VARIABILIDADE DE PRATICA E A PRODUÇÃO DE NOVOS MOVIMENTOS: UM TESTE À TEORIA DE ESQUEMA

Autores

  • Luiz Augusto Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316546410336

Resumo

O presente estudo testou a hipótese de variabilidade de prá­tica da teoria e esquema (Schmidt, 1975), utilizando uma tarefa de impulsao de um implemento deslizante, com o dedo indicador, a amostra constou de 64 sujeitos, de ambos os sexos, extraída de uma população de graduandos em nível superior em educaçao física. Essa amos­tra foi distribuída em quatro grupos: (a) sem variabilidade de pra­tica; (b) variabilidade de alvo; (c) variabilidade de distancia, e (d) variabilidade dupla. Após a etapa de pratica, todos os grupos foram submetidos a mesma situação de transferência, onde tiveram que realizar cinco novos movimentos da mesma classe motora. A análise dos resultados nao indicou a existência de qualquer diferença entre os grupos na comparação global do desempenho na tarefa de transfe­rência. Entretanto, a análise isolada de cada tentativa sugeriu que a variação das características espaciais do movimento teve efeitos mais positivos na produção de novos movimentos, mas somente na pri­meira tentativa, que possuía a maior carga de novidade. Tomados em conjunto, os resultados obtidos por esse estudo não ofereceram su­porte para a hipótese de variabilidade de prática da teoria de esquema.

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Publicado

06-08-2013

Como Citar

Teixeira, L. A. (2013). VARIABILIDADE DE PRATICA E A PRODUÇÃO DE NOVOS MOVIMENTOS: UM TESTE À TEORIA DE ESQUEMA. Kinesis, 4(2). https://doi.org/10.5902/2316546410336

Edição

Seção

Artigos originais