DRYING PERIODS ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF <i>Licania rigida</i> Benth SEEDS
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509835339Keywords:
oiticica, emergency, desiccation, vigor.Abstract
The oiticica (Licania rigida Benth) is a perennial tree species, oilseed, which has great importance in the semiarid region of Northeastern Brazil by preserving the river margins and the temporary stream. Due to the lack of information regarding the desiccation of oiticica seeds, the study aimed to evaluate the physiological quality of its seeds submitted to different drying periods. The experimental design was completely randomized and the data were submitted to analysis of variance and polynomial regression. The treatments were evaluated by determining the moisture content, seedling emergence, vigor tests (first count, emergency speed index, fresh and dry weight of shoots and roots), and grown analysis (number of leaves, seedling height and stem diameter). Oiticica seeds behave as orthodox, with increase on the emergency when its moisture content is reduced; the critical moisture content below which there is loss of viability is around 6%Downloads
References
ALVES, E. U. et al. Comportamento fisiológico de sementes de pitombeira [Talisia esculenta (A. ST. Hil) Radlk] submetidas à desidratação. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 509-516, jun. 2008.
BARBEDO, C. J.; BILIA, D. A. C.; FIGUEIREDO-RIBEIRO, R. C. L. Tolerância à dessecação e armazenamento de sementes de Caesalpiniae chinata Lam. (pau-brasil), espécie da Mata Atlântica. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 25, n. 4, p. 431-439, dez. 2002.
BARBEDO, C. J.; MARCOS-FILHO, J. Tolerância à dessecação em sementes. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 145-164, 1998.
BARROZO, L. M. et al. Qualidade fisiológica de sementes de ingá em função da secagem. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, n. 3, p. 645-654, maio/jun. 2014.
BELTRÃO, N. E. M.; OLIVEIRA, M. I. P. Oleaginosas potenciais do Nordeste para a produção de biodiesel. 1. ed. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2007. 54 p. (Série Documentos, 177).
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA, 2009. 395 p.
CARVALHO, L. R.; SILVA, E. A. A.; DAVIDE, A. C. Classificação de sementes florestais quanto ao comportamento no armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 28, n. 2, p. 15-25, 2006.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2012. 590 p.
DICKIE, J. B.; PRITCHARD, H. W. Systematic and evolutionary aspects of desiccation tolerance in seeds. In: BLACK, M.; PRITCHARD, H. W. Desiccation and survival in plants: drying without dying. Wallingford: CABI, 2002. p. 239-254.
DUQUE, G. O. Nordeste e as lavouras xerófilas. 4. ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004. 330 p.
FONSECA, S. C. L.; FREIRE, H. B. Sementes re¬calcitrantes: problemas na pós-colheita. Bragantia, Campinas, v. 62, n. 2, p. 297-303, 2003.
HONG, T. D.; ELLIS, R. H. A protocol to determine seed storage behavior. Rome: International Plant Genetic Resources Institute, 1996. 62 p. (Technical Bulletin, 1).
HONG, T. D.; LININGTON, S.; ELLIS, R. H. Seed storage behaviour: a compendium. Rome: International Plant Genetic Resources Institute, 1996. 115 p. (Handbooks for Genebanks, 4).
JOSÉ, A. C.; SILVA, E. A.; DAVIDE, A. C. Classificação fisiológica de sementes de cinco espécies arbóreas de mata ciliar quanto à tolerância à dessecação e ao armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 29, n. 2, p. 171-178, ago. 2007.
LAIME, E. M. O. et al. Emergência e crescimento inicial de plântulas de Inga ingoides (Rich.) Willd. em função da secagem das sementes. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia, Espirito Santo do Pinhal, v. 8, n. 3, p. 237-250, jul./set. 2011.
MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, Madson, v. 2, n. 2, p. 176-177, 1962.
MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 1. ed. São Paulo: D & Z, 2004. 413 p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005, 495 p.
MEDEIROS, A. C. S.; EIRA, M. T. S. Comportamento fisiológico, secagem e armazenamento de sementes florestais nativas. 1. ed. Colombo: Embrapa Floresta, 2006. 13 p. (Circular Técnica, 127).
PRADO, N. B. Dessecação e temperaturas na qualidade das sementes de Achras sapota L. 2012. 57 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) – Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, 2012.
QUARESMA, J. M. Maturação e desenvolvimento de diásporos de Licania rígida Benth. 2014. 80 f. Monografia (Graduação) – Universidade Federal de Campina Grande, Patos, 2014.
SANTOS-MOURA, S. S. et al. Influência de diferentes períodos de secagem na qualidade fisiológica de sementes de Tapirira guianensis Aublet. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 2, p. 382-390, jun. 2012.