Impacto de la actividad física en la incontinencia urinaria - Revisión sistemática

Autores/as

  • Glaucineide Araújo Nunes de Souza Faculdade Inspirar
  • Fabiana Coalho Lino Marchesi Faculdade Inspirar
  • Loraine Laisa Gonçalves Mazeto Faculdade Inspirar
  • Erica Feio Carneiro Nunes
  • Gustavo Fernando Sutter Latorre Faculdade Inspirar

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316546440375

Palabras clave:

Incontinencia urinaria, Mujeres, Ejercicio

Resumen

El objetivo de este estudio fue discutir el impacto de la actividad física en la incontinencia urinaria femenina. Se realizó una revisión sistemática de los ensayos clínicos utilizando las bases de datos PUBMED, LILACS, PEDro y Scielo. Para la búsqueda se utilizaron los descriptores actividad física, deporte, incontinencia urinaria y mujeres. Se incluyeron estudios publicados entre 2005 y 2017, siendo excluidos los ensayos en cobayas y duplicados en las bases. Los resultados mostraron que las actividades de alto impacto están relacionadas con la incontinencia urinaria. La prevalencia más alta fue en practicantes de jump del 25 al 76%. La prevalencia general de la incontinencia urinaria en los practicantes de actividad física o deporte osciló de 12.5 a 76%. De esta manera, se concluye que la práctica de la actividad física afecta negativamente en el suelo pélvico, y las actividades de alto impacto están fuertemente correlacionadas con la incontinencia urinaria.

Descargas

Citas

ALMEIDA, M. B. A. et al., Disfunções de assoalho pélvico em atletas. Revista FEMINA, vol.39, n.8, pág. 395-402, 2011.

ALMEIDA, P. P.; MACHADO, L. R. G., A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump. Fisioterapia e Movimento, vol.25, n.1, pág.55-65, 2012.

ARAUJO, M.P. et al., Avaliação do Assoalho Pélvico De Atletas: existe Relação Com A Incontinência Urinária? Revista Brasileira de Medicina do Esporte, vol.21, n.6, 2015.

ARAÚJO, M. P. et al., Relação entre incontinência urinária em mulheres atletas corredoras de longa distância e distúrbio alimentar. Revista da Associação Médica Brasileira, vol.54, n.2, pág. 146-149, 2008.

BARROS, J. D.; LUCENA, A. C. T.; ANSELMO, C. W. S. F., Incontinência urinária de esforço em atletas do sexo feminino: uma revisão da literatura. Anais da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco, vol. 52, n.2, pág. 173-180, 2007.

BO, K. et al. Evidence-Based Physical Therapy for the Pelvic Floor: Bridging Science and Clinical Practice. 2 ed. London: Churchill Livingstone, 2015, 446 p.

CAETANO, A. S.; TAVARES, M. C. G. C. F.; LOPES, M. H. B. M., Revista Brasileira de Medicina e Esporte, vol.13, n.4, pág. 270-274, 2007.

FOZZATTI C, et. al. Prevalence study of stress urinary incontinence in women who perform high-impact exercises. Int Urogynecol J. v. 23, pág.1687–1691, 2012.

LEITE, J. C. et al., Avaliação funcional do assoalho pélvico: uma abordagem fisioterapêutica na prevenção de incontinência urinária. Fisioterapia Brasil, vol.13, n.6, pág.67-72, 2012.

MARTINS, L.A. et al., A perda de urina é influenciada pela modalidade Esportiva ou pela carga de treino? Uma revisão sistemática. Revisa Brasileia de Medicina do Esporte. vol. 23, n.1, 2017.

PATRIZZI, L. J. et al., Incontinência urinária em mulheres jovens praticantes de exercício físico. Revista Brasileira Ciência e Movimento, vol.22, n.3, pág.105-110, 2014.

REIS, A. O. et al., Estudo comparativo da capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de voleibol e basquetebol. Revista Brasileira de Medicina e Esporte, vol.17, n.2, pág.97-101, 2011.

RETT, M. T. et al., Qualidade de vida em mulheres após tratamento de incontinência urinária de esforço com fisioterapia. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, vol.29, n.3, pág.134-140, 2007.

ROZA, T. H. Prevalência de incontinência urinária feminina e proposta de um protocolo de reabilitação funcional dos músculos do pavimento pélvico para mulheres atletas. 2011. 150 págs. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

ROSA, P.V. et al. Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump. Fisioterapia Brasil. vol.17, n.1, 2016.

ROZA, T. et. Al. Volume of Training and the Ranking Level Are Associated With the Leakage of Urine in Young Female Trampolinists. Clin J Sport Med. vol. 25, n.3, 2015.

ROZA,T. et al., Urinary Incontinence and Levels of Regular Physical Exercise in Young Women. Int J Sports Med. v. 36, p. 776–780, 2015.

SILVA, D. T. G.; MORAES, N. M., Estudo comparativo da força muscular do assoalho pélvico em mulheres sedentárias e mulheres que praticam atividade física. Universidade da Amazônia, Belém, Pará, 2006.

SILVA, L. H. et al., Relação da incontinência urinária de esforço com a prática de atividade física em mulheres nulíparas. Revista Salusvita, vol.24, n.2, pág. 195-206, 2005.

Publicado

2021-07-26

Cómo citar

de Souza, G. A. N., Marchesi, F. C. L., Mazeto, L. L. G., Carneiro Nunes, E. F., & Latorre, G. F. S. (2021). Impacto de la actividad física en la incontinencia urinaria - Revisión sistemática. Kinesis, 39(1). https://doi.org/10.5902/2316546440375

Número

Sección

Artículos originales