EFFECT OF COPPER ON SOIL BACTERIA AND FUNGUS POPULATION, ON MYCORRHIZAL ASSOCIATION AND ON PRODUCTION OF Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, Pinus elliottii Engelm AND Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert SEEDLINGS

Authors

  • Zaida Inês Antoniolli UFSM
  • Lílian Castilho dos Santos
  • Manoeli Lupatini
  • Lineu Trindade Leal
  • Guilherme Karsten Schirmer
  • Marciel Redin

DOI:

https://doi.org/10.5902/198050982057

Keywords:

forest essences, microorganisms, mycorrhizal infection.

Abstract

Copper is a heavy metal that can have toxic effects on microorganisms and plants. Ectomycorrhizal fungi are able to protect the plant from heavy metal toxicity, but the presence of certain metal concentrations can inhibit the growth of this fungus, damage the mycorrhizal symbiosis and also altering the development of the plants. The aim of this study was to evaluate the effect of copper on soil bacteria and fungus population, as well as the effects on the ectomycorrhizal association in the development of Eucalyptus grandis, Pinus elliottii and Peltophorum dubium seedlings. The survey of the soil microorganism population was carried out in a greenhouse during 60 days and the treatments consisted of applications of copper sulphate (0.7; 0.708; 0.716; 0.724 mg Kg-1) to the soil and to eucalyptus and pinus seedlings. Eucalyptus and Peltophorum dubium seedlings inoculated and not inoculated with Pisolithus microcarpus (Cooke and Massee) Cunn (UFSC Pt 116) received copper levels of 0, 100, 200 and 300 mg kg-1. The height, stem diameter, shoot and root fresh biomass, shoot and root dry biomass and ectomycorrhizal colonization were evaluated at 110 days. Soil bacteria and fungus population were altered by the presence of copper and the eucalyptus and pinus seedlings were not affected by copper addition. The inoculation of the eucalyptus and canafístula seedlings with isolate UFSC Pt 116 favored the height of the plants and the development of shoot and root fresh biomass. According to the results, canafístula was able to form an ectomycorrhizal association with the isolate tested. The eucalyptus and canafístula seedling development was inhibited by copper following inoculation with the UFSC Pt 116 isolate.

Downloads

Download data is not yet available.

References

APG II. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Bot. J. Linnean Soc., London, 141, p. 399-436, 2003.

BARBOSA, T. M.; MORAES, P. R. de. Flora da microrregião “Santa Teresa”, meso região Central Espírito-Santense, ES – Família Lauraceae. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 690-692, jul. 2007, supl. 2.

BRACK, W; WEIK, J. El bosque nativo del Paraguay: riqueza subestimada. Asunción (Paraguay). DGP/MAG-GTZ, 1993. 327 p.

CAMPOS, E. P. de et al. Florística e estrutura horizontal da vegetação arbórea de uma ravina em um fragmento florestal no município de Viçosa, MG. Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, p. 1045-1054, nov./dez. 2006.

CARVALHO, D. et al. Distribuição de espécies arbóreo-arbustivas ao longo de um gradiente de solos e topografia em um trecho de floresta ripária do rio São Francisco em Três Marias, MG, Brasil. Revista Brasil. Bot., São Paulo, v. 28, n. 2, p. 329-345, abr./jun. 2005.

CHEBEZ, J. C.; HILGERT, N. Brief history of conservation in the Parana Forest. In: LEAL, C. G.; CÂMARA, I. (eds.). The atlantic forest of South America: biodiversity status, threats, and outlook. Washington, DC.: Center for Applied Biodiversity Science e Island Press. p. 141-160. 2003.

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306 p.

FRANÇA, G.; STEHMANN, J. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma floresta altimontana no município de Camanducaia, Minas Gerais. Brasil. Revista Brasil. Bot., São Paulo, v. 27, n.1, p. 10-30, jan./mar. 2004.

JARENKOW, J.; WAECHTER, J. Composição, estrutura e relações florísticas do componente arbóreo de uma floresta estacional no Rio Grande do Sul. Brasil. Revista Brasil. Bot., São Paulo, v. 24, n. 3, p. 263-272, set. 2001.

JURINITZ, C. F.; JARENKOW, J. A. Estrutura do componente arbóreo de uma floresta estacional na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasil. Bot., São Paulo, v. 26, n. 4, p. 475-487, out./dez. 2003.

LONGHI, S. J. A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. no sul do Brasil. 1980.198 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1980.

LONGHI, S. J. et al. Aspectos fitossociológicos de fragmentos de Floresta Estacional Decidual, Santa Maria, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 10, n. 2, p. 59-74, jul./dez. 2000.

LOPES, M. C. et al. Agrupamento de árvores matrizes de Eucalyptus grandis em função das variáveis dendrométricas e das características tecnológicas da madeira. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 133-144, jul./dez. 2004.

LÓPEZ, J.; LITTLE, E. Arboles comunes del Paraguay. Washington: Cuerpo de Paz. 1987. 425 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1998. 352 p. v.2.

MARTINEZ CROVETTO, R. Esquema fitogeográfico de la província de Misiones: (República Argentina), Bonplandia, Corrientes, v. 1, n. 3, p. 171-223, 1963.

MEIRA NETO, J.; MARTINS, F. Composição florística de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana no município de Viçosa-MG. Árvore, Viçosa, v. 26, n. 4, p. 437-446, jul./ago. 2002.

