Aventuras estudiantiles en CEFD: sueños, trayectorias y desencantos en el directorio académico
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546453305Palabras clave:
Movimiento Estudiantil, Democracia, Formación Política, Universidad Pública, CEFDResumen
La memoria es una de las mayores riquezas que podemos compartir. Cuando CEFD cumple 50 años, consideramos importante registrar nuestro reconocimiento a esta institución. El objetivo principal de este artículo es contribuir al registro histórico del CEFD, describiendo la perspectiva de estudiantes a partir de las experiencias de actuación en el Directorio Académico (DACEFD) en los años 1992 a 1994. Los informes presentan las acciones realizadas seguidas de reflexiones, y son basado en la memoria personal de las autoras así como en documentos de colección personal. La defensa de la universidad pública ha sido una lucha constante, renovada por cada generación, que permite oportunidades de acceso a una educación pública y de calidad. La formación política durante la graduación acompaña y fortalece la formación académica que va más allá del ámbito de las disciplinas curriculares, y se materializa también en la oportunidad de la diferencia, el diálogo y la experiencia del espacio público y democrático.Descargas
Citas
ALMEIDA, M.F.R de. Política educacional brasileira na década de 1990: um desserviço à cidadania. Cadernos de História da Educação, n. 4, jan./dez, p.117-131, 2005.
BLOCH, M. Apologia da História ou o ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
FERREIRA, M.G. Movimento estudantil de Educação Física: em busca de raízes históricas. Uma breve reflexão. In.: Movimento Estudantil: história e perspectivas. Caderno de Debates. Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física/ExNEEF. Coordenadoria de Ensino Pesquisa e Extensão. V.3, jul., 1995. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/106385/Volume3.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acesso em 10 ago. 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GIROUX, H.A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GOELLNER, S.V. A importância do conhecimento histórico na formação de professores de Educação Física e a desconstrução da história no singular. Kinesis, Santa Maria, v. 30, n. 1, p.37-55, 2012.
GÜNTHER, M. C. C.; DAMKE, M. H.; LIMA, C. R. P. A trajetória da revista Kinesis: uma leitura a partir de seus editoriais. Kinesis, Santa Maria, v. 30, n. 1, p.8-23, 2012.
LE GOFF, J. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1990.
SEDUFSM. Histórico de Greve. Seção Sindical dos Docentes da UFSM. Disponível em: http://www.sedufsm.org.br/?secao=greve Acesso em 10 ago. 2020.
SILVA, T. T. da (Org.); HALL, S.; WOODWARD, K. Identidade e diferença. A perspectivados estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
SOUZA, M.S.; COUTO, M.L.; MARIN, E.C. A relação entre as ciências sociais e as ciências naturais na formação em Educação Física do CEFD/UFSM. Pensar a Prática, Goiânia, v. 17, n. 1, jan./mar., p.175-190, 2014,
TELES, E; SAFATLE, V. (Orgs.). O que resta da ditadura: a exceção brasileira. São Paulo: Boitempo, 2010.
UFSM. História da Educação Física – CEFD. Santa Maria, 2020. Disponível em: https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/santa-maria/educacao-fisica/historico/ Acesso em 10 ago. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
- Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.