Geografia Ensino & Pesquisa https://periodicos.ufsm.br/geografia <p style="text-align: justify;">A revista <strong>Geografia Ensino &amp; Pesquisa, </strong>é um periódico mantido pelo Departamento de Geociências e pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia e Geociências - PPGGEO da Universidade Federal de Santa Maria, com objetivo de publicar Artigos originais na área de Geografia, visando abrir espaço para a divulgação científica e o debate qualificado dentro da ciência Geográfica. Para tanto, a revista aceita contribuições originais dentro de quatro grandes linhas temáticas: <em>Geoinformação e Sensoriamento Remoto; Meio Ambiente, Paisagem e Qualidade Ambiental; Produção do espaço e Dinâmica Regional; Geografia e Educação.</em></p> <p style="text-align: justify;"><strong>eISSN 2236-4994 | Qualis/CAPES (2017-2020) = A2</strong></p> Universidade Federal de Santa Maria pt-BR Geografia Ensino & Pesquisa 0103-1538 <p style="text-align: justify;">A revista <strong>Geografia Ensino &amp; Pesquisa</strong> deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se a publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os autores comprometen-se com a originalidade do trabalho, e no caso de desistência da submissão, os autores assumem a responsabilidade de comunicar à revista.</p><p style="text-align: justify;">Após publicado os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Geografia – Ensino &amp; Pesquisa.</p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"><span>A revista Geografia Ensino &amp; Pesquisa utiliza em suas publicações uma </span><a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/" rel="license">Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License</a><span>.</span></p><p style="text-align: justify;"> <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a><br /><br /></p> Estimativa de variáveis dendrométricas em plantios experimentais de Eucalyptus sp. utilizando imagens de VANT https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84504 <p>O objetivo desse trabalho é estimar variáveis dendrométricas em plantios experimentais de <em>Eucalyptus </em>sp. utilizando imagens aéreas obtidas por meio de Veículo Aéreo não Tripulado. A área de estudo fica localizada no Campus de Engenharias e Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas situado município de Rio Largo – AL. O levantamento dos dados foi realizado em uma área experimental de povoamento florestal do híbrido <em>Eucalyptus urograndis </em>(<em>E. grandis</em> X <em>E. urophylla</em>). A coleta dos dados em campo foi realizada a partir de parcelas da população de eucalipto. Dessa maneira, mediu-se a altura total, diâmetro à altura do peito (DAP) e diâmetro de copa de todos os indivíduos em cada parcela. Para a obtenção das imagens aéreas foi utilizado o VANT da empresa DJI modelo Phantom 4 PRO com câmera RGB. As imagens adquiridas por meio de VANT foram processadas utilizando o Sfm (Structure from motion) no software Agisoft Photoscan e dessa forma foram geradas nuvens de pontos de cada parcela obtida no processamento. Utilizando os arquivos de nuvem de pontos oriundos do levantamento de VANT foram testados os pacotes lidR e itcSegment do software R. Por meio dos dados provenientes do inventário florestal e do processamento das imagens obtidas por meio do voo de VANT, foram construídas equações de regressão linear e não linear. A estimativa de variáveis dendrométricas a partir de dados provenientes de imagens aéreas demonstrou ser viável e apresentou uma correlação positiva entre os valos estimados e os valores medidos em campo.</p> Sthefany Nobre Emanuel Araujo Silva Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-07-29 2024-07-29 28 10.5902/2236499484504 Análise espaço-temporal da deposição do resíduo da pesca de moluscos bivalves na Ilha de Deus, Recife - PE https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84281 <p>A pesca artesanal de moluscos bivalves em áreas estuarinas frequentemente resulta na deposição inadequada de conchas, gerando impactos ambientais significativos. Essa situação requer um diagnóstico detalhado da deposição e medidas de mitigação. Um exemplo notável é a comunidade pesqueira da Ilha de Deus, em Recife-PE, situada em um importante complexo estuarino urbano. Neste estudo, foi realizada uma análise espaço-temporal da deposição de resíduos da pesca de bivalves no entorno da Ilha de Deus, entre 2009 e 2023. Uma visita de campo permitiu identificar e georreferenciar os locais de