Urban art and educomunicational processes: what is research in brazil?
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734843506Keywords:
Urban Art, Educommunication, School environment, State of knowledgeAbstract
This article aimed to perform a state of knowledge about Urban Art and its different forms of expressions in the interlocution with the educommunicational processes experienced in the school environment. Investigations were carried out in the CAPES dissertation and thesis repository from 2010 to 2019. With this survey, 72 works were found that are related to research and are organized in the categories: 1. Urban Art and the interlocution with artistic production; 1.1. Psychology/Sociology; 2. Urban Art and the interlocution with the construction/spatial occupation; 2.1 Interlocution/discussions on/in Latin America; 2.2 Struggle and political relations; 3. Urban Art and dialogue with education; and 4. Urban Art and the dialogue with the feminine. In the construction of the article, we identified the scarce production related to the theme in the northern region (only 3 researches, more specifically in Belém-PA) and, still, the lack of investigative depth regarding the educommunication processes and the dialogue with the school environment.
Downloads
References
ALOP. Las relaciones entre movimientos sociales, ongs y partidos políticos en america latina. 2006-2007. Disponível em: <http://www.polis.org.br/uploads/1510/1510.pdf>. Acesso em: 20 de ago. 2018.
AMARAL, Cintia. Curadoria Educativa e Mediação: Práticas Em Arte Urbana; Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte, São Paulo, 2015.
ARAÚJO, Maria Carolina Da Silva. Entre O Autoral E A Escrita Coletiva: Identidades, Discursos E Performances Nas Pixações Urbanas. Universidade Federal de Ouro Preto / Letras: Estudos Da Linguagem, São Paulo – 2017.
BAASCH, Mariani Santos. O Grafite E A Pichação: O Que Dizem Os Muros Da Escola. Universidade Federal De Santa Catarina / Educação, 2014.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.
BOCCILE, C.V. Intervenções Urbanas: a convergência da arte e comunicação em ambientes espaciais e culturais, sob um olhar estético e de significação. Anais do XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Campo Grande - MS – 4 a 6/6/2015.
BORJA, Jordi; MUXÍ, Zaida. El espacio Público: ciudad y ciudadania. Barcelona: Electa, 2003;
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Inscrição e circulação: novas visibilidades e configurações do espaço público em São Paulo. Revista USP, São Paulo, n 102, p.83-100, Jun/Jul/Agos 2014.
CHAUÍ, Marilena. A universidade operacional. Revista da ADUNICAMP, Campinas São Paulo, ano 1, nº 01, jun.1999.
CHAGAS, Juliana Almeida. Pixação e as Linguagens Visuais no Bairro Benfica: Uma Análise Dos Modos De Ocupação De Pixos E Graffiti E De Suas Relações Entre Si. Universidade Federal Do Ceará / Sociologia, Ceará, 2015.
COUTINHO, Rejane G. A formação de professores de Arte. In: BARBOSA, Ana Mae (Org.) Inquietações e mudanças no ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2011.
CRUZ, Evanilton Goncalves Gois. Grafite: Uma Etnografia Dos Produtores Da Escrita Urbana De Salvador. Universidade Federal Da Bahia / Língua E Cultura, Bahia – 2017.
DUARTE, Pedro Russi. Estética comunicativa das pichações. XVIII Encontro da Compós, na PUC-MG, Belo Horizonte, MG, em junho de 2009.
FREITAS, Silvia Santos Pinheiro Cruz. Arte permanente nos Espaços Externos da Cidade: O Caráter artístico e suas manifestações no contexto cultural de Uberlândia. Universidade Federal De Uberlândia / Artes, Minas Gerais – 2014.
FUNCÍA, C. B. Grafiti y arte urbano. 37 f. Trabalho de conclusão de curso. Departamento de História del Arte y Música. Universidad del País Vasco, Espanha, 2015.
GITAHY, Celso. O que é Graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/157954673/Celso-Gitahy-O-que-e-grafite-Livro. Acesso em: 20 de jul. de 2019.
HENCKEMAIER, Luciane Izabel Ferreira. Práticas Sociais integradas ao ensino das Artes Visuais: Uma escola de Lages e o Grafite como atividade pedagógica. Universidade Do Estado De Santa Catarina / Artes Visuais, 2016.
JACOB, Jorcy Foerste. Os Filhos de Malinche: As Representações sobre os Indígenas na ótica de Diego Rivera (1920-1940). Universidade Federal Do Espírito Santo / História, Espirito Santo – 2014.
LAZZARIN, Luis Fernando. Grafite e o ensino de arte. Revista Educação e Realidade. Nº 32/1, jan-jun, 2007. Disponível em: file:///C:/Users/ufrr/Downloads/6660-20669-1-PB.pdf. Acesso em 10 de abr. 2019.
LEAL, Gabriela Pereira De Oliveira. Cidade: Modos de ler, usar e se apropriar - uma etnografia das práticas de graffiti de São Paulo. Universidade De São Paulo / Ciência Social (Antropologia Social) – São Paulo, 2018.
LIMA, Fabio Rogerio Batista. O Graffiti Como Patrimônio Cultural Material. Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho (Marília) / Ciência Da Informação, São Paulo – 2018.
LIMA, Mariana De Araújo. Meninas Spray: Um olhar sobre o processo de criação da grafiteira Kika e o Coletivo DasMina. Universidade Federal Do Espírito Santo / Artes, 2015.
LOCH, Claudia. Do Graffiti À Ciberintervenção Urbana Interativa. Universidade De Brasília / Artes – 2014.
MAGRO, Viviane Mendonça Melo. Meninas do Graffiti: Educação, Adolescência,
Identidade e Gênero nas Culturas Juvenis Contemporâneas. 224 f. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003
MANDEL, C.. Muralismo Mexicano: arte público/identidade/memoria colectiva. Revisa Escena 30 (61). 2007.
