Mammalian biodiversity in a protected area of the Brazilian Atlantic Forest: an in situ survey

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X68697

Keywords:

Richness, Wild mammals, Endangered species

Abstract

Mammal richness, occurrence, diversity and uniformity were assessed in the northwest region of the Serra dos Toledos Biological Reserve, in the municipality of Itajubá, Minas Gerais State, Brazil. Richness was estimated via direct and indirect methods, and calculated using first- and second-order Jackknife. Shannon-Wiener and Simpson’s diversity indices, as well as Pielou’s evenness index, revealed a diverse environment, with values of 2.539, 0.8806 and 0.799, respectively. Interpretation of data on such diversity aspects indicated ecological heterogeneity in the mammals within the evaluated area. This survey identified 24 mammal species: 21 wild and three domestic; it allowed to draw an initial picture of the mammal diversity in this forest reserve, given the lack of published data on this fauna group in the region. To perform a survey of mammals in such environments, a larger sample effort and in larger area is more effective than in a representative area. Moreover, surveys on the geographic distribution of mammals in tropical forests are crucial when assessing conservation priorities in South America. The presence of humans and domestic mammal species recorded throughout the study reveals the fragility of this protected area; thus, monitoring and surveillance should be improved to prevent free movement of these individuals within this forest reserve.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Talita Nazareth de Roma, Federal University of Itajubá

Mestre em Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Itajubá, possui especialização em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal (IFSULDEMINAS) de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais. Possui graduação em Gestão Ambiental e Ciências Biológicas pelo IFSULDEMINAS. Atualmente é Pesquisadora no laboratório de Educação e Sustentabilidade (LEAS) na Universidade Federal de Itajubá. Tem experiência na área de Ciências Ambientais/Naturais e Ciências Biológicas, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação e preservação do meio ambiente e de espécies da fauna ameaçadas de extinção, Educação ambiental, levantamento de mamíferos, água, tratamentos alternativos da água, qualidade da água, índice de qualidade da água, legislação, extensão rural, saúde, impacto ambiental, nascentes, fenilcetonúria, doença genética, ecologia e mastofauna. Atua na área da educação em Ciências/Biologia e educação ambiental.

Daniela Rocha Teixeira Riondet-Costa, Federal University of Itajubá

Doutora em Ciências (Meio Ambiente) pelo Programa de Pós-graduação em Meio Ambiente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Mestre em Ciências da Engenharia da Energia pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI. Graduada em Direito pela Instituição Toledo de Ensino de Bauru - ITE. Professora Adjunto Nível 4 da Universidade Federal de Itajubá. Professora permanente e Coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Câmara Ciências Ambientais) e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade - DTecS (Câmara Interdisciplinar). Coordenadora do GPEPSA - Grupo de Pesquisa e Extensão em Políticas Socioambientais e da Sala Verde LEAS - Laboratório de Educação Ambiental e Sustentabilidade atuando com extensão e pesquisa. Na Graduação ministra as disciplinas: Direito Ambiental, Educação Ambiental, Planejamento Territorial e Legislação Aplicada a Construção Civil. Na Pós-Graduação ministra as disciplinas: Direito Ambiental e Cidadania, Instrumentos de Gestão Participativa, Geoprocessamento aplicado no planejamento territorial. Membro suplente do Conselho Gestor da APA Mantiqueira e da APA Fernão Dias, ambas pela UNIFEI. Foi Coordenadora do Fórum de Pró-Reitores de Extensão - FORPROEX - Regional Sudeste na temática Meio Ambiente (2011-2012). Foi Coordenadora Administrativa do Curso de Educação Ambiental e Agenda 21 Escolar: Formando Elos de Cidadania à Distância pela Secretaria de Estado do Ambiente/SEA-RJ (2009). 

