Educación campo: efectos de la desigualdad en el acceso y permanencia en la escuela
DOI:
https://doi.org/10.5902/2447115189483Palabras clave:
Educación rural, Desigualdad, AbandonoResumen
Este trabajo analiza las razones que llevan a los estudiantes rurales a suspender sus estudios escolares. El objetivo general del trabajo es comprender las causas que llevaron a los egresados a no permanecer en la Educación Básica en una escuela rural. Con objetivos específicos: señalar factores que contribuyeron a este retiro; esbozar alternativas para implementar políticas públicas que contribuyan al fin de las desigualdades educativas, sociales, políticas y culturales en las zonas rurales; Analizar la Educación Rural como un espacio de identidad y supervivencia. Se utilizó investigación participativa con enfoque cualitativo, a partir de fundamentos teóricos en Caldart (2000, 2002, 2010), Arroyo (2007, 2011), Salomão Hage (2014), Bicalho (2017), Martins (2020) y Saviani (2016). y con base en los marcos legales de la Constitución Federal de 1988 y las Directrices y Ley Base de Educación Nacional (LDBEN, 9.394, BRASIL, 1996). La investigación de campo se realizó con exalumnos de la escuela municipal José Pinto da Silva, utilizando como instrumento de recolección de datos un cuestionario administrado a seis (6) exalumnos. Del análisis de los datos se evidenció la inclusión de la Educación Secundaria en la Educación Básica en el campo. Por lo tanto, a partir de la investigación realizada con exalumnos, se pudo advertir la ausencia de poder público con las poblaciones campesinas.
Descargas
Citas
ARROYO, M. G. Políticas de Formação de Educadores (as) do Campo. Cad. Cedes, Campinas, v.27, n. 72, p. 157-176, maio/ago.2007.
ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação Básica do Campo, 1999. Coleção Por Uma Educação Básica do Campo, n.º 2.
ARROYO, M. G. Pobreza, desigualdade e educação. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI. p.11, 2015.
BAHNIUK, C.; VENDRAMINI, C. R. Escola e estratégia política na atualidade do MST.
Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 8(2), 5–27, 2016.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/SECADI. Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais/DPECIRER. Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo/CGPEC. Brasília, jan. 2013.
BRASIL , Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Brasília, DF: 1998.
BRASIL , Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular BNCC. Brasília, DF: Ministério da Educação. 2017.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional LDBEN. Brasília, DF: Ministério da Educação, 20 dez. 1996.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidente da República, 1988.
BICALHO, R. S.; História da Educação do Campo no Brasil: O protagonismo dos movimentos sociais. Teias, Micropolíticas, democracia e educação. Taguatinga DF: Gráfica F,F, v.18. n 51, p. 125-142, Out.Dez. 2017.
BHERING, E. Percepções de pais e professores sobre o envolvimento dos pais na educação infantil e ensino fundamental. Contrapontos, v. 3, n. 3, p. 483-510, 2003.
CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
CALDART, R. S. Escola do Campo em Movimento. Currículo sem Fronteiras, v. 3, n. 1, pp. 60-81, jan/jun. 2003.
CODÓ. Lei n 1.727, de 23 jun. 2015. Dispõe sobre o Plano Municipal de Educação. Prefeitura Municipal de Codó: Secretaria de Educação, Maranhão. 2015.
FALS BORDA, O. Aspectos teóricos da pesquisa participante: considerações sobre o papel da ciência na participação popular. In: BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GIL, A. C . Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
HAGE, S. A. M. et al. Transgressão do paradigma da (multi) seriação como referência para a construção da escola pública do campo. Educação e Sociedade. Campinas, v. 35. n. 129, p. 1165-1182, Out. Dez, 2014.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
MARTINS, F. J. A escola e a educação do campo. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. MOLINA, M. C.; MONTENEGRO, J. L.; OLIVEIRA, L.N. A. Das desigualdades aos direitos: a exigência de políticas afirmativas para a promoção da equidade educacional no campo. Brasília: Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), 2009.
PEREIRA, C. N., CASTRO, C. N. Educação no meio Rural: diferenciais entre o rural e o urbano. Instituto e Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA. Brasília, Mar. 2021.
PETZOLD, M. The psychological definition of the family. In M. Cusinato (Org.), Research on family resources and needs across the world (pp.25-44). Milano-Itália: LEDEdizioni Universitarie, 1996, apud OLIVEIRA, C. B. E.; MARINHO-ARAÚJO, C. M. Estudos de Psicologia, Campinas, 27(1), 99-108, jan/mar, 2010.
SAVIANI, D. A pedagogia histórico-crítica na Educação do Campo. In: BASSO, J. D.; NETO, J. L. dos S.; BEZERRA, M. C. dos S. (orgs.) Pedagogia histórico-crítica e educação no campo: história, desafios e perspectivas atuais. São Carlos: Pedro & João Editores, 2016.
SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Tradução de Abgail Lins e Jussara de Loiola Araújo. Campinas: Papirus, Editora, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed., São Paulo: Cortez, 2007.
VENDRAMINI, C. R. Educação e trabalho: reflexões em torno dos movimentos sociais do campo. Cadernos CEDES [online]. 2007, v. 27, n. 72, pp. 121-135.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.



