Aula inclusiva: cómo los estudiantes sin discapacidades entienden las relaciones con un estudiante con discapacidades
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X66706Palabras clave:
Educación inclusiva, Teoría Cultural Socio-Histórica, Estudiante con discapacidadResumen
Mucho se ha producido sobre el impacto de la inserción de un alumno con discapacidad en una escuela regular, entendiendo sus especificidades educativas, las adaptaciones pedagógicas y materiales necesarios, la formación docente y las políticas públicas que garantizan este derecho. Diante deste contexto, esta pesquisa procurou investigar de que maneira os alunos sem deficiência reagem e compreendem as relações da sala de aula com um aluno com deficiência, tendo como campo de pesquisa duas salas de aula de Ensino Fundamental I de uma escola pública localizada na Grande San Pablo. El fundamento teórico elegido para asistir en este camino es la Teoría Cultural Socio-Histórica, desarrollada por LS Vygotsky (1924-1934), teniendo como metodología la Investigación de Colaboración Crítica (MAGALHÃES, 2006) que tiene como objetivo organizar investigaciones que tengan actividades transformadoras y reflexivas, además de que el investigador sea un participante activo en el proceso de investigación. Para ello se utilizaron dos herramientas: entrevistas semiestructuradas y Sesiones Reflexivas realizadas a partir de actividades de orientación con alumnos de 6 a 11 años. Los resultados de la investigación se dieron a través de la escucha atenta de los estudiantes no discapacitados que señalaron los innumerables beneficios que la vida en diversidad ofrece a todos los involucrados, entre ellos: que los estudiantes se reconozcan a sí mismos como mediadores de los procesos de desarrollo de los colegas discapacitados, convirtiéndose en sus propios pares más experimentados, poniéndolos en una posición de liderazgo. Es evidente cómo los alumnos se ven afectados por convivir con un colega con discapacidad, que los transforma y es transformado por ellos.
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