Leonardo Frasson dos Reis, Federal University of Itajubá

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual do Maranhão (2007), graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Metropolitana de Santos (2017), mestrado em Clínica Veterinária pela Universidade de São Paulo (2011) e doutorado em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC (2018). Professor designado na Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em clínica das doenças nutricionais e metabólicas, em farmacologia com ênfase em produtos naturais, modelos de neurodegeneração e neuroproteção in vitro e in vivo

Luciana Botezelli, Federal University of Alfenas

possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA); mestrado em Ciências Florestais (Manejo Ambiental); especialização em Ecoturismo e Planejamento de Atividades em Áreas Naturais; doutorado em Engenharia Florestal (Manejo Ambiental) também pela UFLA. Tem experiência em magistério no ensino médio, pré-vestibular e superior; participações em projetos e, também, consultorias. Como funcionária pública, atuou junto à Diretoria de Monitoramento e Fiscalização Ambiental do Instituto Estadual de Florestas (IEF), no Programa Pro-Acesso e no quadro permanente da Universidade Federal de Itajubá, MG, como professora e coordenadora do curso de Engenharia Ambiental. Atualmente é docente da Universidade Federal de Alfenas, câmpus Poços de Caldas. Orientou no curso de Especialização em Design Instrucional para EaD Virtual: tecnologias e no Curso de Especialização em Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CEMARH); co-orienta no programa de pós-graduação em Meio Ambiente e Recursos Hídricos (MEMARH) e no programa Desenvolvimento, Tecnologia e Sociedade (DTecS) da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI); membra do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL); editora científica da Revista Regnellea Scientia.

References

Alatalo, R., & Alatalo, R. (1977). Components of diversity: multivariate analysis with interaction. Ecology 58:900-906. https://doi.org/10.2307/1936226 DOI: https://doi.org/10.2307/1936226

Alle Son, D.,& Dick, E. (2012). Gestão participativa em Unidades de Conservação: uma experiência na Mata Atlântica. In Dick E, Danieli MA, Zanini AM (Org.) A Educação Ambiental como Chave para a Conservação da Natureza, 1st ed. APREVAMI, Rio Grande do Sul, SC, pp. 58-59.

Almeida, D. S. (2016). Recuperação ambiental da Mata Atlântica. 3rd ed. Editus, Ilhéus. DOI: https://doi.org/10.7476/9788574554402

Araujo, R. M. de, Souza, M. B. de, & Ruiz-Miranda, C. R. (2008). Densidade e tamanho populacional de mamíferos cinegéticos em duas Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, 98(3):391-396. http://dx.doi.org/10.1590/S0073-47212008000300014 DOI: https://doi.org/10.1590/S0073-47212008000300014

Becker, M., & Dalpont, J. C. (1999). Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. Editora Universidade de Brasília, Brasília

Brasil (2000). Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII, da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília.

Bononi, V. L. R. (2010). Secretaria do Meio Ambiente. Biodiversidade / Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Instituto de Botânica. SMA, São Paulo.

Bovo, A. A.de A., Magioli, M., Percequillo, A. R., Kruszynski, C., Alberici, V. , Mello, M. A. R., Correa, L. S., Gebin, J. C. Z., Ribeiro, Y. G. G., Costa, F. B., Ramos, V. N., Benatti, H. R., Lopes, B., Martins, M. Z. A., Diniz-Reis, T. R., Camargo, P. B. de, Labruna, M. B., & Ferraz, K. M. P. M. de B. (2018). Human-modified landscape acts as refuge for mammals in Atlantic Forest. Biota Neotropica. 18(2):e20170395. http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2017-0395 DOI: https://doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2017-0395

Bressan, P. M., Kierulff M. C. M., & Sugieda, A. M. (2009). Fauna ameaçada de extinção no estado de São Paulo: Vertebrados. Fundação Parque Zoológico de São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.

Brocardo, C. R. (2011). Defaunação em uma área contínua de mata atlântica e consequências para o sub-bosque florestal. Dissertation, Universidade Estadual Paulista.

Buitrago, P. A. V. (2019). Estrategies internacionales de conservación implementadas en el sistema nacional de áreas protegidas en Colombia. RIAA 10(1):119-130. https://doi.org/10.22490/21456453.2225 DOI: https://doi.org/10.22490/21456453.2225

Burgin, C. J., Colella, J. P., Kahn, P. L., & Upham, N. S. (2018) How many species of mammals are there? J Mammal, 99(1):1-14. https://doi.org/10.1093/jmammal/gyx147 DOI: https://doi.org/10.1093/jmammal/gyx147

Burnham, K. P., & Overton, W. S. (1978). Estimation of the size of a closed population when capture probabilities vary among animals. Biometrika 65:927-936. https://doi.org/10.1093/biomet/65.3.625

