Enfermedad Docente: construcción del estado del conocimiento
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644491958Palabras clave:
Estado del Conocimiento, Enfermedad Docente, Precariedad Laboral, NeoliberalismoResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar el método del Estado del Conocimiento, cuyo marco teórico es Morosini y Fernandes (2014) y Morosini, Kohls-Santos y Bittencourt (2021), desarrollado para la realización de una investigación realizada en el Curso de Doctorado de Posgrado en Educación sobre la Enfermedad Docente. Inicialmente detallamos qué es la metodología del Estado del Conocimiento y las etapas de su construcción, luego mostramos cómo la utilizamos y las tesis y disertaciones seleccionadas. A partir de las reflexiones suscitadas por el análisis de los trabajos, presentamos el marco que sustenta la tesis que defendemos, que interrelaciona los siguientes temas: Neoliberalismo/Capitalismo, Precariedad/Intensificación del Trabajo Docente y Enfermedad/Malestar Docente. Y así concluimos que es posible confirmar nuestra idea de que los conceptos contenidos en las políticas públicas educativas, propuestas por organismos regidos por el neoliberalismo, que a través de sus directrices precarizan el trabajo docente e intensifican, incrementan la enfermedad docente.
Citas
ANTUNES, Ricardo. Trabalho e Precarização numa Ordem Neoliberal. In: GENTILI, Pablo.; FRIGOTTO, Gaudêncio (Orgs.). A Cidadania Negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 35-48.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
ANTUNES, Ricardo. O Privilégio da Servidão: o novo proletariado de serviços na era digital.1 ed. São Paulo: Boitempo, 2018.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo.Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 1 ed. São Paulo: Edições 70, 2016.
CODO, Wanderley. Educação: carinho e trabalho. 1 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
DEJOURS, Christophe. A Loucura do Trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
DAL ROSSO, Sadi. Mais Trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea.1 ed. São Paulo: Boitempo, 2008.
ESTEVE, José. Manuel. O Mal-Estar Docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Tradução de Durley de Carvalho Cavacchia. 1 ed. Bauru: Edusc, 1999.
GENTILI, Pablo. Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo na educação. 19 ed. Petropólis: Vozes, 2013.
HARVEY, David. O Neoliberalismo: história e implicações. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 5 ed. São Paulo, SP: Edições Loyola. 2008.
HARVEY, David.. Para Entender O Capital. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2013.
HARVEY, David. A Loucura da Razão Econômica: Marx e o capital do século XXI.Tradução de Artur Renzo. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2018.
LAVAL, Christian. A Escola não é uma Empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. Tradução de Mariana Echalar. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2019.
MARX, Karl. Grundisse: manuscritos econômicos de 1857 – 1858: esboços da crítica da economia política. Tradução de Mário Duayer ev Nélio Schneider.1 ed. São Paulo: Boitempo, 2011.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política: livro I: o processo da produção do capital. Tradução de Rubens Enderle. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2013.
MÉSZÁROS, István. Para Além do Capital: rumo a uma teoria da transição. Tradução de Paulo Cezar Castanheira e Sérgio Lessa. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2011.
MOROSINI, Marília; FERNANDES, Cleoni Maria Barboza. Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito, n. 2, jul./dez. 2014. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/porescrito/article/view/18875. Acesso em: 03 fev. 2024.
MOROSINI, Marília; KOHLS-SANTOS, Pricila; BITTENCOURT, Zoraia. Estado do Conhecimento: teoria e prática. 1 ed. Curitiba: CRV, 2021.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Educación

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________

