RELAÇÃO SOLO/VEGETAÇÃO EM AMBIENTE DE CERRADO SOBRE INFLUÊNCIA DO GRUPO URUCUIA

Autores

  • Renata Botelho Machado da Silva
  • Márcio Rocha Francelino
  • Pedro Adnet Moura
  • Tom Adnet Moura
  • Marcos Gervasio Pereira
  • Camila Paula de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509818455

Palavras-chave:

geoprocessamento, análise canônica, levantamento de solos

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/1980509818455

A Vegetação de Cerrado brasileiro comprises hum mosaico naturais de fisionomias, de campos Abertos um savanas e Florestas. Acredita-se Que a Presença de Diferentes fitofisionomias em Uma Região PODE Ser explicada em parte Pela Relação Direta com OS PRESENTES Atributos fazer a solo na MESMA. O Presente Trabalho objetivou Estudar a Relação Entre a solo e em Vegetação Uma área que Bioma Cerrado Sobre Influência do Grupo Urucuia. Para tanto, foi Realizado hum Levantamento de Solos e Vegetação na escala 1: 50.000 em hectares Uma área de 32 mil Approximatif localizada na Região da tríplice divisa between Minas Gerais, Goiás e Bahia, tendão pelo substrato Como o arenito do Grupo Urucuia. Resultados OS ANALITICOS das classes DE solos were Relacionados com OS Dados das fitofisionomias PRESENTES atraves de Análise estatística Comum e Pela determinação dos Componentes principais. OS solos da Região refletiram Bem o material de de Origem, Apresentando Elevados teores de areia, com predomínio de Latossolo Vermelho distrófico típico Amarelo e Latossolo Amarelo distrófico psamítico, PRESENTES em Mais de 35% de Toda a área de Estudo. A fitofisionomia Mais Comum foi o Cerrado SENTIDO restrito típico. A Análise dos Componentes principais indicou that uma areia fina, uma argila EO Alumínio responderam POR 93,7% da Variabilidade da Relação Entre solos e como fitofisionomia.

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Publicado

30-06-2015

Como Citar

Silva, R. B. M. da, Francelino, M. R., Moura, P. A., Moura, T. A., Pereira, M. G., & Oliveira, C. P. de. (2015). RELAÇÃO SOLO/VEGETAÇÃO EM AMBIENTE DE CERRADO SOBRE INFLUÊNCIA DO GRUPO URUCUIA. Ciência Florestal, 25(2), 363–373. https://doi.org/10.5902/1980509818455

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