Edge effect on floristics and structure in Seasonal Semi-deciduous Forest in the Semi-arid region
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509872064Schlagworte:
Phytosociology, Indicator species, TWINSPANAbstract
Forest fragmentation is a reality in several Brazilian regions due to high deforestation rates. Studies on these fragments are fundamental, as they enable monitoring and predicting the transformations of populations and isolated plant communities. This work aimed to evaluate the edge effect on the phytosociological and floristic structure of a Montane Seasonal Semi-deciduous Forest fragment in Vitória da Conquista, BA, Brazil. The methodology used is a hierarchical and divisive classification of species (TWINSPAN), which enables identifying groups of species which characterize each sample, but is rarely used in the literature in this context. The studied fragment is influenced by the edge effect, evidenced by the increase in the average height and diameter of individuals towards the fragment interior. The addition to a clear distinction between species compositions, being minimized 90 m away from the edge.
Downloads
Literaturhinweise
ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. D. M.; SPAROVEK, G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711- 728, 2013. DOI: https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507
AVILA, A. L. D.; ARAUJO, M. M.; LONGHI, S. J.; GASPARIN, E. Caracterização da vegetação e espécies para recuperação de mata ciliar, Ijuí, RS. Ciência Florestal, v. 21, p. 251-260, 2011. DOI: https://doi.org/10.5902/198050983229
BARBOSA, V.; BARRETO-GARCIA, P.; GAMA-RODRIGUES, E.; PAULA, A. de. Biomassa, carbono e nitrogênio na serapilheira acumulada de florestas plantadas e nativa. Floresta e Ambiente, v. 24, n. 1, p. 0-0, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.024315
BARRETO-GARCIA, P. A. B.; OLIVEIRA, M. F.; OLIVEIRA, F. G. R.; LACERDA, L. R. L. Edge Effect on the Litter Production of a Semi-Deciduous Seasonal Forest Fragment. Floresta e Ambiente, v. 26, n. 4, p. 0-0, 2019a. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.103217
BARRETO-GARCIA, P. A. B.; SCORIZA, R. N.; PAULA, A. Edge effect on chemical attributes of soil in a seasonal forest. Revista Árvore, v. 43, n. 1, p. 0-0, 2019b. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-90882019000100009
BARROSO, G. M. Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1992, 377p.
BERNARDI, S.; BUDKE, J. C. Estrutura da sinúsia epifítica e efeito de borda em uma área de transição entre Floresta Estacional Semidecídua e Floresta Ombrófila Mista. Floresta, v. 40, n. 1, p. 81-92, 2010. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v40i1.17101
CARDOSO, D. B. O. S.; QUEIROZ, L. P. Floristic composition of seasonally dry tropical forest fragments in Central Bahia, Northeastern Brazil. Journal of the Botanical Research Institute of Texas, v. 2, n. 1, p. 551-573, 2008.
CARVALHO-SOBRINHO, J. G.; QUEIROZ, L. P. Composição florística de um fragmento de Mata Atlântica na serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas, v. 5, n. 1, p. 20-28, 2005. DOI: https://doi.org/10.13102/scb8207
CHASE, M. W.; CHRISTENHUSZ, M. J. M.; FAY, M. F.; BYNG, J. W.; JUDD, W. S.; SOLTIS, D. E.; MABBERLEY, D. J.; SENNIKOV, A. N.; SOLTIS, P. S.; STEVENS, P. F. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, n. 1, p. 1-20, 2016. DOI: https://doi.org/10.1111/boj.12385
CUNHA, M. C. L.; SILVA JUNIOR, M. C.; LIMA, R. B. Fitossociologia do estrato lenhoso de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana na Paraíba, Brasil. Cerne, v. 19, n. 2, p. 271-280, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-77602013000200011
ESPÍRITO-SANTO, F. D. B.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. D.; MACHADO, E. L. M.; SOUZA, J. S.; FONTES, M. A. L.; MARQUES, J. J. G. D. S. M. Variáveis ambientais e a distribuição de espécies arbóreas em um remanescente de Floresta Estacional Semidecídua Montana no campus da Universidade Federal de Lavras, MG. Acta Botanica Brasílica, v. 16, n. 3, p. 331-351, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33062002000300006
FELFILI, J. M.; VENTUROLI, F. Tópicos em análise de vegetação. Comunicações técnicas florestais, v. 2, n. 2, p. 1-25, 2000.
