ANÁLISE CRÍTICA DO CONCEITO DE “ECONOMIA VERDE” NA DECLARAÇÃO RIO +20: O INCENTIVO À PESQUISA DE BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA.

Autores

  • Tatianna Gomes Voronkoff Carnaúba Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316305411661

Palavras-chave:

Direito Ambiental, Direito Internacional

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar criticamente o discurso ligado à criação do termo “Economia Verde” e o destaque de sua utilização na Declaração Rio +20, principalmente no que diz respeito aos seus compromissos com a meta de proteção ambiental e inclusão social a partir de políticas de incentivo à pesquisa biotecnológica agrícola em âmbito mundial e no Brasil. O tema é relevante em virtude dos efeitos negativos causados pela instrumentalização política do termo “Economia Verde” enquanto diretriz para a elaboração de estratégias socioeconômicas ambientalmente responsáveis. Para alcançar este objetivo foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o assunto, com ênfase em artigos científicos. Conclui-se que o termo “Economia Verde” pouco oferece para a efetivação concreta de políticas de proteção ambiental socialmente inclusivas.

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Biografia do Autor

Tatianna Gomes Voronkoff Carnaúba, Universidade Federal de Alagoas

Mestranda em Direito Público na Faculdade de Direito de Alagoas - UFAL

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Publicado

2014-02-27

Como Citar

Carnaúba, T. G. V. (2014). ANÁLISE CRÍTICA DO CONCEITO DE “ECONOMIA VERDE” NA DECLARAÇÃO RIO +20: O INCENTIVO À PESQUISA DE BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA. Revista Direitos Emergentes Na Sociedade Global, 2(2), 367–388. https://doi.org/10.5902/2316305411661

Edição

Seção

Doutrina Nacional - Artigos científicos

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