Aprendizaje de las Matemáticas por estudiantes con Discalculia del Desarrollo: una Revisión Sistemática de la Literatura de 2003 a 2022

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X85291

Palabras clave:

Discalculia del Desarrollo, Aprendizaje de las Matemáticas, Intervenciones pedagógicas

Resumen

Este artículo tiene como objetivo mapear investigaciones que abordaron el aprendizaje de Matemáticas de estudiantes con Discalculia del Desarrollo (DD), en tesis y disertaciones publicadas entre 2003 y 2022, y resaltar los tipos de DD en las producciones investigadas. Se trata de una Revisión Sistemática de la Literatura (RSL), basada en datos de la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD) y del Catálogo de Tesis y Disertaciones de la CAPES, a nivel nacional. Para localizar los trabajos se utilizaron los siguientes descriptores: “Discalculia”, “Discalculia del Desarrollo”. Las preguntas de investigación son “¿Cómo abordaron las tesis y disertaciones, publicadas entre 2003 y 2022, el proceso de aprendizaje de Matemáticas por parte de estudiantes con DD?” y “¿Qué tipos de DD se utilizaron en las producciones que investigamos?”. A partir del análisis de contenido, la investigación se agrupó en tres categorías, a saber: Materiales manipulativos, materiales concretos y/o juegos en las clases de Matemática; Uso de problemas en clases de Matemáticas; Uso de tecnologías digitales en las clases de Matemáticas. Los resultados indican que las investigaciones sobre el aprendizaje de Matemáticas para estudiantes con DD han traído el uso de materiales manipulativos, materiales concretos, juegos, resolución de problemas, así como el uso de tecnología a través de software y juegos digitales como ayudas en el aprendizaje de estas materias. Y se centran más en la Discalculia de tipo operacional, practognóstica e ideognóstica. La discalculia léxica, verbal y gráfica está mucho menos estudiada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Señor, Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

Estudiante de Maestría en Magisterio (PPGEn) en la Universidad Estadual del Suroeste de Bahía (UESB). Licenciatura en Matemáticas por la Universidad Federal de Recôncavo da Bahia (2021). Tiene experiencia profesional en Educación Básica, en clases de Escuela Primaria II. Recibió una beca CAPES del Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia (PIBID). Fue monitor del Programa de Fortalecimiento del Aprendizaje Estudiantil (PROFAE). Fue residente becado en el Programa de Residencia Pedagógica. Es miembro del Grupo de Investigación de Prácticas Colaborativas en Matemáticas - Estudio de Lecciones (PRACOMAT-LS). Ha desarrollado investigaciones relacionadas con la Educación Matemática Inclusiva, el Síndrome de Down, la Enseñanza y el Aprendizaje de las Matemáticas, el Estudio de Lecciones y la Discalculia del Desarrollo.

Señora, Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

Tiene título completo en Matemáticas por la Universidad Federal de Espírito Santo (1999), maestría en Educación por la Universidad Federal de Espírito Santo (2003) y Doctorado en Educación por la Universidad Federal de Bahía (2016). Desde 2005 es profesora de tiempo completo en el Departamento de Ciencias Exactas y Tecnológicas de la Universidad Estadual del Sudoeste de Bahía (UESB). Se desempeña como docente en el Programa de Postgrado en Docencia (PPGEn/UESB). Tiene experiencia en el área de Educación Matemática, cuyas investigaciones son en Psicología de la Educación Matemática, Alfabetización Matemática, Análisis de Errores, Matemáticas para la Enseñanza y grupos colaborativos. Trabaja en la formación de docentes que enseñan matemáticas. Actualmente coordina el grupo de investigación PRACOMAT - Prácticas Colaborativas en Matemáticas con el objetivo de mejorar la enseñanza y el aprendizaje en matemáticas. Este grupo se presenta en tres frentes de investigación: 1) el Estudio de Lecciones y su potencial; 2) reaprender matemáticas al abordar la Educación Especial (Discalculia) desde la perspectiva de la Inclusión y 3) Matemáticas para la Enseñanza. Desde 2019 coordina el proyecto de investigación "Profesores Universitarios y de Educación Básica colaborando con la enseñanza de las matemáticas", aprobado por el CNPq.

Citas

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.

ARRUDA, Zeina Aparecida. Déficit de Aprendizagem na visão da Inclusão:MaterialAlternativo como facilitador da aprendizagem de operações de cálculos numéricos: Estudo de caso. 2017. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais) – Instituto de Física,Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2017.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BERNARDI,Jussara. Alunos com discalculia: o resgate da auto-estima e da autoimagem através do lúdico. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) – PontifíciaUniversidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.

BRUM, Everlise Sanches; LARA, Isabel Cristina Machado de.Discalculia do Desenvolvimento: um mapeamentosobre intervenções pedagógicas e psicopedagógicas. Práxis Educativa, PontaGrossa, v. 15, e2013155, p. 1-20, 2020. DOI 10.5212/PraxEduc.v.15.13155.007. Disponível em:https://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/18938.Acesso em: 25 jun. 2022.

BUTTERWORTH, Brian. The development of arithmetical abilites. Journal of Child Psychology and Psychiatry. p. 3-18, 2005.

CARDOSO, José Ricardo Barbosa. Resolução de problemas convencionais e não convencionais: uma análise das estratégias utilizadas por estudantes com prognóstico e diagnóstico de Discalculia. 2019. 141 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) –Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.

CUNHA, Allan Costa. O uso dos jogos digitais como ferramenta de apoio no ensino da matemática para crianças de 6 a 9 anos com discalculia. 2020. 146 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação) – Centro Universitário UniCarioca, Rio de Janeiro, 2020.

