Concepciones que fundamentan los significados atribuidos por los educadores a la inclusión escolar de alumnos con trastorno del espectro autista
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X71892Palabras clave:
Desorden del espectro autista, Desarrollo humano, Formación de educadoresResumen
Este artículo se centra en la formación de docentes y otros profesionales de la educación que actúan en la escolarización de alumnos con trastorno del espectro autista (TEA). Aquí se presentará un estudio desarrollado con el objetivo de identificar y analizar, en el proceso de formación de educadores, evidencias de las relaciones entre los significados atribuidos por ellos a la inclusión escolar de alumnos con TEA y las concepciones de desarrollo humano y de discapacidad. Este estudio integra una investigación-formación en la que se utilizaron las narrativas autobiográficas como instrumento investigativo y formativo. Durante cinco meses se llevaron a cabo diez encuentros de capacitación online, con la participación de 29 educadores de una escuela provincial de educación básica. Las narrativas de los participantes y sus discursos movilizados en el proceso de formación fueron analizados a partir del método histórico-genético y el paradigma indiciario. El análisis de los datos permitió inferir que la forma en que algunos educadores entienden la escolarización de los alumnos con TEA está relacionada con concepciones del desarrollo humano y de la discapacidad que valoran solo aspectos biológicos, las cuales han sustentado la homogeneización de las prácticas escolares. Sin embargo, también se encontró evidencia de que existen educadores que han buscado promover cambios en el proceso de enseñanza y aprendizaje que respondan a las necesidades de los estudiantes con TEA, basando su trabajo en conceptos que consideran la interacción entre factores biológicos, culturales, sociales e individuales en la constitución del individuo. Al posibilitar la expresión de diferentes concepciones, las narrativas autobiográficas demostraron ser potenciadoras de reflexiones sobre los significados atribuidos a la inclusión escolar de alumnos con TEA.
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