Aspectos sociodemográficos, laborales y clínicos de familias con niños con TEA
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X67795Palabras clave:
Aspectos sociodemográficos y laborales, Condiciones de salud, Trastorno del Espectro AutistaResumen
Este estudio tuvo como objetivo investigar y caracterizar los aspectos sociodemográficos, laborales y clínicos de familias con niños diagnosticados con Trastorno del Espectro Autista - TEA. Se trata de un estudio cuantitativo, observacional, transversal y descriptivo, realizado en el territorio nacional, basado en la aplicación de un cuestionario online. En el estudio participaron 91 madres y 1 padre de niños / adolescentes con diagnóstico de TEA de 2 a 18 años. Los resultados muestran que la mayoría de los tutores estaban casados (79,3%) y con estudios superiores (65,3%), residiendo en los Estados del Sur (50%) y Norte (21,7%). Encuanto al estado de salud de los padres, el 44,6% realizam algún seguimiento de salud, de los cuales el 29,3% son salud física y el 20,7% salud mental. Encuanto a los niños con TEA, el 80,4% eran varones, en el Nivel 1 - Leve (72,8%), con TDAH como comorbilidad (22,8%). Los datos apuntan a la relevancia de un análisis de TEA bajo una visión sistémica de la familia y sus necesidades, con el fin de identificar las características sociodemográficas, laborales y clínicas de las familias con niños autistas, con el fin de apoyar a los profesionales que trabajan con el tratamiento.
Descargas
Citas
APA - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5ªedição. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BAIO, Jon; WIGGINS, Lisa; CHRISTENSEN, Deborah L.; MAENNER, Mainner J.; DANIELS, Julie; WARREN, Zahorodny; ... & DOWLING, Nicole F. Prevalence of autism spectrum disorder among children aged 8 years—autism and developmental disabilities monitoring network, 11 sites, United States, 2014.USA: MMWR Surveillance Summaries, 2018. v. 67, n. 6, p. 1. DOI: https://dx.doi.org/10.15585%2Fmmwr.ss6706a1.
BAGAIOLO, Leila F.; CUNHA, Graccielle R. D.; NOGUEIRA, Maria Luísa M.; BRAIDO, Mariana; BORDINI, Daniela; SASAKI, Tatiana N.;&PACÍFICO, Claudia R. Implementing a community-based parent training behavioral intervention for Autism Spectrum Disorder.São Paulo: Psicologia: teoria e prática, 2019. 21(3), 456-472. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v21n3p456-47.
BAPTISTA, Cláudio Roberto; BOSA, Cleonice. Autismo e educação-reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre: Editora: Artmed, 2002.
BAPTISTA, Makilim Nunes; DE CAMPOS, Dinael Corrêa. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Brasil: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
BRASIL. Organização Mundial de Saúde – OMS. Classificação de transtornos mentais e de Comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Artes Médicas: Porto Alegre, 1993.
BRASIL.Diário Oficial da República Federativa do Brasil.Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Do Autismo; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Linha de cuidado para a atenção às pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do SUS. Brasília, DF, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde.Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília, DF, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em ciências humanas e sociais. Diário Oficial da União, Brasília, 24 maio 2016.
BRASIL. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.Lei nº 13.861/2019, de 18 de julho de 2019. Altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, para incluir as especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista nos censos demográficos.
BONATO CRUZ, Ana Caroline; MINETTO, Maria de Fátima; DOBRIANSKYJ WEBER, Lídia Natalia. Adaptação do “programa de qualidade na interação familiar” para famílias com filhos com Transtorno do Espectro Autista. Editora: Asociación INFAD Universidad de Extremadura. Servicio de publicaciones, 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/10662/11024. Acesso em: 20 nov. 2020.
BOSA, Cleonice Alves. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Brazilian: Journal of Psychiatry, 2006, v. 28, p. s47-s53.
CDC, Centers for Disease Control and Prevention. Data & Statistics on Autism Spectrum Disorder.dezembro 2020. Disponível em: https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html. Acesso em: 23 jun. 2019.
