Neoconservadorismo y arcaísmos en neoliberalismo: implicaciones para la corrosión de la inclusión escolar
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X71319Palabras clave:
Neoconservadorismo, Neoliberalismo, Inclusión escolarResumen
El artículo investiga la relación entre neoconservadorismo y neoliberalismo para sostener la hipótesis de que todo sujeto discapacitado o socialmente excluido es una crítica encarnada hacia el neoliberalismo, desde luego, sujetos insoportables. Se parte de la concepción que sus singularidades somáticas y existenciales engendran eficiencias diferentes de aquellas de los padrones de las competencias y habilidades neoliberales. El neoliberalismo no puedo aguantar y tampoco aceptar referida perspectiva, haciendo uso del neoconservadorismo como estrategia conveniente para rechazar las multiplicidades existenciales por medio de una serie de estigmatización. Será en el análisis de los arcaísmos que se puede mejor comprender el funcionamiento de este neoconservadorismo y la razones por las cuales las políticas publicas de inclusión escolar precisan ser corroídas y exterminadas. Para lográrselo, dos ejes de análisis son desarrollados. En el primero, se investiga la relación entre neoconservadorismo y arcaísmo en neoliberalismo, subrayando como ambos requieren subjetividades conservadoras. Adelante, se avanza en la comprensión de como la modelización subjetiva neoliberal alcanza sus sujetos dentro y fuera de los muros de la escuela, todavía, para destruir la inclusión escolar. Al término, el artículo sostiene algunas razones por qué aún es imprescindible defender la inclusión escolar.
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