La lengua de señales en la formación del profesional del área de ciencias humanas y sociales aplicadas
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X31472Palabras clave:
Formación de Profesionales, Ciencias Humanas y Sociales Aplicadas, Libras.Resumen
Un tema importante que viene siendo discutido es la creciente necesidad de mejora de la formación de profesionales para actuar con personas con necesidades especiales, como condición esencial para una adecuada inclusión de estas personas en todos los ámbitos de la vida social. La sordera es una de las condiciones especiales con que el profesional del área de las Ciencias Humanas y Ciencias Sociales Aplicadas puede encontrarse en su práctica, y se sabe que la forma de comunicación del sordo es por medio de la Lengua Brasileña de Señales - Libras. De esta forma, parece relevante investigar sobre cómo está ocurriendo la formación de estos profesionales en los cursos de graduación y si los contenidos referentes a la sordera, específicamente con relación a la Libras, son trabajados. Para ello, se objetivó analizar las disciplinas de las cuadrículas curriculares de tres cursos de estas áreas buscando identificar estos aspectos. De acuerdo con los objetivos a que este trabajo se propuso, se utilizó la metodología de investigación documental, con carácter mixto, o sea, tanto cualitativa como cuantitativa. Los resultados apuntan que la mayoría de las instituciones estudiadas no incluyen esta disciplina en sus currículos, resaltando la importancia de que las instituciones de enseñanza superior realicen evaluaciones periódicas sobre sus proyectos pedagógicos y estructuras formativas, buscando adecuar su enseñanza hacia las necesidades de la sociedad actual porque la presencia de personas con necesidades especiales en todas las esferas de la vida social es una realidad que ya no se puede cerrar los ojos.Descargas
Citas
BARROS, K. R. S.; OLIVEIRA, S. S. Desafios e dificuldades na formação do professor diante de alunos com deficiência inseridos em salas regulares. S/a. In: MARTINS, S. E. S. O.; GIROTO, C. R. M.; SOUZA, C. B. G. Diferentes olhares sobre a inclusão. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. 224 p. Disponível em: . Acesso em: 9 set. 2016.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002. Brasília, DF, 2002.
BRASIL. Resolução CNE/CES 9/2004. Diário Oficial da União, Brasília, Outubro de 2004, Seção 1, p. 17.
BRASIL. Resolução CNE/CES 4/2005. Diário Oficial da União, Brasília, Julho de 2005, Seção 1, p. 26b.
BRASIL. CNE/CES 5/2011. Diário Oficial da União, Brasília, Março de 2011, Seção 1, p. 19.
CAPES. Tabela de Áreas de Conhecimento / Avaliação. 2017. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2017.
CHIZZOTTI, A. As ciências humanas e as ciências da educação. Revista E-Curriculum. São Paulo, n. 4, out-dez. 2016. Disponível em: . Acesso em: 4 mai. 2017.
CZERESNIA, D. Epidemiologia, Ciências Humanas e Sociais e a integração das ciências. Revista Saúde Pública. São Paulo, n. 6, out. 2008. Disponível em: . Acesso em: 4 mai. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000600020
GUARINELLO, A. C. et al. A disciplina de Libras no contexto de formação acadêmica em Fonoaudiologia. Revista CEFAC. São Paulo, n. 2, mar/abr. 2013. Disponível em: . Acesso em: 29 abr. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462012005000047
LEMOS, A. M.; CHAVES, E. P. A disciplina de Libras no ensino superior: Da proposição à prática de ensino como segunda língua. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino – UNICAMP. Campinas, 2012.
MARTINS, V. G. O.; NASCIMENTO, L. C. R. Algumas análises da disciplina de Libras nos cursos de licenciaturas: Reflexões e desdobramentos. Revista Intellectus. São Paulo, n. 30, nov. 2014. Disponível em: . Acesso em: 15 mai. 2017. DOI: https://doi.org/10.17648/galoa-cbee-6-31046
ROSSI, R. A. A Libras como disciplina no Ensino Superior. Revista de Educação. São Paulo, n. 15, out, 2011. Disponível em: . Acesso em 26 abr. 2017.
SANTANA, E. P. O Direito e a comunicação: as Libras e os desafios da educação dos surdos. VI Jornada Internacional de Políticas Públicas. 2013, São Luís do Maranhão, Anais. São Luís do Maranhão, 2013. Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2017.
SANTOS, J. F.; ASSIS, M. R. As dificuldades do psicólogo no atendimento à pessoa com deficiência auditiva. Conexões Psi. Rio de Janeiro, n. 1, jan/jun. 2015. Disponível em: Acesso em: 27 abr. 2017.
SILVA, E. Formação de professores em educação especial: a experiência da UNESP – Campus de Marília – SP. 2009. 117 f. Dissertação (Pós-Graduação em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Marília, São Paulo, 2009.
SILVA, L. M. Educação inclusiva e formação de professores. 2009. 90 f. Monografia (Pós-Graduação em Educação Profissional Tecnológica Inclusiva) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Mato Grosso, Cuiabá, Mato Grosso, 2009.
SOARES, C. H. R. A implementação da disciplina de Libras no ensino superior: questões para reflexão. X ANPED Sul, Florianópolis, 2014. Disponível em: . Acesso em: 26 abr. 2017.
SOBRAL, F. Desafios das Ciências Sociais no desenvolvimento científico e tecnológico contemporâneo. Sociologias. Porto Alegre, n. 11, jan/jun. 2004. Disponível em: . Acesso em: 11 out. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222004000100010
VIEIRA-MACHADO, L. M. C. Formação de professores de surdos: dispositivos para garantir práticas discursivas. Cadernos de Educação, FaE/PPGE/UFPel. Pelotas, n. 36, mai/ago. 2010. Disponível em: . Acesso em: 21 abr. 2017.
YATIM, N.; PEREIRA, J. A. A aprendizagem de Libras como L2 no ensino superior. Centro Virtual de Cultura Surda. Revista Virtual de Cultura Surda. Rio de Janeiro, n. 18, jul. 2016. Disponível em:. Acesso em: 26 abr. 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).