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DESESTERRO: SILÊNCIOS, CONSTRUTOS E RESISTÊNCIAS NA LITERATURA LATINO-AMERICANA

Autori

  • Cláudia Maria Ceneviva Nigro UNESP - São José do Rio Preto
  • Luiz Henrique Moreira Soares UNESP - São José do Rio Preto

DOI:

https://doi.org/10.5902/2176148537382

Parole chiave:

Desterro, assembleia, literatura latino-americana

Abstract

Resumo: Quando construtos sociais, relativos à mulher na sociedade latina americana, são questionados, há momentos de resistências. Nesse artigo discorreremos sobre imagens impeditivas de uma resistência de fato, mas propiciadoras de resistência outra no romance brasileiro Desesterro, de Sheyla Smanioto. A fim de comprovar nossa hipótese, temos como fundamentação a instabilidade descrita em condições inviabilizadoras do viver, revelando protestos em desacordo. Não obstante, a “reunião” de mulheres no texto de Smanioto irrompe possibilidades. Para isso, empregaremos a concepção de assembleia de Judith Butler, proporcionando aos leitores uma visada reivindicativa, concedendo eco ao silêncio imposto às vozes femininas presentes no texto.

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Biografie autore

Cláudia Maria Ceneviva Nigro, UNESP - São José do Rio Preto

Professora do IBILCE/UNESP - São José do Rio Preto. Doutora em Letras

Luiz Henrique Moreira Soares, UNESP - São José do Rio Preto

Mestrando em Letras no PPG-Letras da UNESP - São José do Rio Preto.

Riferimenti bibliografici

BUTLER, Judith. Notes Toward a Performative Theory of Assembly. Massachusetts: Harvard University Press, 2015.

RODRIGUES, Henrique. Entrevistas: Desesterro, de Sheyla Smanioto. Disponível em: http://www.blogdaeditorarecord.com.br/2015/11/16/desesterro-sheyla-smanioto/. Acesso em Janeiro de 2019.

SMANIOTO, Sheila. Desesterro. Rio de Janeiro: Record, 2015.

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Pubblicato

2020-05-20

Versioni

Come citare

Nigro, C. M. C., & Moreira Soares, L. H. (2020). DESESTERRO: SILÊNCIOS, CONSTRUTOS E RESISTÊNCIAS NA LITERATURA LATINO-AMERICANA. Letras, (59), 67–78. https://doi.org/10.5902/2176148537382