Tecnologia.Resumo
O texto tem por objetivo analisar a relação da biotecnologia a biodiversidade e a biopirataria como um problema para a sociedade atual. Para isso foi realizado uma revisão bibliográfica sobre as definições e suas relações com a tecnologia e a educação. Como conclusões se afirma a necessidade de proporcionar a educação para a sociedade a fim de contribuir para a tomada de decisões políticas, sociais e econômicas que estão em constante debate no seio da sociedade. Além disso, a inserção da educação tecnológica levará a sociedade a compreender as mudanças oriundas dos processos da biotecnologia, podendo assim, aceitar ou divergir com argumentos fundamentados e concretos. Perante a isso, haverá maior controle judicial nas questões da biodiversidade e a sociedade supervisionará a atuação das multinacionais nas florestas e irá cobrar medidas que permitem a conscientização de uma exploração democrática, equilibrada e sustentável.
Downloads
Referências
ALMEIDA, MARIA E. B. Boletins do Salto para o Futuro. Série: tecnologia na escola: Programa 2, 2001. Disponível em: <http://cead.ufsm.br/moodle> (acesso restrito). Acesso em: 2 julho 2014.
BRASIL, Lei proteção à fauna. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5197.htm>. Acesso em 1 jul. 2014.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. O poder da identidade, v. 2. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
D’AMBROSIO, U. Transdisciplinaridade. 2. ed. São Paulo: Palas Athena, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
FUKUYAMA, F. O nosso Futuro Pós-Humano. Consequências da revolução da Biotecnologia. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
GARCIA, E. S. Biodiversidade, Biotecnologia e Saúde. Cad. Saúde Pública., Rio de Janeiro, 11 (3): 495-500, jul/set, 1995. http://www.scielo.br/pdf/csp/v11n3/v11n3a12. Acesso em 28 jun. 2014.
GOMES, Rodrigo Carneiro. O controle e a repressão da biopirataria no Brasil. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 23, abr. 2008. Disponível em:<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao023/Rodrigo_Gomes%20.htm>.Acesso em 14 jun. 2014.
JUNGES, Jose Roque. (Bio) Ética Ambiental. São Leopoldo: UNISINOS, 2010.
LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
MOSER, A. Biotecnologia e Bioética. Para onde Vamos? Petrópolis.Vozes; 2004.
OLIVEIRA, M R. N. S. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico: a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, n. 18, p. 101-153, 2001.
ONU, Convenção de Biodiversidade 1992, Art. Acesso em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1998/anexos/and2519-98.pdf>. Acesso 3 julho 2014.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3 ed. São Paulo. Cortez, 2010.
SANTOS, Laymert. G. dos. Politizar as novas tecnologias: O impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Editora 34, 2003.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo. Companhia das Letras, 2010.
SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional.6 ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.