Absorção de mercúrio por Trichoderma sp isolado de castanha do Brasil e de solo amazônico

Autores

  • Antonio Ferreira Oliveira Recursos Naturais, Instituto Federal do Amapá, Laboratório de Ictio e Genotoxidade, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP http://orcid.org/0000-0003-2860-3754
  • Alexandro Cezar Florentino Laboratório de Ictio e Genotoxidade, Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais, Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP https://orcid.org/0000-0002-8880-9618
  • Adriana Maciel Ferreira Laboratório de Pesquisa em Fármacos, Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP https://orcid.org/0000-0001-7491-5906
  • Irlon Maciel Ferreira Laboratório de Biocatálise e Síntese Orgânica Aplicada, Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP https://orcid.org/0000-0002-4517-0105
  • Ivana Fonseca Costa Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP https://orcid.org/0000-0002-3484-2711
  • José Tavares Carvalho Laboratório de Pesquisa em Fármacos, Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP https://orcid.org/0000-0003-3662-9794

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X27785

Palavras-chave:

Biorremediação, Contaminantes inorgânicos, Trichoderma, Mercúrio, Castanha-do-Brasil

Resumo

O mercúrio é um metal pesado com sérias consequências nocivas ao meio ambiente. Cinco linhagens de Trichoderma sp. foram isoladas de castanha do Brasil através de cultivo em meio específico. O meio para a cultura de fungos foi preparado com meio malte-ágar 2% com pH 7,0, no qual as cepas de Trichoderma sp. foram inoculadas. A concentração inibitória mínima (CIM) dos isolados selecionados de Trichoderma foi calculada. O crescimento máximo ocorreu em TCH 1 com mercúrio 50 mg/mL (89,42±0,63 mm) seguido pelo isolado de TCH 2 (87,33±0,58 mm). Nesta concentração, todos os isolados atingiram o máximo de crescimento micelial. Quando a concentração de 200 mg/L de Hg(NO3)2 foi usada, ocorreu inibição completa do crescimento. A microscopia eletrônica de varredura confirmou as diferenças na esporulação entre o controle e o tratamento com mercúrio. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência do Trichoderma a altas concentrações de mercúrio com o objetivo de usá-lo para biorremediação. Concluindo, pode-se afirmar que os isolados de Trichoderma têm grande potencial no sentido de serem utilizados na biorremediação de fontes contaminadas pelo mercúrio

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Biografia do Autor

Antonio Ferreira Oliveira, Recursos Naturais, Instituto Federal do Amapá, Laboratório de Ictio e Genotoxidade, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Concluiu o Pós-Doutorado no Programa Movimento de Desenvolvimento Regional, com ênfase na pesquisa de Biorremediação de Contaminantes Inorgânicos, Doutor em Biodiversidade Tropical, Mestre em Microbiologia e graduação em Agronomia, Licenciatura em Ciências da Religião. Faz palestras cujos temas são Qualidade de Vida, DST e AIDS e Astronomia. Atualmente exerce atividade como professor substituto pelo Instituto Federal do Amapá.


Alexandro Cezar Florentino, Laboratório de Ictio e Genotoxidade, Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais, Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Doutor em Ciências Biológicas (Biologia de Água Doce e Pesca Interior). Atualmente é professor Adjunto na Universidade Federal do Amapá. Trabalha principalmente com ecologia de peixes e recursos pesqueiros. Orientador no Curso de Pós - Graduação em Ciências Ambientais - PPGCA da Universidade Federal do Amapá.


Adriana Maciel Ferreira, Laboratório de Pesquisa em Fármacos, Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Possui graduação e Especialização em Química. Atualmente é técnica do laboratório de Pesquisa em Fármacos da Universidade Federal do Amapá.


