The challenge of interprofessionality: perception of Physical Therapy and Occupational Therapy professionals on teamwork in Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583439690Keywords:
Occupational Therapy, Physical Therapy Specialty, Patient care team.Abstract
Introduction: Currently there is great relevance to understand the perception about team performance among professionals in Physical Therapy and Occupational Therapy. Objective: This study aims to understand the perception of professionals in Physical Therapy and Occupational Therapy regarding team performance. Method: Descriptive, exploratory, mixed methodology - qualitative and quantitative. Data collection was performed in May and June 2016. Quantitative data were analyzed descriptively by Statistica 9.1 software and qualitative data were analyzed by Content Analysis. Results: 161 professionals participated in this study, of which 131 (81.4%) were Physical Therapists and 30 (18.6%) were Occupational Therapists accredited to the Regional Council of Physical Therapy and Occupational Therapy - CREFITO-5. As for sex, the predominance of female professionals (142 [88.2%]), the mean age was 34.03 years, the area of professional activity that prevailed was Neurology (17 [11, 1%]) followed by General (16 [9.5%]), most professionals work in hospitals (23 [11.6%]), however it was not the only place, most of the participants work in a multiprofessional team (53,1%) and are concentrated in the metropolitan region of the State of Rio Grande do Sul (62 [42.3%]). Final Considerations: through this study, it was observed the difficulty of understanding by professionals in relation to the multiprofessional and interprofessional terms and how to apply them in the practice of teamwork. There is a need for health education that fosters the formation of professionals committed to integrality, active actors in the process of improving the health system’s resolution.Downloads
References
OMS. Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO). 1946. Disponível em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html>. Acessado em: 06 ago. 2020.
Capazzolo AA, Casetto SJ, Imbrizi JM, Henz AO, Kinoshita RT, Queiroz MFF. Narrativas na formação comum de profissionais de saúde. Trab. Educ. Saúde. 2014; 12(2):443-56.
Ferigollo JP, Kessler TM. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional – prática interdisciplinar nos distúrbios da comunicação humana. Rev. CEFAC. 2017; 19(2):147-58.
Munari DB, Mota KAMB. Um olhar para a dinâmica do coordenador de grupos. Rev. Eletron. Enferm. 2006; 8(1):150-61.
Sousa MF, Hamann, EM. Programa Saúde da Família no Brasil: uma agenda incompleta? Ciên. Saúde Colet. 2009; 14(Supl1):1325-35.
Robins H, Finley M. Por que as equipes não funcionam. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
Peduzzi M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Púb. 2001; 35(1):103-109.
Araújo TAM, Vasconcelos ACCP, Pessoa TRRF, Forte FDS. Multiprofissionalidade e interprofissionalidade em uma residência hospitalar: o olhar de residentes e preceptores. Interface: Comunic., Saúde e Educ. 2017; 21(62):601-13.
Bardin, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – CREFITO-5. Por tipo de registro – 2018. Disponível em: <http://crefito5.org.br/servicos-online-estatistica-registrados>. Acessado em 23 jun. 2018.
Silva EB. A formação de profissionais no cuidado terapêutico de sujeitos com lesões neurológicas. Dissertação (Mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana) - Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, 2016.
Ribeiro RP, Marziale MHP, Martins JT, Galdino MJQ, Ribeiro PHV. Estresse ocupacional entre trabalhadores de saúde de um hospital universitário. Rev. Gaúcha Enferm. 2018;39:e65127.
Kolankiewicz ACB, Schmidt CR, Carvalho REFL, Spies J, Dal Pai S, Lorenzini E. Cultura de segurança do paciente na perspectiva de todos os trabalhadores de um hospital geral. Rev. Gaúcha Enferm. 2020;41:e20190177.
Ceccim RB, Feuerwerker LCM. Mudanças na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad. Saúde Púb. 2004; 20(5):1400-10.
Chiesa AM, Nascimento DDG, Braccialli LAD, Oliveira MAC. A Formação de Profissionais da Saúde: Aprendizagem Significativa à Luz da Promoção da Saúde. Cogitare Enferm. 2007; 12(2):236-40.
World Health Organization (WHO). Framework for action on interprofessional education and collaborative practice. Geneva: WHO; 2010
Frenck J, Chen L, Bhutta ZA, Cohen J, Crisp N, Evans T, Fineberg H, Garcia P, Ke Y, Kelley P, Kistnasamy B, Meleis A, Naylor D, Pablos-Mendez A, Reddy S, Scrimshaw S, Sepulveda J, Serwadda D, Zurayk H. Health professionals for a new century: transforming education to strengthen health systems in an interdependent world. Lancet, 2010; 376(9756): 1923-57.
Brasil. Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução nº 569 de 8 de dezembro de 2017. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2017/Reso569.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2018.
Merhy EE, Franco TB. Cartografias do trabalho e cuidado em saúde. Tempus Actas Saude Colet. 2012; 6(2):151-63.
Pinheiro R. Integralidade em saúde. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. 2.ed. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008.
Cecílio LCO, Merhy EE. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas: Unicamp, 2003. Disponível em: <http://www.hmdcc.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Cecilio-A-INTEGRALIDADE-DO-CUIDADO-COMO-EIXO-DA-GEST%C3%83O-HOSPITALAR.pdf>. Acessado em 16 jul. 2018.
Peduzzi M, Norman IJ, Germani ACCG, Silva JAM, Souza GC. Educação interprofissional: formação de profissionais de saúde para o trabalho em equipe com foco nos usuários. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(4):977-83.
Almeida MJ, Feuerwerker L, Llanos M. A educação dos profissionais de saúde na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; 1999.
Ribeiro EM, Pires D, Blank VL. A teorização sobre processo de trabalho em saúde como instrumental para análise do trabalho no Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, 2004; 20(2):438-46.
Villa EA, Aranha AVS, Silva, LLT, Flôr CR. As relações de poder no trabalho da Estratégia Saúde da Família. Saúde Debate, 2015; 39(107):1044-52.
Tribarry IN. Aproximações sobre a transdisciplinaridade: algumas linhas históricas, fundamentos e princípios aplicados ao trabalho de equipe. Psicol Refl Crit., 2003; 16(3):483-90.
Silva JPV, Pinheiro R, Machado FRS. Necessidades, demanda e oferta: algumas contribuições sobre os sentidos, significados e valores na construção da integralidade na reforma do setor saúde. Saúde em Debate, 2003; 27(65):234-42.