CDC, Centers for Disease Control and Prevention.Increase in Developmental Disabilities Among Children in the United States. Junho 2021. Disponível em:https://www.cdc.gov/ncbddd/developmentaldisabilities/features/increase-in-developmental-disabilities.html. Acesso em: 20 nov. 2020.
CHAN, Kevin Ka Shing;LAN, Chun Bun; LAW, Naska Chung Wa; CHEUNG, Ryan Yat Ming. From child autistic symptoms to parental affective symptoms: A family process model. Research in developmental disabilities, 2018, v. 75, p. 22-31. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ridd.2018.02.005.
CRESWELL, John. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
DA COSTA, CrístoferB.;MACHADO, Mariana R.;SCHNEIDER, Mariana C.,&MOSMANN, Clarisse P. Subsistema coparental: revisão sistemática de estudos empíricos. Psico, 48(4), 339-351, 2017.DOI: https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.4.25386.
DA SILVA, Silvio E. D.; DOS SANTOS, Arielle L.; DE SOUSA, Yasmin M.; DA CUNHA, Natacha M. F.; DA COSTA, Joel. L., & ARAÚJO, Jeferson S. A família, o cuidar e o desenvolvimento da criança autista. Journal of Health & Biological Sciences, 6(3), 334-341, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1782.p334-341.2018.
DE LIMA REIS, Deyvson D.;NEDER, Patrícia R. B.;DA CONCEIÇÃO MORAES, Marcos, &OLIVEIRA, Nicolas M. Perfil epidemiológico dos pacientes com Transtorno do Espectro Autista do Centro Especializado em Reabilitação. Pará: Research Medical Journal, 3(1), 0-0, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.4322/prmj.2019.015.
ESTANIESKI, Ingrid Ioost; GUARANY, Nicole Ruas. Qualidade de vida, estresse e desempenho ocupacional de mães cuidadoras de crianças e adolescentes autistas. São Paulo: Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 26, n. 2, p. 194-200, 2015. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26i2p194-200.
FARO, Kátia C. A.;SANTOS, Rosita B.;BOSA, Cleonice A.;WAGNER, Adriana, &DA COSTA SILVA, Simone S. Autismo e mães com e sem estresse: análise da sobrecarga materna e do suporte familiar. Porto Alegre: Psico, 50(2), e30080-e30080, 2019. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.30080.
FERREIRA, Evelise Cristina Vieira. Prevalência de autismo em Santa Catarina: uma visão epidemiológica contribuindo para a inclusão social, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92166. Acesso em: 20 nov. 2020.
FONSECA, Larissa K. R.;DE LIMA MARQUES, Izabela C.;MATTOS, Mússio P., &GOMES, Daiene. R. Influências do Transtorno do espectro autista nas relações familiares: revisão sistemática.Bahia: Revista Baiana de Saúde Pública, 2019, 43(2), 444-465. DOI: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2019.v43.n2.a2983.
GOMES, Paulyane; LIMA, Leonardo H.; BUENO, Mayza K.; ARAÚJO, Liubuana A., & SOUZA, Nathan M. Autism in Brazil: a systematic review of family challenges and coping strategies☆☆☆. Rio de Janeiro: Jornal de pediatria,2015, 91, 111-121. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jped.2014.08.009.
LI, Xiaomin.; LAM, Chum. B.; CHUNG, Kevin. K. H., & LEUNG, Cynthia. Linking parents’ self-stigma to the adjustment of children with disabilities. USA: American Journal of Orthopsychiatry, 2019, 89(2), 212. DOI: https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/ort0000386.
LOOMES, Rachel; HULL, Laura; MANDY, William Polmear Locke. What is the male-to-female ratio in autism spectrum disorder? A systematic review and meta-analysis. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, v. 56, n. 6, p. 466-474, 2017.
LORDELLO, Silvia Renata; SILVA, Isabela Machado da. Resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde: um panorama geral.São Paulo: UNB, 2017. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/36991. Acesso em: 20 nov. 2020.
MARÔCO, João. Análise estatística com utilização do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo, 2007.