deposição de conchas em 2023. Imagens de satélite de 2009, 2013, 2017, 2019 e 2023 foram processadas no software QGIS para identificação e criação de shapefiles dos locais de deposição e da cobertura vegetal. A área destes shapefiles foi então quantificada e analisada entre os anos. Os resultados indicam que a vegetação de mangue está sendo suprimida nas margens da ilha devido à deposição das conchas. Entre 2017 e 2019, houve uma redução de 24,7% na cobertura vegetal e aumento de 39,1% da área de deposição. Já entre 2019 e 2023, foi observado um leve aumento na cobertura vegetal (9,9%) e leve redução na área de deposição (3,4%). Este estudo destaca a necessidade de medidas para um destino ambientalmente adequado dos resíduos produzidos na ilha, a fim de minimizar os impactos negativos no ecossistema do complexo estuarino e na vida dos moradores da comunidade.</p> Alison Lopes da Silva Simone Rosa da Silva Kalinny Patrícia Vaz Lafayette Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-08-09 2024-08-09 28 e84281 e84281 10.5902/2236499484281 A potencialidade dos mapas digitais para o ensino de Geografia https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/85068 <p>O presente artigo tem como objetivo analisar a potencialidade da Cartografia digital no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos geográficos na Educação Básica. Os questionamentos que originaram este texto abrangem a necessidade de compreender a potencialidade da linguagem cartográfica no processo de ensino de Geografia, especialmente após a retomada das atividades presenciais nas escolas. Durante a fase aguda da pandemia da Covid-19 (2020-2022), foram elaborados diversos materiais didático-pedagógicos destinados à modalidade de ensino remoto. Para isso, foram analisados os seguintes materiais: i) as sequências didáticas apresentadas no e-book “Cartografia da Covid-19”, que contêm orientações para uso em ambiente escolar (remoto); ii) a plataforma Covid Goiás, desenvolvida pela Universidade Federal de Goiás (UFG); e iii) os mapas interativos disponibilizados pela Secretaria Municipal de Planejamento de Teresina/PI (SEMPLAN). Ao final, buscou-se desenvolver duas sequências didáticas utilizando os mapas digitais interativos disponibilizados na plataforma Covid Goiás e SEMPLAN. Os resultados indicaram que essa proposta de encaminhamento didático-pedagógico apresenta relevância e potência no processo de ensino-aprendizagem de Geografia, o que reforça a sua contribuição para o desenvolvimento do pensamento geográfico no contexto escolar.</p> Gabriel Martins Cavallini Igor de Araújo Pinheiro Denis Richter Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-08-09 2024-08-09 28 e85068 e85068 10.5902/2236499485068 Cartografia Digital aplicada aos estudos de temas ambientais, econômicos e sociais no ensino básico https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84815 <p>A aplicação da cartografia digital ao estudo de temas ambientais, econômicos e sociais é uma realidade no ensino superior, mas não no ensino básico em muitas escolas brasileiras. De modo geral, o ensino de cartografia, no ensino básico ocorre, muitas vezes de forma passiva, ou seja, os estudantes recebem mapas prontos e analisa-os, muitas vezes não concebem a construção do produto cartográfico. Esse artigo revela uma experiência de ensino na perspectiva do aprender fazendo, ou seja, pela prática da produção cartográfica assistida por computador, denominada cartografia digital. A metodologia empregou o uso de programa gratuito e de código aberto e bases cartográficas colaborativas. Os resultados revelaram que estudantes do ensino básico possuem interesse e se envolvem de forma plena na produção de mapas temáticos assistidos por computador. Por sua vez, mapas elaborados permitiram o estudo da realidade local, regional e nacional o que contribui para ampliação da visão e da compreensão humana sobre o espaço vivido e das paisagens.</p> Alex Mota dos Santos Sidney Sampaio Andrade Ketelen Maria Cardoso dos Santos Carlos Fabricio Assunção da Silva Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-07-29 2024-07-29 28 e84815 e84815 10.5902/2236499484815 Crescimento urbano e parcelamento do solo de uma pequena cidade da Amazônia: o caso de Afuá, PA https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84215 <p>A dificuldade de acesso à terra nas cidades se reflete na sua situação fundiária. Nas pequenas cidades da Amazônia a situação fundiária se reflete no parcelamento da terra. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar um estudo do processo de parcelamento da terra urbana do município de Afuá, PA. Seu desenvolvimento pautou-se na compreensão histórica do processo de formação da cidade, por meio de levantamento dos registros de imóveis, disponíveis no cartório local e o número total de imóveis existentes no cadastro da Prefeitura Municipal de Afuá. O processo de parcelamento da terra, em Afuá, iniciou após a sua elevação à condição de cidade. O registro do imóvel por processo de compra e venda representou 62% das matrículas analisadas, não tendo sido verificado transferência por aforamento. Foi constatado que há informações diferentes sobre qual seria a dimensão da cidade legal.</p> Nilton Carlos Rosa Sandra Maria Fonseca da Costa Gustavo Rodrigo Milaré Montoia Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-26 2024-04-26 28 e84215 e84215 10.5902/2236499484215 Trajetórias de Luta: histórico, burocracia e conquista da terra em assentamentos rurais de Campo Maior, Piauí, Brasil https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84725 <p>O Brasil é um país com enorme concentração fundiária, apesar do modelo de reforma agrária adotado pelo governo nas últimas décadas, baseado na criação de assentamentos rurais. Muitos desses assentamentos são oriundos das lutas de posseiros, amparados na função social da propriedade rural pós Constituição Federal de 1988. Nesse contexto, objetivou-se analisar as trajetórias de lutas na criação dos assentamentos rurais Fazenda Boa Vista e Brejinho, localizados em Campo Maior, Piauí, Brasil, relatando e discutindo os conflitos com os latifundiários, questões burocráticas, conquista da terra e regionalização do espaço ocupado. Utilizou-se uma abordagem interpretativa, através da análise documental, história oral, entrevistas temáticas e aplicação de formulários semiestruturados em assentados remanescentes dessas lutas. As duas desapropriações ocorreram devido à resistência e persistência coletiva dos posseiros, com significativas dissensões com os latifundiários e imensa burocracia estatal. Na área adquirida houve uma nova regionalização, emergindo uma simbologia de dimensão identitária e de novas dinâmicas de produção pela agricultura familiar. Constatou-se também um sentimento grupal de realização e orgulho dos assentados no espaço democraticamente ocupado.</p> Diogo Augusto Frota de Carvalho Jaíra Maria Alcobaça Gomes Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-26 2024-04-26 28 e84725 e84725 10.5902/2236499484725 Desenvolvimento humano municipal em projeto de assentamento dirigido no sul da Amazônia brasileira https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/74062 <p>O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) é uma forma normalizada de aferir o desenvolvimento humano de um município. Este estudo teve por objetivo avaliar o estágio de desenvolvimento dos municípios que surgiram na área do Projeto de Assentamento Dirigido (PAD) Marechal Dutra. Os procedimentos metodológicos foram organizados em etapas: 1) criação de base de dados geográficos; 2) análise estatística e; 3) elaboração de mapas temáticos. Os resultados demonstraram que o município de Ariquemes (RO) apresentou estágio de desenvolvimento moderado (IDH-M = 0,753). Os municípios de Alto Paraíso (RO), Cacaulândia (RO), Monte Negro (RO) e Rio Crespo (RO) encontram-se em estágio regular de desenvolvimento com IDH-M entre 0,519 e 0,575. A disparidade de desenvolvimento humano nos municípios que surgiram na área de consolidação do PAD Marechal Dutra, segue a tendência da desigualdade socioeconômica da macrorregião do Brasil.</p> Joiada Moreira da Silva Linhares Josélia Fontenele Batista Pablo Marques da Silva Davilla Vieira Odizio da Silva Graziela Tosini Tejas Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-26 2024-04-26 28 e74062 e74062 10.5902/2236499474062 Controle pedológico na vegetação campestre da Serra do Mar: o caso do Parque Estadual do Rio Turvo, SP (Brasil) https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84638 <p>Entender os padrões da vegetação e suas relações com o ambiente, é entender como a paisagem evolui no tempo e no espaço. O Campo do Veludo é uma formação fisionômica e floristicamente diferente do contexto de seu entorno. O objetivo deste artigo é apresentar as principais condições ambientais da área e discutir quais fatores são responsáveis pela manutenção desta paisagem na atualidade. Foram realizadas revisões bibliográficas sobre o tema, coleta