PRINCIPIO DE LA IMPARCIALIDAD DEL JUEZ: CONFLICTOS CON LOS PROCESOS MENTALES HUMANOS
DOI:
https://doi.org/10.5902/1981369427841Palabras clave:
Decisión, Evidencias, Principio de imparcialidad, Procesos cognitivos, Psicología cognitiva.Resumen
La investigación tiene por objetivo analizar las decisiones judiciales bajo la perspectiva de la psicología cognitiva. El problema se basa en el cuestionamiento de la existencia de la imparcialidad y de la neutralidad del juez en los análisis de las pruebas y tomas de decisiones. Se utilizó el método de investigación hipotético-deductivo con abordaje cualitativo y objetivos exploratorios. El trabajo abordó los procesos cognitivos mentales humanos y su importancia en las actividades en el cotidiano, además de explicar teorías que contribuyen a desvelar el desarrollo del conocimiento humano y la formación de sus acciones. El énfasis del trabajo está en el conflicto existente entre las funciones mentales (sensación, percepción, pensamiento, lenguaje, emociones y memorias) y la esencialidad de la imparcialidad del juez en la fase de instrucción y de juicio procesal. En las consideraciones finales, se señala que la neutralidad humana en una decisión judicial no es posible y que la imparcialidad existe en diferentes proporciones, mejorando la idea de sentencia justa por medio de un juez instructor y un juez juzgador.
Descargas
Citas
AMBRÓSIO, Graziella. Psicologia do juiz. Direito Econ. E Socioambiental, Curitiba, v 3, nº 2, p. 491-503. Julh/dez 2012. Disponível em: < https://periodicos.pucpr.br/index.php/direitoeconomico/article/viewFile/6230/6152 >. Acesso em: 17 jun. 2018.
CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini. DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 11ª ed. São Paulo: Malheros Editores, 1995.
CURY, Augusto. O funcionamento da mente: uma jornada para o mais incrível universo. São Paulo: Cultrix, 2016.
DAMÁSIO, Antônio Rosa. O erro de descartes. São Paulo: Campanha das letras, 1996.
DAMÁSIO, Antônio Rosa. O mistério da consciência. São Paulo: Campanha da Letras, 2000.
FACCHINI NETO, Eugênio. O poder judiciário e sua independência: uma abordagem de direito comparado. Revista Jurídica Luso Brasileira - RJLB, Ano 1, 2015, nº 3, páginas 499-547. Disponível em: https://www.cidp.pt/publicacoes/revistas/rjlb/2015/3/2015_03_0499_0547.pdf. Acesso em: 17 jun.2018.
FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Cathya Ragazzoni. Psicologia Jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
FREUD, Sigmund. Primeiras publicações psicanalíticas. Volume III. 1893-1899. Disponível em:< http://www.psicanaliseflorianopolis.com/artigos/147-obras-completas-de-sigmund-freud.html
>. Acesso em: 03 maio. 2016.
JUNG, Carl Gustav. A natureza da psique. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Tradução Kássio de Arantes Leite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
KAPLAN, Harold. SADOCK, Benjamim. Compêndio de psiquiatria. 6. ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1993.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Tradução de João Baptista Machado. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006
MAIA FILHO, Napoleão Nunes. As regras da experiência comum na formação da convicção do juiz. Revista dialética de direito processual civil, nº 17, 2004, p. 59-70. Disponível em: https://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=As+regras+da+experi%EAncia+comum+na+forma%E7%E3o+da+convic%E7%E3o+do+juiz.pdf&tipo=p10. Acesso em: 17 jun. 2018.
PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O mito da neutralidade do juiz como elemento de seu papel social. Disponível em: http://jus.com.br/revista/texto/2052. Acesso em: 23 jun. 2017.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 10. ed. Portugal/Porto: Editora Movilivro, 1971.
STRECK, Lênio Luiz. Dilema de dois juízes diante do fim do Livre Convencimento do NCPC. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-mar-19/senso-incomum-dilema-dois-juizes-diante-fim-livre-convencimento-ncpc. Acesso em: 23 jun. 2017.
STRECK, Lênio Luiz. O NCPC e as esdrúxulas "regras de experiência": verdades ontológicas? Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-abr-09/senso-incomum-ncpc-esdruxulas-regras-experiencia-verdades-ontologicas. Acesso em: 10 dez. 2017.
TOBLER, Gisele Caroline. Decisão Penal: As contribuições da psicologia cognitiva. Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.
ZIMERMAN, D. A influência dos fatores psicológicos inconscientes na decisão jurisdicional: a crise do magistrado. Disponível em: http://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/18217/A_Influ%C3%AAncia_dos_Fatores_Psicol%C3%B3gicos.pdf. Acesso em: 23 jun. 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.