Irlon Maciel Ferreira, Laboratório de Biocatálise e Síntese Orgânica Aplicada, Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Professor Adjunto C Nível II na Universidade Federal do Amapá. Orientador do núcleo permanente nos Programas de Pós-Graduação em inovação farmacêutica (Doutorado), rede de biodiversidade e biotecnologia da amazônia legal (Doutorado) e Coordenador do ciências farmacêuticas (Mestrado), também orienta alunos de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Extensão. Líder do Grupo de Pesquisa em Biocatálise e Síntese Orgânica Aplicada, investiga e publica trabalhos sobre o uso de microrganismos (fungos filamentosos) e enzimas comerciais na produção de moléculas bioativas, obtenção de amidas graxas anticonvulsivante a partir dos óleos amazônicos, desenvolvimento de biomateriais (quitosana e fibroína da seda) para imobilização de enzimas e macromoléculas e biotecnologia ambiental com ênfase em biodegradação. Pioneiro entre os Grupos de Pesquisa da Região Norte, no estudo das propriedades Química-Biológica da fibra do casulo do bicho-da-seda (Bombyx mori). Atualmente, mantém colaboração técnico-científica com pesquisadores de diversas instituições de ensino/pesquisa do país e no exterior. Possui projetos de pesquisas aprovados com recursos nas Agências de Fomento local (FAPEAP) e Nacional (CNPQ). Doutorado em Química Orgânica e Biológica. Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental, com dissertação na área de Síntese Orgânica. Licenciado em Química. 


Ivana Fonseca Costa, Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Graduação em andamento em Química (Licenciatura) pela Universidade Federal do Amapá.

José Tavares Carvalho, Laboratório de Pesquisa em Fármacos, Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP

Possui doutorado em Fármacos e Medicamentos. Realizou estágio de pós-doutoramento no IFP-Berlin-Alemanha. Professor Titular da Universidade Federal do Amapá. Membro titular da Academia Nacional de Farmácia, ocupando a cadeira no. 47. Membro do Conselho Deliberativo da Farmacopéia Brasileira. Membro da Câmara Técnica de Fitoterápicos da ANVISA - MS (CATEF). Membro da Câmara Técnica de Espécies Ameaçadas da Comissão Nacional da Biodiversidade ? CONABIO. Coordenador do Comitê de Apoio a Políticas de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Coordenador da Rede Amazônica de Nanotecnologia Aplicada a Fármacos - RANAF. Coordenador da Rede Amazônica de Pesquisa em Biofármacos - RAPBioFar. Coordenador Local do INCT RENNORFITO - Rede Norte Nordeste de Fitoprodutos - CNPq. Coordenador do Laboratório de Pesquisa em Fármacos do Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Amapá. Professor Visitante (Estágio Sênior com bolsa da CAPES - Processo: EST-SENIOR 88881.120909/2016-01) no Laboratório de Farmacologia de Productos Naturales do Departamento de Farmácia da Faculta de Química da Universidad Nacional Autónoma de Mexico - UNAM. Pesquisador Visitante do College of Plant Sciences and Technology - Huazhong Agricultural University - Wuhan - China. Possui 5 livros publicados e 3 capítulos de livros. Possui 2 produtos tecnológico registrados. Orientou 38 dissertações de mestrado, 13 teses de doutorado e co-orientou 4, além de ter orientado 35 trabalhos de iniciação científica nas áreas de farmacologia, farmácia e medicina. Atualmente participa de 5 projetos de pesquisa, sendo que coordena 4 destes. Membro da Sociedade Brasileira de Farmacognosia. Membro da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia. Membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Membro da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental. Membro da the American Society of Pharmacognosy. Membro da Zebrafish Disease Models Society (ZDMS). Membro da ISE International Society for Ethnopharmacology.

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Publicado

2021-03-01

Como Citar

Oliveira, A. F., Florentino, A. C., Ferreira, A. M., Ferreira, I. M., Costa, I. F., & Carvalho, J. T. (2021). Absorção de mercúrio por Trichoderma sp isolado de castanha do Brasil e de solo amazônico. Ciência E Natura, 43, e29. https://doi.org/10.5902/2179460X27785

Edição

Seção

Meio Ambiente

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