Burnham, K. P., Overton, W. S. (1979). Robust estimation of population size when capture probabilities vary among animals. Ecology. 60:927-936. https://doi.org/10.2307/1936861 DOI: https://doi.org/10.2307/1936861

Coelho, L., Romero D., Queirolo, D., & Guerrero, J. C. (2018). Understanding factors affecting the distribution of the maned wolf (Chrysocyon brachyurus) in South America: Spatial dynamics and environmental drivers. Mamm Biol. 92:54-61. https://doi.org/10.1016/j.mambio.2018.04.006 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mambio.2018.04.006

Colwell, R. K., & Coddington, J. A. (1994). Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Phil Trans R Soc Lond B 345:101-118. https://doi.org/10.1098/rstb.1994.0091 DOI: https://doi.org/10.1098/rstb.1994.0091

Crooks, K., Burdett, C., Theobald, D., Rondinini, C., & Boitani, L. (2011). Padrões globais de fragmentação e conectividade do habitat de carnívoros mamíferos. Phil Trans R Soc Lond B Biol. Sci. 366(1578): 2642-2651. https://doi.org/10.1098/rstb.2011.0120 DOI: https://doi.org/10.1098/rstb.2011.0120

Dalponte, J. C. (2009). Lycalopex vetulus (Carnivora: Canidae). Mamm Species. 847:1-7. https://doi.org/10.1644/847.1 DOI: https://doi.org/10.1644/847.1

Dias, D., Esbérard, C.E.L., & Peracchi (2008). A Riqueza, diversidade de espécies e variações altitudinal de morcegos na Reserva Biológica do Tiguá, estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). In Reis NR, Peracchi Al, Santos GASD (eds.) Ecologia de morcegos. Technical Books, Londrina, pp 125-142. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-81752008000200023

Diegues, A. C. S. (2008). O mito da natureza intocada, 6th edn. HUCITEC - NUPAUB/USP, São Paulo DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-53202008000100010

Dietz, J. M. (1985). Chrysocyon brachyurus. Mamm Species. 234:1- 4. https://doi.org/10.2307/3503796. DOI: https://doi.org/10.2307/3503796

Falk-Petersen, J., Bohn T., & Sandlund, O.T. (2006). On the numerous concepts in invasion biology. Biol Invasions. 8(6):1409-1424. https://doi.org/10.1007/s10530-005-0710-6 DOI: https://doi.org/10.1007/s10530-005-0710-6

Garbelini, S. M. (2011). Manual prático de unidades de conservação: Ministério Público do Estado de Goiás, Goiânia.

Galindo-Leal, C., & Câmara, I. G. (2005). Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In Galindo-Leal C., Câmara I. G. (eds.) Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Fundação SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional, Belo Horizonte, pp. 3-12.

Gotelli, N. J., & Colwell, R. K. (2001). Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecol Lett. 4:379-391. https://doi.org/10.1046/j.1461-0248.2001.00230.x DOI: https://doi.org/10.1046/j.1461-0248.2001.00230.x

Graipel, M. E., Cherem, J. J., Monteiro-Filho, E. L. A., & Carmignotto, A. P. (2017). Mamíferos da Mata Atlântica. In Monteiro-Filho E. L. A., Conte C. E. (Org.) Revisões em zoologia: Mata Atlântica, 1st ed. UFPR, Curitiba, pp. 391-455

Guerra, A. J. T., & Coelho, M. C. N. (2009). Unidades de conservação: Abordagens e Características Geográficas. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.

Hellmann, J. J., & Fowler, G. W. (1999). Bias, precision and accuracy of four measures of species richness. Ecol Appl. 9:824-834. https://doi.org/10.1890/1051-0761 DOI: https://doi.org/10.1890/1051-0761(1999)009[0824:BPAAOF]2.0.CO;2

Herzog, S. K., Kessler, M., & Cahill, T. M. (2002). Estimating species richness of tropical bird communities from rapid assessment data. The Auk. 119(3):749-769. https://doi.org/10.1642/0004-8038 DOI: https://doi.org/10.1093/auk/119.3.749

Itajubá (2002). Secretaria Municipal da Educação. Atlas escolar, histórico e geográfico do Município de Itajubá. Itajubá.

