Percezioni dei manager sulla rete delle politiche locali relative all'educazione sanitaria, all'assistenza e alla qualità della vita adolescenziale
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644470139Parole chiave:
rete politica, Educazione alla salute, AdolescenteAbstract
L'obiettivo di questo studio è stato quello di contestualizzare la rete delle politiche locali relative all'Educazione alla Salute, alla cura e alla qualità della vita degli studenti adolescenti attraverso la percezione dei loro dirigenti. Studio esplorativo e descrittivo, sviluppato con l'applicazione di un colloquio strutturato a manager che si occupano della rete delle politiche locali, dei benefici, dell'educazione sanitaria, della qualità della vita e delle azioni realizzate per l'adolescente. Per l'analisi dei dati è stata utilizzata l'analisi del discorso, che ha portato alla formazione di categorie di discorso a posteriori. I risultati si riferiscono alla percezione di una rete sfaccettata che fornisce benefici se funziona, consentendo di cambiare la realtà di vulnerabilità di molti adolescenti. In questo modo, la percezione della rete politica da parte dei gestori mette in evidenza il posto di cui parlano nei diversi contesti: chi sviluppa la gestione comunale percepisce una rete in funzione, che deve essere migliorata; chi opera nello sviluppo delle politiche, nel territorio della scuola, percepisce che la rete non funziona, che le azioni rivolte all'adolescente si svolgono in modo focale, frammentato e settoriale con la possibilità di riflettere sulla mancanza di cure e, in la difficoltà di integrare azioni che gestiscono la qualità della vita dell'adolescente.
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