Teaching and interference with school infrastructure: testimony from an internship experience in Geography
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499487685Keywords:
School infrastructure, Supervised internship in geography, Theory and practice in teachingAbstract
The article addresses the supervised internship of the geography degree in interface with the school infrastructure through the teaching experience of a student. The objective is to broaden the understanding of the interference of school infrastructure in the daily life of the classroom and highlight weaknesses and possibilities of teaching in strengthening theoretical and practical understandings of/in training. The data originates from class planning records and a text prepared by the intern. The three axes of analysis were observations, decision-making, and pedagogical guidelines. As a result, it was possible to understand the influence of school infrastructure on teaching dynamics and a certain reflective and investigative sensitivity on the practice on the part of the intern. She demonstrated theoretical knowledge, enabling the creation of relevant teaching materials, even in the face of precariousness related to school infrastructure. In this sense, the supervised internship was understood as part of training with an emphasis on the practical dimension and school infrastructure as an expressive dimension of good academic performance. This understanding was linked to a geographical look at the school, considering a dynamic between social relations and physical materiality.
Downloads
References
AGUIAR, M. Â. S. Reformas conservadoras e a “nova educação”: orientações hegemônicas no MEC e no CNE. Educ. Soc., Campinas, v.40, p. 1-24, dezembro, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302019225329
ANDRADE, R. l R. de; CAMPOS, L. H. R. de; COSTA, H. V. V. da. Infraestrutura escolar: uma análise de sua importância para o desempenho de estudantes de escolas públicas. Ci & Tróp., Recife, v. 45, n. 1, p.159-190, 2021. Disponível em: https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1973/1631. Acesso em: 10 jan. 2023. DOI: https://doi.org/10.33148/cetropicov45n1(2021)art9
ANDREIS, T. F. Educação de qualidade e promoção de aprendizagem ao longo da vida: ODS 4 no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2020.
BONAMINO, A.; SOUSA, S. Z. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educ. Pesq., São Paulo, v.38, n.2, p.373-388, abr-jun, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022012005000006
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 152, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 247, p. 46-49, 15 de abril de 2020.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Resumo Técnico do estado do Rio Grande do Sul: Censo Escolar da Educação Básica 2021. Brasília, DF: Inep, 2022. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/2021/resumo_tecnico_do_estado_do_rio_grande_do_sul_censo_escolar_da_educacao_basica_2021.pdf. Acesso em: 04 de fev. 2024.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. ODS – Metas Nacionais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2018. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8855/1/Agenda_2030_ods_metas_nac_dos_obj_de_desenv_susten_propos_de_adequa.pdf . Acesso em: 05 de fev. 2024.
CAIMI, F. E. Os percursos da prática de ensino na formação de professores. In: BENINCÁ, ELLI; CAIMI, Flávia Eloisa (orgs.) Formação de professores: um diálogo entre a teoria e a prática. Passo Fundo: UPF Editora, 2002. p.83-98.
CAVALCANTI, L. S. O trabalho do Professor de Geografia e tensões entre demandas da formação e do cotidiano escolar. In: ASCENÇÃO, Valéria Oliveira Roque. et al. (Org.). Conhecimentos da Geografia: percursos de formação docente e práticas na educação básica. 1. ed. Belo Horizonte: IGC, 2017. p. 100-123.
CONTRERAS. J. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. 296 p.
FONSECA, E. P. da. Cartografia Escolar: a cartografia da sala de aula. 1 ed. São Paulo: Boreal Edições, 2016. 112 p.
FREITAS, L. C. de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018. 160 p.
GARCIA, P. S. Um estudo de caso analisando a infraestrutura das escolas de ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, Curitiba, v. 9, n.23, p. 137-159, set/dez, 2014.
GARCIA, P. S. Infraestrutura Escolar: interface entre a biblioteca e as possibilidades de aprendizagem dos alunos. Roteiro, Joaçaba, v. 41, n. 3, p. 587-608, set/dez, 2016. DOI: https://doi.org/10.18593/r.v41i3.10112
LOPES, C. S.; PONTUSCHKA, N. N. Mobilização e construção de saberes na prática pedagógica do professor de geografia. Geosaberes, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 89-104, jan/jun, 2011.
LÜDKE, M. A pesquisa e o professor da escola básica: que pesquisa, que professor? In: CANDAU, Vera (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 101-114.
LÜDKE, M. O professor, seu saber e sua pesquisa. Educação & Sociedade, Campinas, v.22, n.74, p. 77-96, abr, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000100006
LÜDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, Marli (org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2005. p. 27-54.
MENEZES, V. S.; KAERCHER, N. A. A formação docente em Geografia: por uma mudança de paradigma científico. Giramundo, Rio de Janeiro, v. 2, n. 4, p. 47-59, jul/dez, 2015. DOI: https://doi.org/10.33025/grgcp2.v2i4.544
PAIM, R. O.; PEREIRA, A. M. O. Sobre estágio, saberes e constituição da docência em Geografia: diálogos com jovens professores. In: MARTINS, Rosa Elisabete Militz Wypyczynski, et al (Org.). Educação geográfica em movimento. Goiânia: C&A Alfa comunicação, 2019. p. 165-182.
PASSINI, E. Y. Alfabetização cartográfica e a aprendizagem em Geografia. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 215 p.
PIMENTA, S. G; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez Editora, 2012.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC). Curso de Licenciatura em Geografia. Pelotas: UFPel, 2006. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/geografia/sobrelicenciatura/projeto-pedagogico/. Acesso em: 28/09/2024.
SANTOS, S. R.; COSTA, M. R. M.; FERREIRA, M.; SILVA FILHO, O. L; PORTUGAL, K. O. Atividades investigativas sobre os movimentos da Terra e da Lua com estudantes do ensino fundamental. Physicae Organum, Brasília, v. 8, n. 1, p. 130-149, 2022.
SHULMAN, L. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado. Revista de Currículum y Formación del Profesorado. Granada, Espanha, ano 9, n. 2, p. 1-30, 2005. Disponível em: https://www.ugr.es/~recfpro/rev92ART1.pdf. Acesso em: 04/01/2024.
SOARES NETO, J. J. et al. Uma escala para medir a infraestrutura escolar. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 24, n. 54, p. 78-99, jan-abr, 2013. DOI: https://doi.org/10.18222/eae245420131903
SOUZA, M. L. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016. 320 p.
WEFFORT, M. F. Educando o olhar da observação. In: WEFFORT, M. F. (org.). Observação, registro e reflexão. São Paulo: PND Produções Gráficas, 1996. p. 10-14.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
The journal Geografia – Ensino & Pesquisa will obtain the auctorial rights for all published texts. This also implies that the text can be published anywhere in the world, including all rights on renewal, expansion and dissemination of the contribution, as well as other subsidiary rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, may be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.The journal Geografia – Ensino & Pesquisa will obtain the auctorial rights for all published texts. This also implies that the text can be published anywhere in the world, including all rights on renewal, expansion and dissemination of the contribution, as well as other subsidiary rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, may be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.


