Crescimento inicial e aspectos ecofisiológicos de leguminosas florestais inoculadas com fungos micorrízicos em áreas degradadas por mineração
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509866202Palabras clave:
Restauração ecológica, Mudas florestais, Rhizophagus clarusResumen
O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento em altura, diâmetro, a taxa de sobrevivência e a ecofisiologia de Acacia mangium e Mimosa caesalpiniifolia inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares (Rhizophagus clarus) e sem inoculação em área degradada de mineração no município de Itaporanga D’Ajuda, SE. O experimento foi implantado no espaçamento de 3x3 m em uma área degradada por mineração de areia e cascalhos no município de Itaporanga D’Ajuda, SE com as espécies Acacia mangium (Acacia) e Mimosa caesalpiniifolia (Sabiá). Foram definidos quatro tratamentos: Acacia mangium sem FMA; Mimosa caesalpiniifolia sem FMA; Acacia mangium com FMA; Mimosa caesalpiniifolia com FMA. As plantas de cada tratamento foram avaliadas quanto à altura da planta, diâmetro da base do caule, taxa de sobrevivência e parâmetros ecofisiológicos aos 12 meses após o plantio, utilizando 5 plantas selecionadas ao acaso por tratamento. Doze meses após o plantio conclui-se: a leguminosa florestal Mimosa caesalpiniifolia inoculada com fungos micorrízicos Rhizophagus clarus apresentou os melhores resultados em altura, taxa de sobrevivência e eficiência fotossintética. A Acacia mangium sem inoculação com fungos micorrízicos Rhizophagus clarus teve o maior diâmetro e a segunda maior altura. Porém a menor taxa de sobrevivência pode ter superestimado os resultados de diâmetro e altura.
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