Rendimento volumétrico e energético de clones de híbridos de <i>Eucalyptus</i> sp. no polo gesseiro do Araripe, PE

Autores

  • Fernando Henrique de Lima Gadelha UFSM
  • José Antônio Aleixo da Silva
  • Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira
  • Ivan Vieira de Melo
  • Danillo Lobo Jorge
  • José Alves Tavares
  • Sergio Peres Ramos da Silva

DOI:

https://doi.org/10.5902/198050985740

Palavras-chave:

Polo Gesseiro do Araripe, eucaliptocultura, demanda energética

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/198050985740

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento volumétrico e energético produzido por três diferentes clones de híbridos de Eucalyptus sp.: C39 Híbrido de Eucalyptus urophylla (cruzamento natural); C41 Híbrido de Eucalyptus urophylla (cruzamento natural) e C11 Híbrido de Eucalyptus brassiana (cruzamento natural). Para a quantificação do volume de madeira foi utilizado o processo de cubagem rigorosa pelo método de Smalian. A densidade básica da madeira e o poder calorífico foram determinados, respectivamente pelas normas ABNT (1984 e 2003). O consumo de lenha foi obtido por meio do acompanhamento da calcinação da gipsita. O delineamento utilizado no experimento foi o inteiramente aleatório. As produtividades volumétricas de tais clones foram, respectivamente, 158,46, 132,20 e 164,89 m³/ha aos 7,5 anos de idade, apresentando rendimentos durante a calcinação da gipsita de 0,16, 0,10 e 0,13 metros cúbicos de lenha por tonelada de gesso produzida, quando a lenha foi utilizada em forma de toras. Para a lenha em cavacos os rendimentos foram de 0,11, 0,08 e 0,09 metros cúbicos por tonelada de gesso, resultados bem acima dos melhores rendimentos da lenha de vegetação nativa, que são de 0,16 metros cúbicos por tonelada.

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Publicado

29-06-2012

Como Citar

Gadelha, F. H. de L., Silva, J. A. A. da, Ferreira, R. L. C., Melo, I. V. de, Jorge, D. L., Tavares, J. A., & Silva, S. P. R. da. (2012). Rendimento volumétrico e energético de clones de híbridos de <i>Eucalyptus</i> sp. no polo gesseiro do Araripe, PE. Ciência Florestal, 22(2), 331–341. https://doi.org/10.5902/198050985740

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