MORELLATO, P.; HADDAD, C. F. Introduction: the brazilian atlantic forest. Biotropica, Zurich, v. 32, n. 4b, p. 786-792, Dec. 2000.

MUELLER DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons. 1974. 547 p.

NASCIMENTO, A. et al. Estrutura e padrões de distribuição espacial de espécies arbóreas em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista em Nova Prata, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v.11, n. 1, p.105-119, jan./jun. 2001.

OLIVEIRA FILHO, A. T.; FONTES, M. A. Patterns of floristic differentiation among atlantic forest in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, Zurich, v. 32, n. 4b, p. 793-810, Dec. 2000.

PENNINGTON, T. et al. Neotropical seasonally dry forests and quaternary vegetation changes. Journal of Biogeography, Oxford, v. 27, p. 261-273, 2000.

PLACCI, G.; GIORGIS, P. Estructura de la selva del Parque Nacional Iguazu. In: JORNADAS TÉCNICAS FORESTALES, 1993, Eldorado, Argentina. Anais... Eldorado: UNAM, 1993, p. 123-138.

REIS, H. et al. Análise da composição florística, diversidade e similitude de fragmentos da mata atlântica em Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 13, n. 3, p. 280-290, jul./set. 2007.

RICHARDS, P. The tropical rain forest: an ecological study. London: Cambridge Press.1952, 450 p.

RIOS, R. Abundancia y densidad de pino paraná (Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze) y riqueza de otras especies arbóreas. Reserva Natural Estricta San Antonio. Administración de Parques Nacionales Argentina. 2000. (Inédito).

RIOS, R. et al. Caracterización fitosociológica de un área del Parque Natural Municipal Saltos Küppers, Eldorado Misiones Argentina. YVYRARETÁ, Eldorado, v. 9, 1999.

RIOS, R. et al. Variaciones estructurales de la vegetación arbórea en tres ambientes de una selva con araucaria en Misiones, Argentina. Floresta, Curitiba, v. 38, n. 4, p. 743-756, out./dez. 2008.

RODE, R. et al. Comparação florística entre uma Floresta Ombrófila Mista e uma vegetação arbórea estabelecida sob um povoamento de Araucaria angustifolia de 60 anos. Cerne, Lavras, v. 15, n. 1, p. 101-115, jan./mar. 2009.

RONDON NETO, R. et al. Análise floristica e estrutural de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, situado em Criuva, RS, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 29-37, jan./jun. 2002.

SÁ, K. R. de. A florula vascular da reserva indígena São Jerônimo, São Jerônimo da Serra-Paraná: subsídios para conservação da vegetação. 2004. 95 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

SCHAAF, L. B. et al. Modificações florístico-estruturais de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Montana no período entre 1979 e 2000. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3, p. 271-291, jul./set. 2006

SILVA, A. C. da et al. Comparação florística de florestas inundáveis das regiões Sudeste e Sul do Brasil. Revista Brasil. Bot., São Paulo, v. 30, n. 2, p. 257-268, abr./jun. 2007.

SILVA, C. P. da et al. Plano de manejo do Parque Estadual do Turvo. Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Secretaria do Meio Ambiente. Departamento de Florestas e Áreas Protegidas. Porto Alegre. 2005, 354 p.

SILVA, F. das C.; SOARES SILVA, L. Arboreal flora of the Godoy Forest State Park, Londrina, PR. Brazil. Edind. J. Bot., Edinburgh, v. 57, n. 1, p. 107-120, 2000.

SILVA, V. F. da et al. Caracterização estrutural de um fragmento de floresta semidecidua no município de Ibituruna, MG. Cerne, Lavras, v. 9, n. 1, p. 92-106, jan./jun. 2003.

SPICHIGER, R. et al. Geographical zonation in the neotropics of tree species characteristic of the Paraguay-Paraná Basin. Journal of Biogeography, Oxford, v. 31, p. 1489-1501, Aug. 2004.

TRESSENS, S. et al. Las plantas vasculares de la Reserva de Uso Múltiple Guaraní, Misiones Argentina. Bol. Soc. Argent. Bot., Córdoba, v. 43, n. 3-4, p. 273-293, 2008.

VASCONCELOS, M. F.; D´ANGELO NETO, S. First assessment of the avifauna of Araucaria Forest and other habitats from extreme southern Minas Gerais, Serra da Mantiqueira, Brazil, with notes on biogeography and conservation. Pap. Avulsos Zool. São Paulo, v. 49, n. 3, p. 49-71, 2009.

VELOSO, H. P. et al. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE. 1991. 124 p.

VILELA, E. A. et al. Caracterização estrutural de floresta ripária do Alto Rio Grande, em Madre de Deus de Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 6, n. 2, p. 41-54, jul./dez. 2000.

Published

2010-09-30

How to Cite

Antoniolli, Z. I., Santos, L. C. dos, Lupatini, M., Leal, L. T., Schirmer, G. K., & Redin, M. (2010). EFFECT OF COPPER ON SOIL BACTERIA AND FUNGUS POPULATION, ON MYCORRHIZAL ASSOCIATION AND ON PRODUCTION OF Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, Pinus elliottii Engelm AND Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert SEEDLINGS. Ciência Florestal, 20(3), 419–428. https://doi.org/10.5902/198050982057

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 > >>