Quando se marca, não há volta?
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734831718Palavras-chave:
Pichação, Arte, Subjetividades, EscolasResumo
Foi o olhar problematizador da cidade para a escola que estruturou esta pesquisa para colocar sob suspeita aquilo que olhamos sem nos darmos conta. Como as imagens podem produzir sujeitos pertencentes ou não a um determinado lugar? Esta questão nos levou para o que a relação entre a arte do grafite e o que é conhecido como “pichação” para entender os processos de constituição dos sujeitos em meio a discursos de valorização e desvalorização dessas expressões e marcas na cidade. Trabalhamos com a perspectiva pós-estruturalista, com especial inspiração nos estudos de Michel Foucault para pensar que somos resultado de discursos atravessados por relações de poder.Downloads
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