Potentials and challenges of remote learning for deaf students in times of pandemic at IF Goiano - Campus Rio Verde/GO: a case study
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X68449Keywords:
Deaf, Remote classes, Visual resourcesAbstract
This work aims to identify the potential and challenges of deaf people in remote classes at the IF Goiano, Campus Rio Verde – GO. This is a case study carried out with deaf students in the subject Cost Analysis and Price Formation, in the 3rd period of the Technical in Administration course. This research is justified, since the inclusion of deaf students is a topic of social relevance: access to education is a right of all citizens and the pandemic brought new challenges for those involved in the education of deaf students. The case study, based on bibliographical research, had direct observation and interview as a method of virtual data collection. Qualitative data analysis demonstrates that the inclusion of deaf students through Libras, with a bilingual teaching-learning approach, is the best alternative to adequately meet the specific needs of deaf education. Information technologies and the use of visual resources can also contribute to the teaching-learning process. Given the complexity and importance of the topic, it is recommended that the studies initiated in this research be continued and expanded to enhance their results.
Downloads
References
AMARAL, Marco Antônio Franco do. Prefácio. In: SCHüz, Jenerton Arlan et al. (orgs.) Um olhar sobre a educação contemporânea [recurso eletrônico]: abrindo horizontes, construindo caminhos. Cruz Alta: Ilustração, 2020. v. 1. DOI: https://doi.org/10.46550/978-65-88362-05-1
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. Disponível em: http://portal.mec.go v.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília – DF: Ministério da Educação, 2005. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/norma/566431/publicac ao/15727237. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 7 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília – DF, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011 /decreto/d7611.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. Brasília - DF: Inep, 2015a. 404 p.:il. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485745/Plano+Nacional +de+Educa%C3%A7%C3%A3o+PNE+2014-2024++Linha+de+Base/ c2dd0faa-7227-40ee-a520-12c6fc77700f?version=1.1. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília - DF, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.319, de 01 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Brasília – DF, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L1231 9.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília – DF, 2015b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016. Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino. Brasília – DF, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/Lei/L13409.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília – DF: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, janeiro de 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducesp ecial.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília – DF: Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília – DF: Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa. Surdez, Cognição Visual e Libras: estabelecendo novos diálogos. 2. ed. revisada e ampliada. Recife: Ed. do Autor, 2011. 384 p.
FERNANDES, Sueli de Fátima. Educação bilíngue para surdos: identidade, diferenças, contradições e mistérios. 2003. 202 f. Tese (Doutorado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/24287/T% 20-%20FERNANDES,%20SUELI%20DE%20FATIMA%20.pdf?sequence=1. Acesso em: 12 fev. 2021.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. Prefácio de Pedro M. Garcez. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. 4 reimpr. São Paulo: Atlas, 2021.
GOIÁS. CEE. Resolução CEE/CP Nº 02/2020, de 17 de março de 2020. Disponível em: https://cee.go.gov.br/resolucao-022020-sobre-o-regime-especial-de-aulas-na o-presenciais/. Acesso em: 12 dez. 2020.
GOIÁS. CEE. Resolução CEE/CP Nº 15, de 10 de agosto de 2020. Disponível em: https://cee.go.gov.br/resolucao-ceecp-n-152020-autoriza-reanp-ate-o-finaldo-ano -letivo-e-estabelece-normas-para-realizacao-de-avaliacoes/. Acesso em: 12 dez. 2020.
GOIÁS. CEE. Resolução CEE/CP Nº 20, de 06 de janeiro de 2021. Disponível em: https://cee.go.gov.br/resolucao-ceecp-n-20-2020-dispoe-sobre-o-encerramento-do-ano-letivo-2020/. Acesso em: 12 jan. 2021.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
LEBEDEFF, Tatiana Bolívar. O povo do olho: uma discussão sobre a experiência visual e surdez. In: LEBEDEFF, Tatiana Bolívar (org). Letramento visual e surdez. Rio de Janeiro: Wak editora, 2017.
MACHADO, Rosângela. Educação Inclusiva: revisar e refazer a cultura escolar. In: MANTOAN, Maria Teresa Eglér (organizadora). O desafio das diferenças nas escolas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. Vária Amorim Arantes, organizadora. São Paulo: Summus, 2006.
SANTOS, Dionei Rua dos. Ensino de ciências da natureza aos alunos surdos: as histórias em quadrinhos como recursos pedagógicos. 1. ed. Curitiba: Appris, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2016.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 4. ed. 1. reimp. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2018.
TAVEIRA, Cristiane Correia; ROSADO, Luiz Alexandre da Silva. O letramento visual como chave de leitura das práticas pedagógicas e da produção de artefatos no campo da surdez. In: LEBEDEFF, Tatiana Bolívar (org). Letramento visual e surdez. Rio de Janeiro: Wak editora, 2017. DOI: https://doi.org/10.22196/rp.v18i39.3691
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Educação Especial

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Declaration of originality
We declare that all articles present in the journal Revista Educação Especial (UFSM) are originals and were not submitted for publishing on any other publication, as a whole or a fraction. We also declare that, after being published by Revista Educação Especial (UFSM), a paper will not be submitted to another journal within two years. After this time, our journal transfers the publishing rights to the authors, with a permit granted by the Editorial Council.
We also acknowledge that the originals’ submission to Revista Educação Especial (UFSM) implies on a transference of copyright for physical and digital publishing to the journal. In case of noncompliance, the violator will receive sanctions and penalties predicted by the Brazilian Copyright Protection Law (n. 9610, dated 19/02/98).


