Pagamentos por Serviços Ambientais: uma abordagem conceitual, regulatória e os limites de sua expansão no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2318179654579

Palavras-chave:

Serviços Ambientais, Recursos Hídricos, Produtor Rural

Resumo

Os Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) se inserem num contexto global como uma estratégia de gestão ambiental eficiente não apenas nas questões ambientais, mas também nos aspectos econômicos e sociais, pois através de práticas de incentivo financeiro e técnico, ações conservacionistas são estimuladas. Contudo, para que os PSA tenham efetividade, torna-se imprescindível considerar alguns critérios, tais como a inserção desses pagamentos na economia de mercado a partir de técnicas de valoração econômica e a sua regulamentação na legislação brasileira. Diante disso, o objetivo do estudo, com foco na gestão de recursos hídricos, visa analisar os conceitos, legislações e aplicações de programas de PSA, bem como compreender as dificuldades que limitam a sua expansão no Brasil. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica a fim de identificar dificuldades encontradas em casos já implementados, como o exemplo pioneiro do município de Extrema, Minas Gerais. Constatou-se que os desafios estão vinculados com questões técnicas, financeiras, institucionais e legais, devido à falta de acesso a recursos financeiros, a ausência de legislações específicas e a falta de informação do produtor rural sobre o tema. Além disso, vale ressaltar a importância de firmar parcerias entre órgãos públicos, privados e entidades locais para que a partir de um engajamento coletivo se busque superar os desafios e consolidar cada vez mais os programas de PSA no país.

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Biografia do Autor

Mariana Martins de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Mestre em Agronegócios pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Palmeira das Missões. Pós-Graduada em Gestão de Agronegócios e Legislação Ambiental pela Universidade Cândido Mendes - UCAM. Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Atuou como estagiária do Laboratório de Gestão e Valoração de Resíduos da UNIVALI e da Gerência de Meio Ambiente do Porto de Itajaí. Prestou serviços de consultoria ambiental nos sindicatos rurais dos municípios de Palmeira das Missões e Santa Bárbara do Sul. Foi sócia proprietária da franquia TopoMen Palmeira das Missões, onde atuou nas áreas de georreferenciamento, topografia e licenciamentos ambientais. Atualmente trabalha como Coordenadora do Departamento Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura de Palmeira das Missões. Temas de pesquisa de interesse na área ambiental e de agronegócios relacionados a gestão de resíduos, perda e desperdício de alimentos, economia circular.

Carolina de Mattos Nogueira, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria/UFSM (2011); Especialização/MBA em Marketing Estratégico pela Universidade de Passo Fundo/UPF (2014). Mestrado em Agronegócios pelo Programa de Pós-Graduação em Agronegócios/PPGAGR da UFSM (2019). Participou do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Agronegócios/NPEAGRO da UFSM. Atualmente é Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronegócios/PPG-Agro do CEPAN/UFRGS. Tem experiência na área de Administração, desenvolve pesquisas de Marketing, Comportamento do Consumidor e relacionadas ao Agronegócio. 

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Publicado

2022-05-22

Como Citar

Oliveira, M. M. de, & Nogueira, C. de M. . (2022). Pagamentos por Serviços Ambientais: uma abordagem conceitual, regulatória e os limites de sua expansão no Brasil. Extensão Rural, 28(3), e13. https://doi.org/10.5902/2318179654579

Edição

Seção

Meio Ambiente e Sustentabilidade