Protocolo de assistência de enfermagem a pessoas com feridas como instrumento para autonomia profissional

Autores

  • Maria Luiza Bevilaqua Brum Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Andreia Poltronieri Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC
  • Edlamar Katia Adamy Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC https://orcid.org/0000-0002-8490-0334
  • Ivete Maroso Krauzer Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC
  • Marcia Danieli Schmitt Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769215177

Palavras-chave:

Avaliação em enfermagem, Autonomia profissional, Promoção da saúde

Resumo

Doi: 10.5902/2179769215177

Objetivo: conhecer se os enfermeiros utilizam os protocolos no cuidado aos usuários com feridas crônicas e se os identificam como instrumentos de promoção da autonomia profissional. Método: trata-se de uma pesquisa de cunho exploratório descritivo, realizada com 16 enfermeiros que atuam na assistência direta em unidades básicas. Para a coleta de dados utilizou-se um instrumento semiestruturado, aplicado no mês de agosto de 2012. Resultados: os enfermeiros, embora entendam o significado da autonomia no cuidado com feridas, poucos aplicam os protocolos existentes e, ocasionalmente exercitam sua autonomia. Parecem estar habituados à dinâmica de trabalho estabelecida nos serviços de saúde, centrada e conduzida pela terapêutica médica. Conclusão: os achados da pesquisa contribuem para compreender a prática da enfermagem e promovem reflexões que visam à elaboração de propostas que auxiliem na conquista da autonomia profissional do enfermeiro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Luiza Bevilaqua Brum, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).Doutoranda pelo Programa de Pós Graduaçao da UFRGS, Docente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e integrante do Grupo de Pesquisa, Enfermagem, Cuidado Humano e Processo Saúde-Adoecimento. Tem experiência na área de Enfermagem. Atua na linha de pesquisa e tema: Saúde materno-infantil e o processo de adolescer

Andreia Poltronieri, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC

Enfermeira, Graduada pelo Curso de Enfermagem da  Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Chapecó, Santa Catarina (SC), Brasil.

Edlamar Katia Adamy, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC

Enfermeira, doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Sáude Coletiva pela Universidade do Oeste de Santa Catarina(2009), Especialista em Educação Profissional na Área da Saúde: Enfermagem pela Fundação Osvaldo Cruz ( 2006), graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade do Contestado Campus de Concórdia (1998). Professora Assistente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e chefe do Departamento de Enfermagem da UDESC. Diretora de Educação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) de Santa Catarina (SC). Membro do Grupo de Pesquisa sobre saúde e trabalho (GESTRA). Tem experiência na área de Enfermagem hospitalar e em saúde coletiva. Tem se dedicado ao estudo da Sistematização da Assistência de Enfermagem, processo de enfermagem, gestão em saúde e gerenciamento em enfermagem

Ivete Maroso Krauzer, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Enfermagem. Especialista em Metodologia do Ensino para a Profissionalização em Enfermagem e em Saúde Coletiva. Enfermeira. Docente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e Integrante do Grupo de Estudos sobre Saúde e Trabalho - GESTRA (UDESC) e da linha de pesquisa:Gestão em Saúde e Enfermagem e Organização do Trabalho do Núcleo de Estudos sobre Gestão em Enfermagem NEGE/UFRGS. Tem experiência no ensino da área de Gestão e Gerência em Saúde Coletiva, Administração em Enfermagem e no estudo da Sistematização da Assistência de Enfermagem-SAE. Atuou na gestão e gerência de instituições de saúde.

Marcia Danieli Schmitt, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC

Graduada  em Enfermagem com Ênfase em Saúde Pública pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Bolsista voluntária de Iniciação Científica. Bolsista do Programa Educação Continuada em Saúde. Membro do Centro Acadêmico de Enfermagem. Pós-graduação em andamento em Centro Cirúrgico, Central de Materiais de Esterilização e Sala de Recuperação Pós Anestésica. Ex-monitora de Semiologia e Semiotécnica I e II e Intercorrências Cirúrgicas no Adulto. Rondonista pelo NER-UDESC.

Downloads

Publicado

2015-04-06

Como Citar

Brum, M. L. B., Poltronieri, A., Adamy, E. K., Krauzer, I. M., & Schmitt, M. D. (2015). Protocolo de assistência de enfermagem a pessoas com feridas como instrumento para autonomia profissional. Revista De Enfermagem Da UFSM, 5(1), 50–57. https://doi.org/10.5902/2179769215177

Edição

Seção

Artigos Originais

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >> 

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.