A ética da compaixão como arma de combate ao pior dos mundos possíveis
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378634113Parole chiave:
Vontade, Negação, CompaixãoAbstract
O presente artigo se propõe mostrar como podemos escapar dos sofrimentos oriundos da vontade, negando-a. Tanto a afirmação quanto a negação da vontade consiste no conhecimento de si. Quando o homem toma consciência de si enquanto fenômeno, ele se torna claro e distinto a si mesmo, livre de qualquer ilusão. Assim ele dirá que aceita a tensão entre o querer o que não tem e o entediar-se com o que possui, ou, do contrário, negará a Vontade, suprimindo o querer. Uma das vias de negação da vontade é a compaixão, que se dá quando tomamos consciência do que somos: uma unidade; e, passamos a perceber o outro como parte nossa. Passamos a visar não o bem particular, mola impulsora do egoísmo, mas o bem-estar coletivo, que restaura a união do homem com os demais seres.Downloads
Riferimenti bibliografici
BARBOZA, Jair. Schopenhauer: A decifração do enigma do mundo. — São Paulo: Moderna, 1997.
JANAWAY, Christopher. Schopenhauer. Tradução de Adail Ubirajara Sobral. In: Coleção Mestres do Pensar. São Paulo: Editora Loyola, 2003.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução de Paulo Quintela. In. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
LEFRANC, Jean. Compreender Schopenhauer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. — Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Tomo I; tradução, apresentação, notas e índices de Jair Barboza. — São Paulo: Editora UNESP, 2005.
SCHOPENHAUER, Arthur. Parerga e paralipomena. Tradução de Wolfgang Leo Maar. — São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Col. Os pensadores).
SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o fundamento da moral. Tradução de Maria Lúcia Mello Oliveira Cacciola. — 2 ed. — São Paulo: Martins Fontes, 2001.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
La presentazione degli originali a questa rivista implica il trasferimento, da parte degli autori, dei diritti di pubblicazione stampate e digitali alla stessa, fatta eccezione dei diritti d'autore, che per gli articoli pubblicati rimangano all’autore, con diritti periodici sulla prima pubblicazione. Gli autori possono utilizzare gli stessi risultati solo in altre pubblicazioni che indicano chiaramente questa rivista come pubblicazione originale. Poiché siamo una rivista ad accesso aperto, consentiamo l'uso gratuito di articoli in applicazioni educative, scientifiche e non commerciali, a condizione che venga menzionata esplicitamente la fonte.