Equitexto como gênero emergente na formação de professores de línguas

Autores

  • Rosangela Segala de Souza Instituto Federal Farroupilha, Campus Júlio de Castilhos
  • Tânia Maria Moreira Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.5902/1516849228982

Palavras-chave:

Equitexto, Formação de professores, Blog

Resumo

Neste artigo, pretendemos apresentar não só algumas reflexões teóricas sobre formação de professores de línguas, bem como algumas referências relacionadas aos gêneros emergentes, blog e equitexto, que se apresentam como uma contribuição para promover (re)significação de crenças, valores e condutas de professores, em processo de formação continuada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rosangela Segala de Souza, Instituto Federal Farroupilha, Campus Júlio de Castilhos

Atualmente é professora do Instituto Federal Farroupilha, Campus Júlio de Castilhos, com dedicação exclusiva. Possui graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Imaculada Conceição (1985) e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2003). 

Tânia Maria Moreira, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Possui doutorado (2012) e mestrado (2003) em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria, especialização em Informática Educativa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e Português pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Borja (1989) e graduação em Letras - Licenciatura Plena pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Borja (1985). Tem experiência na área de Letras, Pedagogia e de Informática Educativa (com ênfase no ensino de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, atuando na Educação Básica, bem como no Ensino Técnico e na formação inicial e continuada de professores, na modalidade presencial e a distância). Atualmente, é professora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e está em exercício provisório na Universidade Federal de Santa Maria, RS. 

Referências

ALLONSO,C. Et al. Software equitext – uma ferramenta para escrita colaborativa na web. 2003, disponível em www.tise.cl/archivos/tise2003/software/Software

BECK, J. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado, Péricles Cunha – SP: EDUC, 1999.

COSTA, R. Blogs e Fotologs: a nova "cultura". Acesso em set/2004. Disponível em http://www.pucsp.br/linc/blog/archives/000067.html, publicado em 26/10/2003.

CRISTÓVÃO, V. L. "Modelo didático de gênero como instrumento para formação de professores." In: MEURER, J. L. MOTTA-ROTH, D. (orgs) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. SP: EDUSC, 2002.

D’ANDRADE, R. (1987). "A folk model of mind." In: HOLLAND, D. & QUINN, Cultural Models in Language & Thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. p.112-148.

DUTRA, I; LACERDA, R. Tecnologias na escola: algumas experiências e possibilidades. URL http://www.cinted.ufrgs.br/renote/fev2003/artigos/italo_tecnologias.pdf.

ECO, U; SEBEOK, T. A. O signo de Três. S. P.: Editora Perspectiva, 1991.

FAIRCLOUGH, N. Discourse and social change. Cambridge: Polity Press, 1992.

GUTIERREZ, S. Projeto Zaptlogs: as tecnologias educacionais informatizadas no trabalho de educadores. Acessado em set/2004. Disponível em: http://www.eproinfo.mec.gov.br/upload/ReposProf/Tur80137/img_upload/suzana_gutierrez.pdf.

HALLIDAY, M. A. K & HASSAN, R. Language, context, and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Oxford: Oxford University Press, 1989.

KOMESU, F. C. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, L. A. e XAVIER, A.C. (org) Hipertexto e _gêneros _digitais. Rio de Janeiro, Editora Lucerna, 2004.

LEITCH, R & DAY, C. (2000) Action Research and Reflective Practice: towards a holistic view. disponível em http://www.triangle.co.uk/ear/

LIBERALLI, F. C. O diário como ferramenta para a reflexão crítica. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica, Tese de Doutorado, 1999.

MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. RJ: Editora Lucerna, 2004.

MOREIRA, T. & SOUZA, R. "Desenvolvimento continuado de professores de línguas no ciberespaço" In: Linguagens & cidadania. Disponível em: Edição 11: Jan./jun 2004

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. SP: Cortez; Brasília, DF : UNESCO, 2001.

PERRENOUD, P. Fomando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2 Ed. POA: Artmed, 2001

RICHTER, M.G. "Rumo a uma Concepção Holística de Formação Docente". In: Expressão Vol. 1, Nº 1, Jan/jun 2004, p.120-124.

RICHTER, M.G.; PAZ, D.M.S. A Horizontalização de Superação das Hierarquias e Diferenças em um Diário de uma Acadêmica em Formação. União da Vitória: II SIGET, 2004. Painel.

Downloads

Publicado

2017-09-08

Como Citar

Souza, R. S. de, & Moreira, T. M. (2017). Equitexto como gênero emergente na formação de professores de línguas. Linguagens & Cidadania, 6(2). https://doi.org/10.5902/1516849228982