ANÁLISE FITOGEOGRÁFICA DA FLORA ARBUSTIVO-ARBÓREA EM ECÓTONO NO PLANALTO DA BODOQUENA, MS, BRASIL

Autores

  • Carmen Beatriz Reiss Zavala
  • Shaline Séfara Lopes Fernandes
  • Zefa Valdivina Pereira
  • Sandro Menezes Silva

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509828640

Palavras-chave:

cerrado, floresta estacional, transição florística, similaridade.

Resumo

O estabelecimento de prioridades na conservação dos ecossistemas terrestres remete à necessidade de conhecimento acerca da diversidade destes ambientes, especialmente no bioma Cerrado e suas zonas de transição florística, já que se encontram em elevado estágio de degradação. Com este cenário, este estudo objetivou realizar o inventário florístico de um fragmento florestal sobre área de tensão ecológica no Planalto da Bodoquena, MS, Brasil, e avaliar suas relações fitogeográficas com outras florestas estacionais e cerrados do Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Foram amostradas 102 parcelas contíguas de 10 x 10 m (100 m2). O critério de inclusão foi o perímetro a altura do peito (PAP) ≥ 15 cm. Na análise de similaridade florística foi aplicado o coeficiente de Sorensen, adotando-se o método de ligação pela média de grupo (UPGMA), em que se calculou o grau de similaridade de 26 listas florísticas. Das 96 espécies ocorrentes neste levantamento, 91 foram identificadas em nível específico, e, destas, 80,2% (73) foram encontradas em um ou mais estudos das áreas analisadas, com maior ocorrência em Floresta Estacional Decidual (FED) (54), seguida por Floresta Estacional Semidecidual (FES) (47) e cerradão (46). Os resultados mostraram agrupamento da área de estudo com as FED de Minas Gerais em nível de 30%, revelando baixa similaridade. Devido à baixa similaridade florística entre as áreas analisadas, estas são caracterizadas pela sua elevada diversidade beta.

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Publicado

31-08-2017

Como Citar

Zavala, C. B. R., Fernandes, S. S. L., Pereira, Z. V., & Silva, S. M. (2017). ANÁLISE FITOGEOGRÁFICA DA FLORA ARBUSTIVO-ARBÓREA EM ECÓTONO NO PLANALTO DA BODOQUENA, MS, BRASIL. Ciência Florestal, 27(3), 907–921. https://doi.org/10.5902/1980509828640

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