El intérprete educativo de Portugués/Libras y sus opciones de traducción-interpretación en clases de Química
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X74372Palabras clave:
Intérprete educativo, Libras, Enseñanza de la química, Opciones lingüísticasResumen
El Traductor e Intérprete de Portugués/Libras juega un papel clave en los espacios que buscan ser inclusivos para los sordos. En el contexto de la educación química, su desempeño en los procesos de enseñanza y aprendizaje está rodeado de desafíos que aún carecen de investigaciones científicas que los aborden, entre estos, el uso de recursos traslacionales/interpretativos aplicados a la construcción de conceptos químicos. Por lo tanto, este estudio pretende articular un espacio de diálogo, involucrando preguntas que conciernen a las opciones lingüísticas de un Intérprete profesional en una clase de Química y los recursos utilizados durante el discurso. Para ello, partimos del análisis de una clase grabada en un aula de 1° año de secundaria, en la que se encontraba un alumno sordo. El foco de la investigación se centró en las acciones del Intérprete Educativo mientras que el
docente conductor abordó el tema 'regla del octeto'. Los análisis se realizaron a partir de la división en secuencias discursivas y una posterior observación a partir de aportes teóricos de la gramática de la Lengua de Signos Brasileña. Se identificó que en su actuación la Intérprete utiliza mayoritariamente signos para dar sentido a la estructura sintáctica de la oración, sin embargo, utiliza clasificadores en la expresión de conceptos y fenómenos específicos que ya tienen, o no, signo. Finalmente, el uso de la dactilología se convirtió en la expresión nominal de terminologías y gestos para las notas.
Descargas
Citas
ADRIANO, Graciele Alice Carvalho. Morfologia aplicada às línguas orais e língua de sinais. Indaial: UNIASSELVI, 2018.
ARAÚJO NETO, Waldmir Nascimento de. Formas de uso da noção de representação estrutural no ensino superior de química. 228 f. Tese (Doutorado em Educação) – São Paulo: Faculdade de Educação - Universidade de São Paulo, 2009. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02092009-143535/en.php. Acesso em: fev. 2023
BAUER, Martin W.; GASKELL, George (Org). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes Limitada, 2011 (Original publicado em 2000).
BERNARDINO, Elidéa Lúcia Almeida. O uso de classificadores na língua de sinais brasileira. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. Disponível em: http://www.revel.inf.br/files/6ecf02602b4f746097e5749734cfd433.pdf. Acesso em: fev. 2023.o
BIZZOCCHI, Aldo. Cognição: como pensamos o mundo. Ciência Hoje, p. 34-40, 2001. Disponível em: https://www.academia.edu/download/35312147/COGNICAO_COMO_PENSAMOS_O_MUNDO.pdf. Acesso em: fev. 2023.
BRASIL. Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: fev. 2023.
CACHAPUZ, António. et al. (Org.). A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo, Cortez, 2005.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: INEP/CNPq/EDUSP, V. 1, 2009.
CATÃO, Vinícius; PEREIRA, Kevin Lopes. Acessibilidade Linguística para um estudante surdo na disciplina de Química Fundamental do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Viçosa. Revista de Ciências Humanas, Viçosa, v.18, n.2, jul./dez., 2018. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/8702. Acesso em: fev. de 2023.
FAULSTICH, Enilde. Especificidades semânticas e lexicais: a criação de sinais-termo na língua de sinais brasileira. In: BIDARRA, Jorge.; MARTINS, Tânia Aparecida; SEIDE, Márcia Sipavicius (org.). Entre a Libras e o Português: desafios face ao bilinguismo. Cascavel: Eduel, 2016. p. 69-81.
FELIPE, Tanya Amara. Os processos de formação de palavra na Libras. ETD Educação Temática Digital, v. 7, n. 02, p. 200-212, 2006. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1676-25922006000000020&script=sci_abstract. Acesso em: fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v7i2.803
FERNANDES, Carla Caballero; ROMEIRO, Camila de Araújo. A contribuição da datilologia como estratégia metodológica no processo de alfabetização. Revista diálogos, v. 4, n. 1, p. 170-185, 2016. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/3746. Acesso em: fev. 2023.