de solo em trincheira e tradagem, bem como levantamento de espécies mais significativas que compõe a cobertura vegetal. Para o solo coletado foi realizada análise química de macronutrientes, além de análise granulométrica. Os dados foram são analisados de forma integrada, na tentativa de apontar elementos de controle da paisagem. Observou-se que parte das espécies vegetais selecionam ambientes com condições pedológicas específicas como a encontrada na área, sugerindo o solo como controlador da evolução da vegetação em nível local, devido ao alagamento periódico, pequena profundidade dos solos e alta acidez. Pode-se afirmar que a fitofisionomia e a reduzida diversidade de espécies estão atrelados a baixa disponibilidade de nutrientes e oxigênio, e a ocorrência de Espodossolos na área.</p> Gustavo Luis Schacht Grace Bungesntab Alves Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-08-09 2024-08-09 28 e84638 e84638 10.5902/2236499484638 Estudo dos processos hidrológicos causadores de desastres que ocorrem nos municípios de Estrela e Lajeado, Vale do Taquari/RS https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/83744 <p>O aumento dos desastres naturais vem sendo intensificados pelas mudanças climáticas. Isso pode levar a uma aceleração do ciclo hidrológico, aumentando a intensidade e a frequência de eventos extremos. O presente artigo tem como temática os processos hidrológicos causadores de desastres no baixo curso da bacia hidrográfica do rio Taquari-Antas, nos municípios de Lajeado e Estrela, localizados no Vale do Taquari, RS. Este estudo apresenta o inventário de registro dos eventos de inundação nos municípios de Estrela e Lajeado, em um intervalo temporal de 20 anos com objetivo de identificar e espacializar os desastres naturais associados a processos hidrológicos. No período entre 2002 e 2022 ocorreram 43 eventos de origem hidrológica que ocasionaram danos. Para abordar a lacuna de dados esta pesquisa apresenta um levantamento de informações que resultou no inventário e juntamente com o auxílio da defesa civil foi possível determinar os níveis de suscetibilidade nos bairros, como forma de analisar a espacialização através da suscetibilidade a inundações. A partir das informações cartográficas e dos dados coletados foi possível categorizar a suscetibilidade por bairro em cada um dos municípios. Os resultados apresentam uma análise temporal e espacial das ocorrências de eventos originados por processos hidrológicos nos municípios, o que poderá ser empregado nas ações de gerenciamento de risco.</p> Caroline Maria Cadore Borges Luís Eduardo de Souza Robaina Anderson Augusto Volpato Sccoti Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-07-15 2024-07-15 28 10.5902/2236499483744 A percepção ambiental como ferramenta de análise no estudo dos impactos da atividade agrícola no município de Pitimbu/PB https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/84717 <p>O presente artigo, que aborda a relação sociedade-natureza no âmbito de um território marcado pela atividade agrícola, objetiva analisar a percepção ambiental da população sobre os impactos ambientais oriundos da agricultura no município de Pitimbu/PB. Os procedimentos metodológicos utilizados foram a pesquisa bibliográfica, documental e empírica. Os resultados apontam que, apesar de viverem em um município com inúmeras propriedades agrícolas e cercado pela monocultura canavieira, a população não consegue correlacionar os impactos ambientais existentes em Pitimbu/PB com a agricultura desenvolvida no município. Constata-se que, embora a prática agrícola seja uma atividade de alto impacto ao meio ambiente, os principais impactos identificados foram a disposição inadequada de resíduos sólidos e a poluição hídrica, associados, sobretudo, à falta de conscientização da população e à atividade turística. No que tange à agricultura, a população consegue associar a poluição do ar às queimadas que ocorrem nas propriedades agrícolas. Ademais, a despeito da compreensão demonstrada pela população da necessidade de ajustamento das suas atitudes perante o meio ambiente, a esfera pública ainda é vista como a principal responsável pela resolução das questões ambientais, seja pela promoção de campanhas de educação ambiental, de maiores investimentos públicos ou maior fiscalização dos órgãos competentes.</p> Aldeíze Bonifácio da Silva Gerda Lúcia Pinheiro Camelo Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-07-29 2024-07-29 28 e84717 e84717 10.5902/2236499484717