Itajubá (2009). Decreto nº 4.136, de 11 de dezembro de 2009. Institui Área de Amortecimento para a reserva Biológica Serra dos Toledos dá outras providencias.

ICMBio (2016). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/livro_vermelho_2018_vol1.pdf. Accessed 1 September 2020.

ICMBio (2018a). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Vol I, 1st ed. ICMBio/MMA, Brasília.

ICMBio (2018b). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Vol II Mamíferos, 1st ed. ICMBio/MMA, Brasília.

IUCN (2008). International Union for Conservation of Nature. About Protected Areas Programme. https://www.iucn.org/theme/protected-areas/about. Accessed 3 November 2019.

IUCN (2016). The IUCN Red List of Threatened Species. http://www.iucnredlist.org. Accessed 6 September 2020.

Jorge, M. L. S. P., Galetti, M., Ribeiro, M. C., Ferraz, K. M. P. M. B. (2013). Mammal defaunation as surrogate of trophic cascades in a biodiversity hotspot. Biol Conserv. 163:49-57. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2013.04.018 DOI: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2013.04.018

Luiz, M. R. (2008). Ecologia e conservação de mamíferos de médio e grande porte na Reserva Biológica Estadual do Aguaí. Monograph, Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Machado, A. B., Drummont, G. M., Paguia A. P. (2008). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Magurran, A. E. (1988). Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press, Oxford. DOI: https://doi.org/10.1007/978-94-015-7358-0

Magurran, A. E. (2011). Medindo a diversidade biológica. Tradução: Ed. da UFPR, Curitiba.

Marinho-Filho, J., Rodrigues, F. H. G., Juarez, K. M. (2002). The cerrado mammals: Diversity, ecology, and natural history. In Oliveira PS, Marquis RJ The Cerrados of Brazil: ecology and natural history of a Neotropical savanna. Columbia University Press, New York, pp 266-284. DOI: https://doi.org/10.7312/oliv12042-015

Massara, R. L., Paschoal, A. M. O., Bailey, L. L., Doherty, P. F. (2018). Effect of humans and pumas on the temporal activity of ocelots in protected areas of Atlantic Forest. Mamm Biol. 92-86-93. 10.1016/j.mambio.2018.04.009 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mambio.2018.04.009

Milano, M. S. (2002). Por que existem as unidades de conservação? In: Milano MS (org.) Unidades de Conservação: Atualidades e tendências. Curitiba, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, pp193-208.

Minas Gerais (2010). Conselho de Política Ambiental - COPAM (2010). Deliberação Normativa COPAM nº 147, de 30 de abril de 2010. Aprova a Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais. Diário do Executivo do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=13192#:~:text=Aprova%20a%20Lista%20de%20Esp%C3%A9cies,do%20Estado%20de%20Minas%20Gerais.&text=D%20E%20L%20I%20B%20E%20R%20A%3A,%C3%9Anico%20da%20presente%20Delibera%C3%A7%C3%A3o%20Normativa. Accessed 6 September 2019

Monroy-Vilchis, O., Zarco-González, Z., Zarco-González, M. M (2019). Potential distribution and areas for conservation of four wild felid species in Mexico: Conservation planning. Mammal Biol 98:128-136. https://doi.org/10.1016/j.mambio.2019.09.003 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mambio.2019.09.003

Moro-Rios, R. F., Silva-Pereira, J. E., Silva, P. W., Moura-Britto, M. De, Patrocínio, D. N. M. (2008). Manual de Rastros da Fauna Paranaense. Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba.

Morrison, J. C., Sechrest, W., Dinerstein, E., Wilcove, D. S., Lamoreux, J. F. (2007). Persistence of large mammal faunas as indicators of global human impacts. J Mammal. 88:1363-1380. https://doi.org/10.1644/06-MAMM-A-124R2.1 DOI: https://doi.org/10.1644/06-MAMM-A-124R2.1

Paglia, A. P., Fonseca, G. A. B., Rylands, A. B. et al (2012). Lista Anotada dos Mamíferos do Brasil/Annotated Checklist of Brazilian Mammals, 2.ed. Occasional Papers in Conservation Biology, 6:1-76. Available from.https://www.conservation.org/docs/default-source/brasil/annotated_checklist_of_brazilian_mammals_2nd_edition.pdf. Accessed 6 September 2019

