Desafíos y posibilidades de la inclusión escolar de niños con el Síndrome Congénita del Virus Zika: la mirada docente
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X36360Palabras clave:
Formación de profesores, la inclusión, Síndrome Congénito del Virus Zika.Resumen
El Síndrome Congénito del Virus Zika (SCVZ), acomete, entre 2015 y 2018, 3.226 niños en todo Brasil. Estos niños, nacieron con un patrón de múltiples deficiencias, incluyendo déficits visuales, auditivos, motores y cognitivos. Después de tres años desde el inicio de la epidemia, se acentúa la necesidad de discutir sobre su inclusión escolar, ya que, en virtud de los agravios ocasionados por el Síndrome, el soporte social y educativo especializado es imprescindible. El objetivo del presente estudio es presentar los resultados de una investigación acerca de los desafíos y posibilidades de la docencia a los niños con la SCVZ, bajo la óptica de dos profesoras actuantes en la Educación Infantil de la red pública de enseñanza de Pernambuco. Utilizamos como instrumento de investigación un total de cinco entrevistas semiestructuradas. Los resultados obtenidos en este estudio apuntan que los principales factores que dificultan la inclusión de niños con la SCVZ, reconocidos por las docentes son: las malas condiciones en la estructura física de la escuela; y la falta de conocimiento de las especificidades del Síndrome. Sin embargo, a lo largo de la investigación, cuando continuaban prospectando sobre el futuro, las profesionales consideran que ante la situación de enseñar para niños con la SCVZ, promoverían situaciones de inclusión, a partir del uso de materiales concretos, coloridos y de texturas. En cuanto a los resultados obtenidos, concluimos que las profesoras imaginan desafíos, e incluso posibilidades para que docencia a niños con la SCVZ sea exitosa, pero por falta de preparación técnica sobre el Síndrome, no consiguen trazar posibilidades de acción más dirigidas a la estimulación multisensorial, cognitiva, y en el caso de las mujeres..
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