Quando se marca, não há volta?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734831718

Palabras clave:

Pichação, Arte, Subjetividades, Escolas

Resumen

Foi o olhar problematizador da cidade para a escola que estruturou esta pesquisa para colocar sob suspeita aquilo que olhamos sem nos darmos conta. Como as imagens podem produzir sujeitos pertencentes ou não a um determinado lugar? Esta questão nos levou para o que a relação entre a arte do grafite e o que é conhecido como “pichação” para entender os processos de constituição dos sujeitos em meio a discursos de valorização e desvalorização dessas expressões e marcas na cidade. Trabalhamos com a perspectiva pós-estruturalista, com especial inspiração nos estudos de Michel Foucault para pensar que somos resultado de discursos atravessados por relações de poder.

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Biografía del autor/a

Bruna Tostes de Oliveira, Universidade de Juiz de Fora, MG

Mestra em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2015). Arte-educadora, possui especialização em arte, comunicação e cultura visual (2007) e graduação em educação Artística (Bacharelado em 2006 e Licenciatura em 2005) pelo Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora - MG . Possui experiência na área de Artes Visuais,com ênfase nos processos de experimentação, ensino e aprendizagem, atuando em diferentes níveis e sistemas educacionais, como redes públicas Federais, estaduais e municipais, oficinas e projetos especiais. Atualmente atua como professora efetiva da rede municipal de educação de Juiz de Fora, MG. Membro do Grupo de Pesquisa Dimensões contemporâneas de Arte na Educação Básica, instituição e do Grupo GESED- Grupos de Estudos e Pesquisa em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade, ambos certificado pela instituição Universidade Federal de Juiz de Fora.

Anderson Ferrari, Universidade de Juiz de Fora -MG

Possui graduação em Licenciatura Em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1991), graduação em Bacharelado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1994), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2000) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Atualmente é professor adjunto de Ensino de História da Faculdade de Educação da UFJF, lecionando as disciplinas de Prática Escolar, Fundamentos Teórico-metodológico em História e Didática e Prática do Ensino de História. É professor permanente do PPGE/UFJF (mestrado e doutorado) da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Linguagem Conhecimento e Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, gênero, sexualidade, currículo e homossexualidade. Em 2010 desenvolveu o período de pós doutorado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Barcelona, trabalhando com a relação entre Cultura Visual, Educação e Homossexualidades. Em 2013 foi agraciado com a menção honrosa Cora Coralina do edital da ANPED/SECADI pela importante contribuição para área de Diversidade Sexual e Educação. Entre 2014 a 2016 ocupou o cargo de presidente nacional da ABEH- Associação Brasileira de Estudos da Homocultura. 

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Publicado

2018-12-08

Cómo citar

Oliveira, B. T. de, & Ferrari, A. (2018). Quando se marca, não há volta?. Revista Digital Do LAV, 11(3), 098–121. https://doi.org/10.5902/1983734831718