MISQUIATTI, Andréa R. N.;BRITO, Maria C.;FERREIRA, Fernanda T. S., &ASSUMPÇÃO, Francisco B. Sobrecarga familiar e crianças com transtornos do espectro do autismo: perspectiva dos cuidadores. São Paulo: Revista CEFAC, 2015, 17, 192-200. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0216201520413.
MONTENEGRO, Maria Augusta; CELERI, Eloisa Helena RV; CASELLA, Erasmo Barbante. Transtorno do Espectro Autista-TEA: manual prático de diagnóstico e tratamento.Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações LTDA, 2018.
PAPP, LaurenM.;DRASTAL, Kimberly C.;LORANG, Emily K., &HARTLEY, Sigan L. Mother-father physiological synchrony during conflict and moderation by parenting challenges: Findings from parents of children with autism spectrum disorder. USA: Families, Systems, & Health, 2020.DOI: https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/fsh0000525.
PAULA, CristianeS.;RIBEIRO, Sabrina H.;FOMBONNE, Eric, &MERCADANTE, Marcos T. Brief report: prevalence of pervasive developmental disorder in Brazil: a pilot study. Journal of autism and developmental disorders, 2011, 41(12), 1738-1742. DOI: https://doi.org/10.1007/s10803-011-1200-6.
PORTES, João Rodrigo Maciel; VIEIRA, Mauro Luís. Coparentalidade no contexto familiar de crianças com Transtorno do Espectro Autista. Maringá-PR: 1. Psicologia em estudo, 2020, v. 25. DOI: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.44897.
PORTES, João Rodrigo Maciel. A relação entre estilos parentais, coparentalidade e características de comportamento de crianças com transtorno do espectro autista. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018.Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/198855. Acesso em: 20 nov. 2020.
QUINTERO, Francisco J.; DEL CARMEN AMARIS, Maria; VILLALBA, Karen, & PACHECO, Rosa. A. Family functioning and coping strategies in families of people with visual impairment. British Journal of Visual Impairment, 02646196211036392, 2021. DOI: https://doi.org/10.1177%2F02646196211036392.
REYES, NuriM.;LINDLY, Olivia J.;CHAVEZ, Alison E.;FOLAN, Ann;MACIAS, Kristy;SMITH, Kathryn A., ... &ZUCKERMAN, Katherine. Maternal beliefs about autism: A link between intervention services and autism severity in White and latino mothers. USA: Research in Autism Spectrum Disorders, 2018, 51, 38-48. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rasd.2018.04.001.
ROGERS, S. J.; YODER, P.; ESTES, A.; WARREN, Z.; MCEACHIN, J.; MUNSON, J., ... & WHELAN, F. A multisite randomized controlled trial comparing the effects of intervention intensity and intervention style on outcomes for young children with autism. USA: Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, 2021, 60(6), 710-722. DOI:https://doi.org/10.1016/j.jaac.2020.06.013.
SANDBERG, Elisabeth Hollister& SPRITZ, Becky L. Breve guia para tratamento do autismo. M. Books, 2020.
SAMPIERE, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; & LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 5ª. ed, 2013.
SEMENSATO, Márcia Rejane; SCHMIDT, Carlo; BOSA, Cleonice Alves. Grupo de familiares de pessoas com autismo: Relatos de experiências parentais. Porto Alegre: Aletheia, n. 32, 2010. DOI: https://doi.org/10.29327/226091.
SOUZA, Fernanda Martins de; FIORINI, Milena Carolina; CREPALDI, Maria Aparecida. Coparentalidade e envolvimento parental em famílias binucleares: revisão sistemática. Costa Rica: Actualidades en Psicología, 2020, v. 34, n. 129, p. 119-140. DOI: http://dx.doi.org/10.15517/ap.v34i129.35334.
UFPR- Universidade Federal do Paraná. Programa internacional une pesquisa e extensão em capacitação de cuidadores de crianças com autismo. Disponível em: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/programa-internacional-une-pesquisa-e-extensao-em-capacitacao-de-cuidadores-de-criancas-com-autismo/29/04/2021. Acesso em: 20 nov. 2021.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Educação Especial (UFSM)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).