PHYTOSOCIOLOGY AND FLORISTIC DIVERSITY IN A CERRADO AREA UNDER DIFFERENT ANTROPIZATION LEVELS, RIO PARDO DE MINAS, MG
DOI:
https://doi.org/10.5902/19805098891Keywords:
forest succession, forest survey, cerrado ecosystems, traditional systems.Abstract
The objective of the study was to evaluate diversity and floristic similarity of Cerrado environments, under different levels of anthropization for agricultural usage and extractivism, and to generate a database to subsidize sustainable development proposals for the North region of Minas Gerais State, and traditional agriculture systems. Four areas with different levels of anthropization were sampled, in the following environments: “Areião, Areiãozinho, Chapada de Latossolo and Tabuleiro”, whose identifications had been made from key informers in the Água Boa Community, in Rio Pardo de Minas (MG, Brazil). The sampled units were distributed in 8 parcels of 20 x 50 m, with 5 subplots. The trees with circumference at ground level of 15 cm or bigger were measured. For analysis of the phytosociology indexes the following parameters were calculated for each environment: density, dominance, frequency, basal area, and importance value. For the floristic diversity the Shannon (H') was calculated, and for the analysis of similarity the index of Jaccard index (Sij). In all the environments, it was found a total of 477 individuals, distributed in 21 families, with 48 botanical species identified, and 27 individuals not identified. The five most important (importance value) families was Fabaceae/Papilionoideae, Apocynaceae, Vochysiaceae, Sapotaceae and Fabaceae/Caesalpinoideae. And the ten most important species was Pouteria ramiflora, Dalbergia miscolobium, Hancornia speciosa, Macherium opacum, Sclerolobium paniculatum var. subvelutinum, Qualea grandiflora, Aspidosperma tomentosum, Byrsonima pachyphylla, Vochysia thyrsoidea and Hymenaea stigonocarpa. The H' index was of 3.01; 2.72; 2.48 and 2.09 for “Areião, Areiãozinho, Chapada de Latossolo and Tabuleiro”, respectively. The Sij index indicated a small floristic similarity for all the combinations between the environments.
Downloads
References
ALHO, C.J.R.; MARTINS, E.S. De grão em grão, o Cerrado perde espaço. (Cerrado - Impactos do Processo de Ocupação). Brasília, DF: WWF & PRÓ-CER. 1995. 66p.
AMARAL, A.G.; PEREIRA, F.F.O.; MUNHOZ, C.B.R. Fitossociologia de uma área de Cerrado rupestre na Fazenda Sucupira, Brasília-DF. Cerne, Lavras, v.12, n.4, p.350-359, out./dez. 2006.
ASSUNCAO, S.L.; FELFILI, J.M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu strictu na APA do Paranoá, DF, Brazil. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v.18, n.4, p.903-909, out./dez. 2004.
BALDUINO, A.P.C. et al. Fitossociologia e análise comparativa da composição florística do cerrado da flora de Paraopeba-MG. Revista Árvore, Viçosa, v.29, n.1, p.25-39, jan./fev. 2005.
DALPONTE, J. C.; LIMA, E. de S. Disponibilidade de frutos e a dieta de Lycalopex vetulus (Carnivora - Canidae) em um cerrado de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 22, suppl.2, out. 2009.
DAYRELL, C.A. Os geraizeiros descem a serra ou a agricultura de quem não aparece nos relatórios dos agrobusiness. In: GUIMARÃES, P.W. et al. (Eds.). Cerrado e desenvolvimento: tradição e atualidade. Montes Claros, Unimontes, 2000. p.191-274.
FELFILI, J.M.; SILVA JÚNIOR, M.C. (orgs.). Biogeografia do Bioma Cerrado: estudo fitofisionômico na chapada do Espigão mestre do São Francisco. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2001. 152p.
FELFILI, J.M. et al. Projeto biogeografia do bioma cerrado: vegetação e Solos. Cadernos de Geociências do IBGE, Rio de Janeiro, v.12, p.75-166, 1994.
FERREIRA, R.O. Análise dos programas do Setor Florestal Brasileiro, implantados no período de 1966-1987. 2005. 76 f. Monografia (TCC de graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
FONSECA, M.S. da; SILVA JÚNIOR, M.C. Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta Botânica Brasilica, v.18, n.1, p.19-29, jan./mar. 2004.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2006. http://www.ibge.gov.br/ acessado em 10 de julho de 2007.
IVANAUSKAS, N.M. Caracterização florística e fisionômica da floresta atlântica sobre a formação Pariquera-Açu, na zona da morraria costeira do estado de São Paulo. 1997. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
MACEDO, M. e FERREIRA, A. R.. Plantas hipoglicemiantes utilizadas por comunidades tradicionais na Bacia do Alto Paraguai e Vale do Guaporé, Mato Grosso - Brasil. Revista Brasileira de Farmacologia, v.14, suppl.01, p. 45-47. 2004.
MACHADO, L. de L. et al. Seleção de matrizes e clones de mangabeira para o cultivo in vitro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.39, n.5, p. 431-435, mai. 2004.
MEIRA NETO, J.A.A.; SAPORETTI-JÚNIOR, A.W. Composição florística em cerrado no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG. Revista Árvore, Viçosa, v.26, n.5, p. 645-648, set./out. 2002.
OLIVEIRA, M.C. et al. Avaliação de diferentes níveis de intervenção na florística, diversidade e similaridade de uma área de Cerrado stricto senso. Cerne, Lavras, v.12, n.4, p. 342-349, out./dez. 2006.
PIMM, S.L. The complexity and stability of ecosystems. Nature, v.307, p.312-26, jan. 1984.
PIVELLO, V.R. e COUTINHO, L.M. A qualitative sucessional model to assist in the management of Brazilian cerrados. Forest Ecology and Management, v.87, p. 127-138, mar. 1996.
RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. (Eds.). Fitofisionomias do Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. (Eds.) Cerrado: ambiente e flora, Planaltina, Embrapa CPAC, 1998. p.89-166.
SILVA, A.F.; LEITÃO FILHO, H.F. Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.5, p.43-52, jan./fev. 1982.
SILVA JUNIOR, M.C. da. 100 árvores do Cerrado – Guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005. 278p.
SYLVESTRE, L.S.; ROSA, M.M.T. Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Seropédica-RJ: EDUR, 2002. 122p.
VALE, A. T. do e FELFILI, J. M. Dry biomass distribution in a cerrado sensu stricto site in Brazil central. Revista Árvore, Viçosa, v.29, n.5, p. 661-669, set./out. 2005.