FERREIRA, T. S; MARCON, A. K.; SALAMI, B.; RECH, C. C. C.; MENDES, A. R.; CARVALHO, A. F.; MISSIO, F. F.; PSCHEIDT, F.; GUIDINI, A. L.; DORNELLES, R. S.; SILVA, A. C.; HIGUCHI, P Composição florístico-estrutural ao longo de um gradiente de borda em fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana em Santa Catarina. Ciência Florestal, v. 26, n. 1, p. 123-134, 2016. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509821097
FORMAN, R. T. T.; GODRON, M. Patches and structural components for a landscape ecology. BioScience, v. 31, n. 10, p. 733-740, 1981. DOI: https://doi.org/10.2307/1308780
FREITAS, W. K.; SAMPAIO, L. M. Florística, diversidade e distribuição espacial das espécies arbóreas de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual da Serra da Concórdia, RJ. Floresta, v. 44, n. 2, p. 259-270, 2013. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v44i2.30661
HAMMER, O. PAST: Paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, v. 4, n. 1, p. 9, 2001.
HENTZ, Â. M. K.; DALLA CORTE, A. P.; SANQUETTA, C. R.; BLUM, C. T.; NETTO, S. Efeito de borda sobre a distribuição diamétrica em fragmento de floresta ombrófila mista. Revista Brasileira de Biometria, v. 35, n. 4, p. 732-752, 2017.
HIGUCHI, P.; REIS, M. D. G. F.; REIS, G. G. D.; PINHEIRO, A. L.; SILVA, C. T. D.; OLIVEIRA, C. H. R. D. Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anos em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Viçosa, MG. Revista Árvore, v. 30, n. 6, p. 893-904, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000600004
Hill, M. O. Program for arranging multivariate data in an ordered two-way table by classification of the individuals and attributes. TWINSPAN-A FORTRAN. 1979.
HOLANDA, A. C. D.; FELICIANO, A. L. P.; MARANGON, L. C.; SANTOS, M. S. D.; MELO, C. L. S. M. S. D.; PESSOA, M. M. D. L. Estrutura de espécies arbóreas sob efeito de borda em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Pernambuco. Revista Árvore, v. 34, p. 103-114, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622010000100012
IBGE, R. MANUAL TÉCNICO DA VEGETAÇÃO BRASILEIRA, 2012. Available in: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=263011. Accessed in: 2nd sept. 2021.
KENT, M.; COKER, P. Vegetation Description and Analysis. Belhaven Press. London, 1992, p. 519.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v. 3, 1992, p. 380.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v. 2,1998, p. 396.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v. 3, 2009, p. 385.
MACEDO, W. de S; SILVA, L. S. da; ALVES, A. R.; MARTINS, A. da R. Análise do componente arbóreo em uma área de ecótono Cerrado-Caatinga no sul do Piauí, Brasil. Scientia Plena, v. 15, n.1, p. 1-11, 2019. DOI: https://doi.org/10.14808/sci.plena.2019.010201
MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila, 1991, p. 504.
MCCUNE, B.; MEFFORD, M. J. PC-ORD: Multivariate analysis of ecological data; version 4 for windows; [user's guide]. MjM software design, 1999.
MEIRA-JUNIOR, M. S.; PEREIRA, I. M.; MACHADO, E. L. M.; MOTA, S. D. L. L.; OTONI, T. J. O. Espécies potenciais para recuperação de áreas de floresta estacional semidecidual com exploração de minério de ferro na serra do Espinhaço. Bioscience Journal, v. 31, n.1, p. 283-295, 2015. DOI: https://doi.org/10.14393/BJ-v31n1a2015-23414
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Mapeamenteo da cobertura vegetal dos biomas brasileiros, 2020. Available in: https://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/mapas_cobertura_veget al.pdf. Accessed in: 10th sept. 2021.
MUELLER-DOMBOIS; ELLENBERG, D. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Wiley, 1974, p. 23.
