O papel da comunicação familiar no desenvolvimento socioemocional de adolescentes surdos.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X87567

Palavras-chave:

Adolescência, Surdez, Familia

Resumo

Na psicologia, a literatura sobre a família e sua relação com desenvolvimento de adolescentes surdos é escassa e se torna incipiente quando considerado o aspecto emocional nessa fase. Este estudo tem como objetivo caracterizar a percepção de adolescentes surdos sobre o papel das interações familiares em seu desenvolvimento socioemocional. Foram entrevistados quatro adolescentes surdos entre 12 e 18 anos, com perda profunda ou severa e usuários da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no período de março a abril de 2023. As entrevistas foram registradas em áudio, vídeo e posteriormente transcritas e analisadas. O conteúdo foi analisado a partir da análise de Bardin (2011). Identificou-se quatro categorias e cinco subcategorias: 1. Modos de comunicação e 2. Competências emocionais. Como subtópicos decorrentes das dimensões das competências emocionais, foram identificadas dimensões como: 2.1. Identificação das emoções; 2.2. Expressão emocional e 2.3 Regulação emocional. A língua media as interações que possibilitam o desenvolvimento de habilidades que repercutem ao longo de toda a vida. Os resultados indicaram que para pessoas surdas usuárias da Libras, a característica gesto visual da língua de sinais favorece a identificação precisa das emoções a partir do reconhecimento de expressões faciais e pistas contextuais. Evidenciou-se que, o aprendizado tardio da língua e o contato restrito com referenciais surdos, prejudica o desenvolvimento de um vocabulário adequado para a diferenciação e expressão satisfatória das emoções. Como consequência, a regulação emocional da pessoa surda pode ser prejudicada.

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Biografia do Autor

Gabriel Pereira Mendes, Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia (IMS/CAT-UFBA)

Mestrando pelo Programa de Pós Graduação em Psicologia da Saúde (2022) na linha de pesquisa sobre desenvolvimento humano e práticas educativas em saúde. Graduado em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia, Campus Anísio Teixeira (2019). Atua como psicologo clínico e desenvolve intervenções psicoeducativas junto a comunidade. Na graduação desenvolveu atividades como diretor de extensão e palestrante na Liga Acadêmica de Neurociências (2018). Atuou como Bolsista do projeto de pesquisa intitulado Análise de distúrbios do sono e possíveis influências no comportamento sedentário de idosos participantes de um grupo da terceira idade do Observatório de Saúde Urbana (2017) e como pesquisador voluntário no projeto de pesquisa intitulado Adaptação de modelos de impulsividade em roedores para o Danio rerio (2016).

Edi Cristina Manfroi, Universidade Federal da Bahia

Professora Associada II da UFBA - Universidade Federal da Bahia-Campus Anísio Teixeira. Mestre (2009) e Doutora (2012) pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Pós doutorado em Psicologia: cognição e comportamento pela UFMG (2019). Docente dos cursos de graduação de Psicologia e do Mestrado Profissional em Psicologia da Saúde (PPGPS). Foi coordenadora do curso de Psicologia da UFBA (2014-2016) e do programa de mestrado profissional em Psicologia da Saúde (2019-2022). Coordenadora do NEEDH (Núcleo de estudos especializado em desenvolvimento humano). Faz parte do GT de trabalho de Terapias Cognitivas da ANPEPP. Integra a diretoria da ABPSA (Associação Brasileira de Psicologia da Saúde) no conselho científico. Faz parte da comissão de avaliadores de curso de graduação de Psicologia pelo INEP (2019).Tem interesse nos seguintes temas de pesquisa e extensão: Desenvolvimento Infantil, Parentalidade, Apego e Parto Humanizado, Terapia Cognitivo-Comportamental focado nos Esquemas, Saúde Mental na Universidade.

Mayra Ribeiro, Universidade Federal da Bahia

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004) e mestrado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) pela Universidade Federal de São Carlos (2007). Atualmente é professora auxiliar da Universidade Federal da Bahia - Campus Anísio Teixeira - Vitória da Conquista. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento infantil, psicologia escolar, educação inclusiva, necessidades especiais, formação de professores e avaliação psicológica.

Isadora Pinheiro Neves, Universidade Federal da Bahia

Graduanda em Psicologia no Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA-IMS), Campus Anísio Teixeira- Vitória da Conquista- BA.

Emille Macedo Braga, Universidade Federal da Bahia

Graduanda em Psicologia pela UFBA - Instituto Multidisciplinar em Saúde - Campus Anísio Teixeira (UFBA-IMS/CAT). Atualmente no 7 semestre de Psicologia; diretora de Ensino da LAEPIS - UFBA (Liga de Espiritualidade e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde); faz parte do NEEDH (Núcleo Especializado de Estudos em Desenvolvimento Humano) - UFBA/IMS; faz parte da LIAGE (Liga Acadêmica de Geriatria, Gerontologia e Cuidados Paliativos) - UFBA/IMS; bolsista na 10 edição do Programa de Educação e Trabalho - Vitória da Conquista (PET - Saúde/Gestão e Assistência em Atenção Domiciliar).

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Publicado

2025-06-10

Como Citar

Mendes, G. P., Manfroi, E. C., Ribeiro, M., Neves, I. P., & Braga, E. M. (2025). O papel da comunicação familiar no desenvolvimento socioemocional de adolescentes surdos. Revista Educação Especial, 38(1), e38/1–23. https://doi.org/10.5902/1984686X87567