MENDES, Fernanda Brasil. Entre o graffiti e o pós-graffiti: A construção das identidades estéticas e profissionais de grafiteiros no âmbito da arte urbana em Porto Alegre. Universidade Do Vale Do Rio Dos Sinos / Ciências Sociais, Porto Alegre – 2018.
MEMÓRIAS DA DITADURA. Pichação “abaixo a ditadura” (1968), s.d. Disponível em:<http://memoriasdaditadura.org.br/obras/pichacao-abaixo-ditadura-1968/> Acesso em: 10 set. 2019.
MONTEIRO, Artur Sgambatti. Rio: Resistência pela arte urbana na região portuária. Universidade Federal Do Rio De Janeiro / Urbanismo, Rio de Janeiro – 2015.
MACÊDO, Erika Sabino. Leitura de imagem, dialogismo e graffiti: Contribuições para o ensino da arte. Universidade Federal Do Espírito Santo / Educação, Espirito Santo – 2015.
MACHADO, Karina Costa Torres. Bora dá um rolê? O grafite como possibilidade didática nas aulas de língua portuguesa. Universidade Federal Do Rio De Janeiro / Letras, 2018.
NEVES, Carlos Alexandre. O Graffiti de mundano e a paisagem urbana: Um debate social e artístico na circulação do objeto. Universidade Federal De São Paulo, São Paulo – 2016.
OLIVEIRA, Aline Rayane De Souza. Mural Etnias — Entre significações e representações: Um marco na revitalização do porto maravilha. Universidade Federal Do Rio De Janeiro / Artes Visuais, Rio de Janeiro – 2017.
OLIVEIRA, Joao Yukio Nakacima Amendola. Os trabalhos de José Resende no âmbito de arte/cidade: Da produção do artista ao projeto de Intervenções Urbanas. Universidade Estadual De Campinas / Artes Visuais, São Paulo – 2017.
PALLAMIN, V. M. Arte Urbana. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2000.
PIRES, Ericson. Cidade ocupada. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007.
REZENDE, Carolina. Graffiti: reivindicação de cidadania. Rio de Janeiro: [s.n], 2006.
RANGEL, Arthur Nogueira. As ações dos grafiteiros e a produção da nova paisagem urbana de campos dos goytacazes. Universidade Federal Fluminense / Geografia, Rio de Janeiro – 2018.
RAMOS, C. P. Grafite, arte callejero. Argentina, 2014.
RINK, Anita. No Rastro da Arte Urbana: Os desafios dos artistas de rua. Universidade Salgado De Oliveira / Psicologia, Brasília – 2017.
RODRIGUES, Livia Nunes Borges. Caligrafia Marginal: Pichação, Performance e Patrimônio. Universidade Federal De Goiás / Antropologia Social, Goiás – 2015.
RODRIGUES, Bruno Ramos. O Encontro das ruas pelos muros da cidade de Joinville (2006-2013). Universidade Do Estado De Santa Catarina / História, Florianópolis – 2016.
ROMANOWSKI, Joana Paulin; ENS, Romilda Teodora “As Pesquisas denominadas do tipo "Estado Da Arte" EM EDUCAÇÃO Revista Diálogo Educacional, vol. 6, núm. 19, septiembre-diciembre, 2006, pp. 37-50 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil.
SANTIAGO, Maycom Pinho. México Mural: Rivera, Siqueiros e Orozco em perspectiva decolonial. Universidade De Brasília / Estudos Comparados Sobre As Américas, Brasília – 2018.
SILVA, Milene Dutra. Ciência e Arte na sala de aula: Mediações possíveis entre Arte Urbana, Joseph Wright e o ensino de Óptica Geométrica. Universidade Tecnológica Federal Do Paraná / Formação Científica, Educacional E Tecnológica, 2015.
SILVA, Elisa Simoni. Sobre mulheres e muros: O protagonismo negro feminino no grafite. Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro / Educação, Cultura E Comunicação, 2018.
SCHULTZ, Valdemar. Pichação e grafite: reverberações educacionais. Trabalho apresentado na 33ª Reunião Annual da ANPED (Associação de Pós-Graduação em Educação), no GT 24 Educação e Arte. Caxambu (MG): 2010. Texto disponível em
<https://docplayer.com.br/7710300-Pichacao-e-grafite-reverberacoes-educacionais-valdemar-schultz-ufrgs-1-arte-urbana.html>. Acesso em: 20 de mar. 2019.
SOARES, D. Educomunicação: o que é isso? 2006. Disponível em: <http://www.portalgens.com.br/baixararquivos/textos/educomunicacao_o_que_e_isto.pdf>. Acesso em: 10 de fev. 2019.
SOUZA, A. M. O Muralismo de Rivera e Portinari: a arte como possibilidade de reflexão crítica e mediação com a realidade social. 2012. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Artes Visuais, habilitação em Licenciatura) – Instituto de Artes, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
SERPA, Angelo. Lugar e mídia. São Paulo: Contexto, 2011;
TORROW, S. El poder en movimiento: Los movimientos sociales, las accíon colectiva y política. Madrid: Alianza Editorial, 1997.
VASCONCELLOS, C. M. Visões da Revolução Mexicana: Arte e política nos murais do museu nacional de história da cidade do México. In: Encontro do ANPHLAC VI, 2004, Maringá/PR, Anais eletrônicos do VI Encontro do ANPHLAC, 2015, p. 1-11.
XAVIER, A.S. Do hip hop à literatura, da literatura ao hip hop: vozes da resistência em Ninguém é inocente em São Paulo, de Ferréz. 2012. 62 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.