FERNANDES, Leandro Andrade. Empréstimo Linguístico na Libras: Lematização de Sinais Puramente Datilológicos No Dicionário Novo Deit-Libras. Revista (Entre Parênteses), v. 8, n. 1, 2019. Disponível em: http://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/entreparenteses/article/view/843. Acesso em: fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.32988/843
FERREIRA, Sindy Rayane de Souza; FERREIRA, Marília de Nazaré de Oliveira. Descrevendo processos de formação de sinais em Libras em uma variedade de Belém do Pará. Entretextos, v. 16, n. 1, p. 67-98, 2016. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/48ba/3cddf0360e9c6cbd853d128006963f79a97d.pdf. Acesso em fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.5433/1519-5392.2016v16n1p67
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
GESTOS. In: Dicionário Google. Disponível em: https://www.google.com/search?q=Dicion%C3%A1rio+Google&oq=dicion%C3%A1rio+google&aqs=edge.0.69i59j69i57j69i60.3504j0j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8#dobs=gesto. Acesso em: fev. 2023.
GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. (Revised Edition). Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2009. DOI: https://doi.org/10.1075/btl.8
GIORDAN, Marcelo. Computadores e Linguagens nas aulas de Ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.
GIORDAN, Marcelo; SILVA-NETO, Arcelino Bezerra; AIZAWA, Alexandre. Relações entre gestos e operações epistêmicas mediadas pela representação estrutural em aulas de química e suas implicações para a produção de significados. Química nova na escola, v. 37, n. 1, p. 82-94, 2015. Disponível em: http://www.lapeq.fe.usp.br/textos/ec/ecpdf/giordan_silva-neto_aizawa-qnesc-2015.pdf. Acesso em: fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.5935/0104-8899.20150021
GOIS, Jackson; GIORDAN, Marcelo. Semiótica na Química: a teoria dos signos de Peirce para compreender a representação. Cadernos Temáticos de QNEsc, 7, p. 34-42, 2007. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/07/a06.pdf. Acesso em: fev. 2023.
GOLDIN-MEADOW, Susan; BUTCHER, Cynthia. Pointing toward two-word speech in young children. Pointing: Where language, culture, and cognition meet, v. 85, p. 107, 2003. Disponível em: https://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781410607744-9/pointing-toward-two-word-speech-young-children-susan-goldin-meadow-cynthia-butcher. Acesso em: fev. 2023.
KENDON, Adam. Gesture: Visible action as utterance. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511807572
LEMOS, Andréa Michiles. Fraseologismo em língua de sinais e tradução: uma discussão necessária. Revista Brasileira De Linguística Aplicada, v. 14, n. 4, p. 1173-1196, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbla/a/N9nV8vBKDx63wDpRW7zb4rs/abstract/?lang=pt. Acesso em: fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-63982014005000024
MAYBARRY, Rachel; JAQUES, Joselynne. Gesture production during stuttered speech: Insights into the nature of gesture-speech integration. In: McNEILL, David (Ed.) Gesture and Language. 2000. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511620850.013
McNEILL, Daniel. Hand and mind: what gestures reveal about thought. London: University of Chicago Press, 1992. 416 p
MORTIMER, Eduardo Fleuri. et al. Interações entre modos semióticos e a construção de significados em aulas de Ensino Superior. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 16, n. 3, 2014. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1983-21172014000300121&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-21172014160306
PEIRCE, Charles Sanders. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, [1977] 2017
PEREIRA, Kevin Lopes; FREITAS-REIS, Ivoni. Discursos sobre o Papel do Tradutor-Intérprete Educacional de Libras/Português. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 29, p. e0200, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-54702023v29e0200. Acesso em: jan. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-54702023v29e0200
QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. DOI: https://doi.org/10.18309/anp.v1i16.560
QUADROS, Ronice Müller de; PIZZIO, Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais I. Florianópolis. Santa Catarina: UFSC, 2009. Disponível em: https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisI/assets/459/Texto_base.pdf. Acesso em: fev. 2023.
RODERO-TAKAHIRA, Aline Garcia. Compostos na Língua de Sinais Brasileira. [Tese de Doutorado em Linguística]: Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-23112015-125742/en.php. Acesso em: fev. 2023.
STROBEL, Karin Lilian; FERNANDES, Sueli. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Paraná, Secretaria de Estado de Educação. Curitiba: SEED/Sued/DEE, 1998.
TUXI, P. S. A Terminologia na língua de sinais brasileira: proposta de organização e de registro de termos técnicos e administrativos no meio acadêmico em glossário bilíngue. [Tese de Doutorado em Linguística]: Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2017. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/23754. Acesso em: fev. 2023.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista de Educación Especial

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).