Um estudo comparativo de 35 anos com crianças identificadas como superdotadas, não identificadas como superdotadas e com habilidades médias

Autori

  • Joan Freeman Middlesex University, London

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X14677

Parole chiave:

Altas Habilidades/Superdotação, Crianças, Estudo comparativo

Abstract

Por que algumas crianças são consideradas superdotadas enquanto outras com habilidades idênticas não o são?  Para descobrir por que e quais poderiam ser as consequências, em 1974, comecei, na Inglaterra, com 70 crianças identificadas como superdotadas. Cada uma delas foi agrupada por idade, gênero e nível socioeconômico com outras duas crianças da mesma turma escolar, para fins de comparação. A primeira criança possuía uma superdotação idêntica e a segunda foi escolhida aleatoriamente.  A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma bateria de testes e entrevista aprofundada de alunos, professores e pais em suas escolas e em suas residências e continuou durante 35 anos. Uma diferença significativa importante foi que aqueles identificados como superdotados tinham significativamente mais problemas emocionais que os que não tinham sido identificados, embora fossem identicamente superdotados, ou que os controles aleatórios. Os aspectos vitais de sucesso, em toda a amostra, dos que eram superdotados e os que não o eram, foram trabalho duro, apoio emocional e uma perspectiva pessoal positiva. Porém, em geral, quanto maior a inteligência individual, melhores eram suas chances na vida.

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Biografia autore

Joan Freeman, Middlesex University, London

Joan Freeman é Professora Doutora na Universidade de Middlesex, Londres, Reino Unido; Presidente fundadora do European Council for High Ability (ECHA) e foi Editora Chefe do High Ability Studies. Suas várias publicações e apresentações internacionais sobre o desenvolvimento da superdotação e dos talentos estão baseadas nos seus registros de pesquisa, pelo qual ela foi laureada com o Prêmio Lifetime Achievement da Sociedade Britânica de Psicologia. Ver www.joanfreeman.com. Seu trabalho foi generosamente patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação Esmée Fairbairn, ambas no Reino Unido.

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Pubblicato

2014-11-24

Come citare

Freeman, J. (2014). Um estudo comparativo de 35 anos com crianças identificadas como superdotadas, não identificadas como superdotadas e com habilidades médias. Revista Educação Especial, 27(50), 563–581. https://doi.org/10.5902/1984686X14677

Fascicolo

Sezione

Dossiê: Altas Habilidades/Superdotação