NASCIMENTO, L. M. D.; RODAL, M. J. N. Fisionomia e estrutura de uma floresta estacional montana do maciço da Borborema, Pernambuco-Brasil. Brazilian Journal of Botany, v. 31, v. 1, p. 27-39, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042008000100004
NOVAIS, D. B.; FERREIRA, J. S.; BARRETO, P. A. B. Fertilidade do solo como indicador do efeito de borda em fragmento florestal, Vitória da Conquista, Bahia. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 11, n. 4, p. 185-189, 2016. DOI: https://doi.org/10.18378/rvads.v11i4.4081
OLIVEIRA, C.; BARRETO, P.; GOMES, A.; GUIMARÃES, S. Efeito de borda e decomposição da serapilheira foliar de um fragmento florestal, em Vitória da Conquista–BA. Enciclopédia Biosfera, v. 9, n. 17, 2013.
PAULA, A.; BARBERENA, I. M.; SOARES FILHO, A. de O.; BARRETO-GARCIA, P. A. B.; PRATA, L. R.; MEDEIROS, W. P. Fitossociologia e síndrome de dispersão em Floresta Estacional Semidecidual Montana no nordeste do Brasil. Holos, v. 1, n. 1, p. 1-15, 2021. DOI: https://doi.org/10.15628/holos.2021.10099
PIELOU, E. C. The measurement of diversity in different types of biological collections. Journal of Theoretical Biology, v. 13, p. 131-144, 1966. DOI: https://doi.org/10.1016/0022-5193(66)90013-0
QUEIROZ, L. P. D. Leguminosas da Caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana, 2009.
RANTA, P.; BLOM, T. O. M.; NIEMELA, J. A. R. I.; JOENSUU, E.; SIITONEN, M. The fragmented Atlantic rain Forest of Brazil: size, shape and distribution of Forest frafments. Biodiversity and Conservation, v. 7, n. 3, p. 385-403, 1998. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1008885813543
R CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R foundation for statistical computing, Vienna, Austria, 2021.
ROCHA, S. J. S. S.; TORRES, C. M. M. E.; JACOVINE, L. A. G.; SCHETTINI, B. L. S.; VILLANOVA, P. H.; RUFINO, M. P. M. X.; VIANA, Á. B. T. Efeito da borda na estrutura e estoque de carbono de uma Floresta Estacional Semidecidual. Advances in Forestry Science, v. 6, n. 2, p. 639-643, 2019. DOI: https://doi.org/10.34062/afs.v6i2.7635
RODAL, M. J. N.; LUCENA, M. F. A.; ANDRADE, K. V. S. A.; MELO, A. L. Mata do Toró: uma Floresta Estacional Semidecidual de terras baixas no nordeste do Brasil. Hoehnea, v. 32, p. 283-294, 2005.
SANTOS, R. S. D.; BARRETO-GARCIA, P. A. B.; SCORIZA, R. N. Fungos micorrízicos arbusculares e serapilheira como indicadores do efeito de borda em fragmento de floresta estacional. Ciência Florestal, v. 28, p. 324-335, 2018. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509831603
SHANNON, C. E.; WEAVER, W.; WIENER, N. The mathematical theory of communication. The University of Illinois Press, 1964.
SHEPHERD, G. J. Fitopac. Manual do usuário. Campinas: Universidade Estadual De Campinas, 2010.
SILVA, A. F. D.; OLIVEIRA, R. V. D.; SANTOS, N. R. L.; PAULA, A. D. Composição florística e grupos ecológicos das espécies de um trecho de floresta semidecídua submontana da Fazenda São Geraldo, Viçosa-MG. Revista Árvore, v.27, p. 311-319, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622003000300006
SILVA, C. O.; AVILA, D. M. R.; BICA, J. B; DALZOCHIO, M. S.; REMPEL, C.; BARROS, C. S.; ALMEIDA, C. D. S. F. Efeito de borda sobre o componente arbóreo de um fragmento do Morro da Harmonia, município de Teutônia, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Geoaraguaia, v. 9, n. 1, 2019.
SOLOS, Embrapa. Sistema brasileiro de classificação de solos. Centro Nacional de Pesquisa de Solos: Rio de Janeiro, v. 3, 2013.
ZAÚ, A. S. Fragmentação da Mata Atlântica: aspectos teóricos. Floresta e Ambiente, v. 5, n. 1, p. 160-170, 1998.
Downloads
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Copyright (c) 2024 Ciência Florestal

Dieses Werk steht unter der Lizenz Creative Commons Namensnennung - Nicht-kommerziell 4.0 International.
A CIÊNCIA FLORESTAL se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas as autoras e aos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista CIÊNCIA FLORESTAL, sendo permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos, desde que a fonte original seja citada.
As opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos são de sua exclusiva responsabilidade.


