Sobre a metafísica da música: Schopenhauer, Wagner e Nietzsche

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378688792

Palavras-chave:

Estética, Metafísica da arte, Metafísica da música

Resumo

No terceiro livro de o Mundo como vontade e representação, Schopenhauer desenvolve considerações sobre estética, apresenta os conceitos de belo e sublime, descreve as artes plásticas e poéticas, até chegar na música e na caracterização desta enquanto distinta de todas outras artes. A leitura deste livro teria impressionado o jovem Nietzsche, especialmente a concepção de música como obra de arte fundamental, sendo esta inspiração comum na estética schopenhaueriana um dos temas de sua interlocução com Wagner. O objetivo deste artigo é acompanhar esse livro para seguir a formulação da metafísica da música de Schopenhauer e apresentar brevemente um pouco da recepção desta metafísica no escrito de Wagner sobre Beethoven e na obra inicial de Nietzsche.

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Biografia do Autor

Gabriel de Freitas Gimenes, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Filosofia pelo PPGFIL-UFSC.

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Publicado

2024-12-12

Como Citar

Gimenes, G. de F. (2024). Sobre a metafísica da música: Schopenhauer, Wagner e Nietzsche. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 15(1), e88792. https://doi.org/10.5902/2179378688792