APRENDIENDO DESDE LA NIÑEZ A EDUCAR COMO OBRA DE ARTE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734870514

Palabras clave:

Educación; infancia; Arte; Aprendizaje

Resumen

Este artículo propone una intersección entre arte y educación, además de pensar el aprendizaje como una experiencia artística, un dispositivo estético para superar la rigidez de los currículos y la reproductibilidad de métodos y estrategias pedagógicas que conciben el aprendizaje por representación. Presentamos la infancia como una estética de la existencia cuyas formas de actividad sobre sí misma exponen una posibilidad ética para la vida. En este sentido, invitamos a la escuela a aprender con los niños a reinventarse en sus propuestas pedagógicas que ofrece a los niños. Se trata de un estudio teórico que parte de observaciones vividas en un contexto escolar cuyas fuentes bibliográficas permitieron profundizar discusiones que apuntan al aprendizaje como obra de arte.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leiliane Domingues, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ

Máster en Diversidad e Inclusión por la Universidad Federal Fluminense. Profesor Tutor del Curso de Pedagogía de la Fundação CECIERJ/UERJ y del Segundo Curso de Grado en Educación Especial de la UFSCar.

Dagmar de Mello e Silva, Universidad Federal Fluminense

Profesor Asociado de la Universidad Federal Fluminense - Facultad de Educación/SFP, profesor titular de los Programas de Posgrado - Maestría Profesional en Diversidad e Inclusión (CMPDI) y Programa de Doctorado de Posgrado en Ciencia, Tecnología e Inclusión (PGCTIn).

Citas

ALVES, Flávio Soares; DE CARVALHO, Yara Maria. A Educação Física no plano da experiência: implicações na pesquisa e na intervenção profissional e docente. Pensar a prática, Goiânia, v. 18, n. 1, 2015.

BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios in: Antologia comentada da poesia brasileira do século, v.21, p.73-74, 2006.

BARROS, Manoel de. Memórias inventadas: a segunda infância. São Paulo: Planeta, 2006.

BARROS, Manoel de. Meu quintal é maior do que o mundo: Antologia. São Paulo: Alfaguara, 2015.

BARTHES, Roland. Aula Inaugural da cadeira de Semiologia Literária do Colégio de França. São Paulo: Cultrix, 2004.

BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Universidade de Barcelona: Espanha, 2002.

BONDIA, Jorge Larrosa. Tremores: escritos sobre experiências. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

BONDIA, Jorge Larrosa. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

BRITO, Maria dos Remédios de. Entre as linhas da Educação e da diferença. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015.

CAMPBELL, Joseph; MOYERS, Bill. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 1990.

CLARETO, Sônia Maria; NASCIMENTO, Luiz Alberto Silvestre do. A sala de aula e a constituição de um currículo-invenção. Currículo sem fronteiras, v.12, n.3, p.306-321, set/dez. 2012.

CORAZZA, Sandra. Diga-me com quem um currículo anda e te direi quem ele é. In: CORAZZA, Sandra Mara. Fantasias de escrituleitura: filosofia, educação e literatura. Porto Alegre: Sulina, p.143-171, 2010.

COSTA, Gilcilene Dias da. Currículo e arte: Confluências Nietzsche-Deleuze. Revista Teias, v.14, n.31, p.15, 2013.

DELEUZE, Guilles. Proust e os signos. Trad. A. C. Piquet e R. Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

DOSSE, François. Gilles Deleuze e Félix Guattari: biografia cruzada. Tradução de Fatima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FOUCAULT, Michel. O que são as Luzes? In: MOTTA, Manoel Barros da. (Org.). Ditos e escritos: arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Vol. 2. 2. ed. Tradução: Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

FOUCAULT, M. “À propos de la généalogie de l’éthique: un aperçu du travail en cours” (entrevista com H. Dreyfus e P. Rabinow, segunda versão) in Ditos e Escritos (1980-1988), IV, Paris: Gallimard, 1994.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Infância e Pensamento. In: GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Infância, Escola e Modernidade. São Paulo: Cortez Editora, 1997, p. 83-100.

GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Ed.34, 2012.

IZQUIERDO, Ivan. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2011.

KASTRUP, Virgínia. Aprendizagem, arte e invenção. Psicologia em estudo, v.6, p.17-27, 2001.

KASTRUP, Virgínia. A aprendizagem da atenção na cognição inventiva. Psicologia & Sociedade; 16 (3): 7-16; set/dez.2004

SILVA, Dagmar de Mello, A arte de fazer e se fazer no ALEPH. In; LINHARES, Célia (org). Portinari e a cultura brasileira: um convite à educação a contrapelo. Niterói, Editora da UFF, 2011.

LINS, Daniel. Estética como acontecimento. O corpo sem órgãos. Apresentação de Antônio Carlos Amorim. São Paulo: Editora Lumme, 2012.

NIETZCHE, Friedrich. A gaia ciência. (Trad.: Paulo César de Souza). São Paulo: Companhia das letras, 2001.

ROLNIK, Suely. Ninguém é deleuziano. Entrevista a Lira Neto e Silvio Gadelha. O Povo. Caderno Sábado. Fortaleza, 1995.

STENGERS, Isabelle. D’une Science a I’autre. Paris: Seiul, 1987.

ZOURABICHVILI, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: IC, 2004.

Publicado

2022-12-20

Cómo citar

Domingues, L., & Silva, D. de M. e. (2022). APRENDIENDO DESDE LA NIÑEZ A EDUCAR COMO OBRA DE ARTE. Revista Digital Do LAV, 15, e24/1–13. https://doi.org/10.5902/1983734870514

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.