Paise, G., Vieira, E. M., Prado, P. I. (2020). Small mammals respond to extreme habitat fragmentation in the Brazilian Atlantic Forest according to the landscape continuum model. Mamm Res. 65:309-322. https://doi.org/10.1007/s13364-020-00478-y DOI: https://doi.org/10.1007/s13364-019-00464-z

Palmer, M. W. (1991). Estimating species richness: the second order jackknife reconsidered. Ecology. 72: 1512-1513. DOI: https://doi.org/10.2307/1941127

Pardini, R., Ditt, E. H., Cullen, Jr. L., Bassi, C., Rudran, R. (2003). Levantamento rápido de mamíferos terrestres de médio e grande porte. In Cullen Junior. L, Rudran. R, Padua-Valladares C (Orgs.) Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. UFPR, Curitiba, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, pp 169-179.

Patterson, B. D., Willig, M. R., Stevens (2003). RD Trophic strategies, niche partitioning, and patterns of ecological organization. In Kunz TH, Fenton MB (eds.) Bat Ecology, University Chicago Press Chicago, pp 536-579.

Paula, R. C., Guimarães, F. H., Queirolo, D., Pinto, R., Lemos, F. G., Rodrigues, L. (2013). Avaliação do estado de conservação do Lobo-guará Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) no Brasil Biodivers Bras 3(1):146-159.

Pires, D. P. S., Fabián, M. E. (2013). Diversidade, riqueza e estratificação vertical de espécies de morcegos em um remanescente de Mata Atlântica no Sul do Brasil. Biotemas. 26(4):121-131. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p121 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p121

Preuss, J. F., Pfeifer, G. B., Toral, J. F., Bressan, S. J. (2016). Levantamento rápido de mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica do Sul do Brasil. Unoesc & Ciência. 7(1):89-96. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/10044/pdf.

Reis, N. R., Peracchi, A. L., Fregonesi, M. N., Rossaneis B. K. (2009). Guia Ilustrado mamíferos do Paraná - Brasil. USEB, Pelotas.

Reis, N. R., Peracchi, A. L., Fregonezi, M. N., Rossaneis B. K. (2014). Técnicas de Estudos Aplicados as Mamíferos Silvestres Brasileiros. Tecnical Books, Rio de Janeiro.

Riondet-Costa, D. T. (2012). Análise comparativa dos instrumentos de gestão em Unidades de Conservação visando a gestão participativa no Cone Sul. Thesis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Rossaneis, B. K. (2014). Mamíferos de médio e grande porte em pequenos remanescentes florestais da Mata Atlântica com influências antropogênicas no norte do Paraná. Semina 35(1):15-24. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2014v35n1p15 DOI: https://doi.org/10.5433/1679-0367.2014v35n1p15

Routeldje, R. D. (1979). Diversity indices: which ones are admissible? J Theor Biol. 76:503-515. https://doi.org/10.1016/0022-5193(79)90015-8 DOI: https://doi.org/10.1016/0022-5193(79)90015-8

Sanders, H. L. (1968). Marine benthic diversity: A comparative study. Am Nat 102:243-282. DOI: https://doi.org/10.1086/282541

Santamaría, M., Areiza, A., Matallana, C., Solano, C. Y., Galán, S. (2018) .Estrategias complementarias de conservación en Colombia. Instituto Humboldt, Resnatur y Fundación Natura. Bogotá, Colombia .

Santos A. J. (2003). Estimativas de riqueza em espécies. In: Rudran R., Cullen L., Valladares-Padua C. (eds) Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida terrestre. Editora da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, pp 19-41.

Santos, F. S., Mendes-Oliveira A. C. (2012). Diversidade de mamíferos de médio e grande porte da região do rio Urucu, Amazonas, Brasil. Biota Neotrop.12(3):282-291. https://doi.org/10.1590/S1676-06032012000300027 DOI: https://doi.org/10.1590/S1676-06032012000300027

Silva, J. A. S. (1994). Lobo-guará. In: Fonseca G. A. B., Rylands A. B., Costa C. R. M., Machado R. B., Leite Y. L. R. (eds.) Livro vermelho dos mamíferos brasileiros ameaçados de extinção. Fundação Biodiversitas, Belo Horizonte, pp 281-288.

