El papel de la formación continuada en el trabajo de los profesores de Química con alumnos sordos
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X27300Palabras clave:
Enseñanza de Química, Sordera, Formato contínuo.Resumen
En Brasil, la presencia de alumnos con discapacidad en el aula es un hecho irreversible y amparado por la ley. La educación es deber del Estado y derecho de todos y es cada vez mayor el número de los que hacen justicia a ese derecho. Se explica, por lo tanto, el hecho de la ampliación del número de alumnos sordos matriculados en escuelas regulares. Sin embargo, no se forman profesores, sobre todo de química, capacitados para un trabajo eficiente junto a esos alumnos. Estos profesionales han llegado en las escuelas despreparadas ante las diversas necesidades educativas especiales que allí encuentran. Así, el presente artículo tiene como objetivo relatar la experiencia derivada de la aplicación de un minicurso que visó capacitar profesores y fomentar discusiones referentes al proceso de enseñanza y aprendizaje de química para alumnos sordos. El minicurso, con duración de cuatro horas, fue dividido en una parte teórica y una parte práctica, y contó con quince participantes. Como resultado, quedó evidente la carencia por parte de los profesores de informaciones referentes a la educación especial - en particular del alumno sordo, y la necesidad que la temática sea de hecho trabajada a fin de dar un respaldo teórico a la práctica de profesores.
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