Desenvolvimento continuado de professores de línguas no ciberespaço
DOI:
https://doi.org/10.5902/1516849228959Palavras-chave:
Desenvolvimento continuado, professores de línguas, CiberespaçoResumo
Neste artigo pretendemos apresentar as tendências em termos de modelos de formação de professores a distância, identificar como têm sido utilizadas as ferramentas tecnológicas em tal modalidade e explicitar algumas reflexões teóricas sobre um modelo holístico de formação continuada de professores de línguas on-line.Downloads
Referências
AZEVEDO, W. (2002) Paradigma atual de Educação a distância no Brasil.
Disponível em: http://www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/panoread.html.
BECK, J. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BURNS, A. Collaborative action research for English language teachers.
Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
CORACINI, M. J. Análise do discurso: em busca de uma metodologia. Revista
D.E.L.T.A., v.2, n.1, 1991.
CORACINI, M. J. O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua
estrangeira. Campinas: Pontes, 1995.
D’ANDRADE, R. (1987). A folk model of mind. In: HOLLAND, D. & QUINN, N.
Cultural Models in Language & Thought. Cambridge: Cambridge University Press,
p.112-148.
ECO, U. e SEBEOK, T.A. O signo de três. São Paulo: Perspectiva, 1991.
GEE, J. P. Social linguistics and literacies. London: The Falmer Press, 1999.
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
GÓMEZ, A. P. O pensamento prático do professor: a formação do professor
como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2
Ed., Portugal, Publicações Dom Quixote, Lda. 1995.
KEMMIS, S. & MCTAGGART, R. The action research planner. 3. ed. Geelong,
Victoria: Deakin University Press, 1988.
LEITCH, R & DAY, C. (2000) Action Research and Reflective Practice: towards a
holistic view. disponível em: http://www.triangle.co.uk/ear/.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência; Tradução de Carlos Irineu da Costa. RJ:
Ed. 34, 1993.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São
Paulo: Loyola, 1998.
LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. SP: Editora 34, 1999.
LUFT, C. P. Língua & liberdade: por uma nova concepção da língua materna. 7.
ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.
MAGDALENA, B. C. & COSTA, I. E. T. A lógica dos contextos e o ciberespaço.
Pátio: Revista Pedagógica. Ano VII, nº 26. Maio-julho /2003. Ed. Artes Médicas Sul
Ltda.
MATURANA, H., VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do
entendimento humano. São Paulo: PSY, 1995.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. S. P.: Ática, 1998.
PERINI, M. A. Sofrendo a Gramática. São Paulo: Ática, 2000.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. S. P.: Martins Fontes, 1993.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de
Letras, 2000.
RICHTER, M.G. Formação holística docente a distância. Projeto de Pesquisa.
GAP-CAL, UFSM, 2004 (inédito).
RICHTER, M.G. e PAZ, D.M.S. Horizontalização de superação das hierarquias e
das diferenças em um diário de uma acadêmica em formação. II SIGET -
Simpósio nacional de Estudo dos Gêneros Textuais. Paraná: União da Vitória, 2004.
TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1° e 2° graus. 4. ed. SP.: Cortez, 1998.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. S. P.: Martins Fontes, 1998.
ZAPPONE, M. H. Y. (2001) Práticas de leitura na escola. Tese de doutor em
Teoria Literária do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de
Campinas. Disponível em: www.unicamp.briel/memoria.index.htm. Acesso em:
/07/2003.