Silva, S. M. (2017). Mata Atlântica: uma Apresentação. In Revisões em zoologia: Mata Atlântica. 1st edn. UFPR, Curitiba.

Silveira, L., Jácomo, A. T., Diniz-Filho, J. F. A. (2003). Camera trap, line transect census and track surveys: a comparative evaluation. Biol Conserv 114(3):351-355. https://doi.org/10.1016/S0006-3207(03)00063-6 DOI: https://doi.org/10.1016/S0006-3207(03)00063-6

Siviero, M. C. B., Setz ,E. Z. F. (2011). Pegadas de mamíferos em parcelas de areia em fragmentos de vegetação da bacia do ribeirão Anhumas, Campinas, Revista Instituto Florestal. 23(1):39-55. https://agris.fao.org/agris-search/search.do?recordID=DJ2012069161. Accessed 6 September 2019

Tobler, M. W., Zúñiga-Hartley, A., Carrillo-Percastegui, S. E., Powell G. V. N. (2015). Spatiotemporal hierarchical modelling of species richness and occupancy using camera trap data. J Appl Ecol 52:413-421. https://doi.org/10.1111/1365-2664.12399 DOI: https://doi.org/10.1111/1365-2664.12399

Tomás, W. M., Miranda, G. H. B. (2003). Uso de armadilhas fotográficas em levantamentos populacionais. In: Cullen-Jr L, Rudran R, Valladares-Pádua C. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora da Universidade Federal do Paraná, Paraná.

Torrecilha, S., Gonçalves, R. M., Laps, R. R., Tomás, W. M., Maranhão, H. L., Roque, F. O. (2017). Registros de espécies de mamíferos e aves ameaçadas em Mato Grosso do Sul com ênfase no Sistema Estadual de Unidades de Conservação. Iheringia, Ser Zool 107(suppl.). https://doi.org/10.1590/1678-4766e2017156 DOI: https://doi.org/10.1590/1678-4766e2017156

Torres ,R., Jayat, J. P., Pacheco, S. (2013). Modelagem de impactos potenciais das mudanças climáticas no envelope bioclimático e na conservação do lobo-guará (Chrysocyon brachyurus). Mamm Biol. 78:41-49. http://dx.doi.org/10.1016/j.mambio.2012.04.008 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mambio.2012.04.008

Walther B. A., Martin, J. L. (2001). Species richness estimation of bird communities: how to control for sampling effort? Ibis 143:413-419. https://doi.org/10.1111 / j.1474-919X.2001.tb04942.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1474-919X.2001.tb04942.x

Welbourne, D. J., Claridge, A. W., Paul D. J., Lamber, (2016). A How do passive infrared triggered camera traps operate and why does it matter? Breaking down common misconceptions. Remote Sens Ecol Conserv. 2:77-83. https://doi.org/10.1002/rse2.20 DOI: https://doi.org/10.1002/rse2.20

Wolfart, M. R., Fré, M., Lucas, E. M., Miranda, G. B. (2013). Mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica, Paraná, Brasil. Biotemas. 26(4):111-119. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p111 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p111

Zahl, S. (1977). Jackknifing an index of diversity. Ecology. 58:907-913. https://doi.org/10.2307/1936227 DOI: https://doi.org/10.2307/1936227

Downloads

Published

2023-03-31

How to Cite

Roma, T. N. de, Riondet-Costa, D. R. T., Reis, L. F. dos, & Botezelli, L. (2023). Mammalian biodiversity in a protected area of the Brazilian Atlantic Forest: an in situ survey. Ciência E Natura, 45, e5. https://doi.org/10.5902/2179460X68697

Issue

Vol. 45 (2023): Continuous Publication

Section

Biology-Zoology

License

Copyright (c) 2023 Ciência e Natura

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

To access the DECLARATION AND TRANSFER OF COPYRIGHT AUTHOR’S DECLARATION AND COPYRIGHT LICENSE click here.

 

Ethical Guidelines for Journal Publication

The Ciência e Natura journal is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles. 

Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.

In particular, 

Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review Articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The Authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding Author should ensure that there is a full consensus of all Co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.

Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An Editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the Author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.

Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviewers should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that Authors can use them for improving the paper. Any selected Reviewer who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the Editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.