DELL, Amy; NEWTON, Deborah; PETROFF, Jerry. Tecnologia assistiva na sala de aula:aprimorando as experiências escolares de alunos com deficiência (2ª ed.).Boston, MA: Pearson, 2012.

DEVINE, Amy; SOLTÉSZ, Fruzsina; NOBES, Alison; GOSWAMI, Usha; SZUC, Dénes. Gender differences in developmental dyscalculia depend on diagnostic criteria. Learning and Instruction, v. 27, p. 31-39, 2013. Disponívelem:https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S095947521300025X.Acesso em: 28 nov. 2022.

FERREIRA, Ana Paula Cunha de Barros. Estudo em discalculia: avaliando uma alunadiscalcúlica. 2015. 64f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática emRede Nacional (PROFMAT) – Instituto de Matemática e Estatística,Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.

FONSECA, Cristiane Teixeira Cordeiro. Discalculia associada ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: um estudo sobre as operações de multiplicação e divisão considerando os mecanismos compensatórios. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática) – Instituto Federal do Espírito Santo, Vitória, 2021.

FREITAS, Infância Bones. O uso de tecnologias móveis para auxiliar na aprendizagemde estudantes com discalculia. 2020. 128 f. Dissertação (Mestrado ProfissionalInformática na Educação) – Instituto Federal de Educação, Ciência eTecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre, Porto Alegre, 2020.

JESUS, Gilson Bispo de. Os materiais manipuláveis no processo de ensino eaprendizagem de matemática: algumas implicações no trabalho do professor.In: ENCONTRO BAIANO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Educação Matemática naFormação de Professores:um novo olhar, 2013, Teixeira de Freitas. Anais [...]. Teixeira de Freitas, 2013. p. 1-8.

KOSC, Ladislav. Developmentol Dyscalculia. Journal of Learning Disabilities can be found at, v. 7, n. 3, p.163-177, marc. 1974.

KOSC, Ladislav. Learning Disabilitis: Definition or Specification? RASE, v. 8, n. 1, p. 36-41, 1987.

MAJDALANI, Leonardo Azevedo. Uma Análise da Compreensão do Conceito de Número para Discalcúlico. 2018. 71 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, 2018.

MENDUNI-BORTOLOTI, Roberta D’Angela; BOTELHO PEIXOTO, Jurema Lindote; NEVES SILVA, Talita. Discalculia do Desenvolvimento: uma proposta de rastreio no campo educacional. Boletim GEPEM, [S. l.], n. 76, p. 18–31, 2020. DOI: 10.4322/gepem.2020.003. Disponível em:https://periodicos.ufrrj.br/index.php/gepem/article/view/194.Acesso em: 10 jun. 2023.

OKOLI, Chitu.Guia para realizarumaRevisão Sistemática da Literatura.Tradução de David Wesley Amado Duarte; Revisão técnica e introdução de João Mattar. EaD em Foco. v. 9, n. 1. DOI:10.18264/eadf.v9i1.748, 2015.Disponível em:https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/748/359.Acessoem: 20 ago. 2022.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.Classificação de Transtornos Mentais e deComportamento da CID-11. Porto Alegre: ArtesMédicas, 2020.

RIBEIRO, António. Concepções de professores do 1º Ciclo: A Matemática, o seu ensino e os materiais didáticos. Lisboa: APM, 1995.

SALES, Tâmara Regina Reis. Educação, discalculia e neurociência: um estudo de casoem Sergipe. 2017. 129 f. Tese (Doutorado em Educação) –Universidade Tiradentes, Aracaju, 2017.

SILVA, Mônica Aparecida da. Discalculia e aprendizagem de matemática: um estudo de caso para análise de possíveis intervenções pedagógicas. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.

SILVA, Uiara Souza da. Dificuldades e potencialidades de um estudante do 5º ano com discalculia: neurociência, materiais didáticos e provas operatórias piagetianas. 2019. 228 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Acre, Rio Branco, 2019.

SILVA, Daciana Sedano da. Tecnologia assistiva para aluno comdiscalculia: um estudo de caso. 2020. 84 f. Dissertação (Mestrado Profissional emCiência, Tecnologia e Educação) – Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus,2020.

SKOVSMOSE, Ole. Cenários para investigação. Dinamarca, 2000. p. 66-91.

TREVISAN, Marlon Cantarelli. Discalculia: um olhar para o ensino dosnúmeros naturais edas operações fundamentais da matemática. 2019. 100 f. Dissertação(Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Franciscana,Santa Maria, 2019.

VALE, Isabel. Materiais manipuláveis na sala de aula: Que se diz, o que se faz. In: ATAS PROFMAT, 99.,1999, Lisboa. Actas do [...]. Lisboa: APM, 1999.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. Obras escogidas V: fundamentos de defectología. Tradução de Julio Guillermo Blank. Madrid: Visor Distribuciones,1997.

VILLAR, José Marcelo Guimarães. Discalculia na sala de aula de matemática: um estudo de caso com dois estudantes. 2017. 166f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2017.

Publicado

2024-04-12

Cómo citar

Barros dos Passos, B. B. dos, & Menduni-Bortoloti, R. D. (2024). Aprendizaje de las Matemáticas por estudiantes con Discalculia del Desarrollo: una Revisión Sistemática de la Literatura de 2003 a 2022. Revista De Educación Especial, 37(1), e12/1–30. https://doi.org/10.5902/1984686X85291

Número

Sección

Revisão de literatura/Estudo teórico