Construcción y validación de un juego educativo como estratégia para la enseñanza del proceso de enfermería em la formación de enfermeros

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644487533

Palabras clave:

Tecnología educacional, Educación superior, Educación em enfermería

Resumen

Los juegos educativos son estrategias que contribuyen al proceso de enseñanza y aprendizaje, donde el conocimientos se comparte de una manera lúdica e interactiva, en los más variados ámbitos y con diferentes públicos objetivo. En la educación de enfermería, los juegos pueden ayudar a desarrollar el razonamiento clínico y comprender el contenido más fácilmente. En este escenario, se desarrolló este estudio metodológico, de producción tecnológica, con el objetivo de describir la construcción y validación de contenido y apariencia de un juego educativo, desarrollado para auxiliar en el proceso de enseñanza-aprendizaje de la Sistematización de la Atención de Enfermería y la Enfermería del Proceso de Enfermería. El estudio se desarrolló en tres etapas: inmersión/ideación, concepción y validación. Los participantes fueron 10 profesores de enfermería, quienes integraron el comité de validación de contenido y apariencia del juego. En la etapa de inmersión/ideacíon se identificó la necesidad de desarrollar un juego educativo y se realizó una revisión del alcance, cuyo cuerpo de análisis incluyó 19 artículos, originando ideas sobre el formato del juego. En la concepción se decidió crear un juego de mesa, llamado PEnsa o SAE. En esta etapa también se definieron: estética, historia, aprendizaje, mecánica, tecnología y temática del juego. En la etapa de validación, el contenido y la apariencia del juego fueron validados por un comité de expertos en dos rondas de evaluación. De este estudio, se observa que la creación de un juego educativo requiere conocimientos sobre el tema, objetivos bien definidos, rigor metodológico, contenidos válidos y el compromiso de monitorear la constante evolución de la información, valorando siempre la calidad de la práctica pedagógica.

Biografía del autor/a

Poliana Paz Barcelos, Universidad Federal de Santa Catarina

Enfermeira - Coren/SC 369.906. Doutoranda em Enfermagem/ UFSC. Mestre em Gestão do Cuidado em Enfermagem - UFSC. Especialista em Urgência, Emergência e APH pela Faculdade Dom Bom - Curitiba /PR . Especialista em Saúde Coletiva pela UFSC. Téc. Enfermagem - LABENF - CCS/UFSC - Florianópolis, SC, Brasil.

Roberta Costa, Universidad Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. Líder do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica em Saúde Obstétrica e Neonatal – LAIPISON. Consultora do Ministério da Saúde para o Método Canguru.

Simone Vidal Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorado em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina - PEN/UFSC (2019). Mestrado Profissional em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem da UFSC (2014). Especialização em Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR (2008). Graduação em Enfermagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004). Enfermeira do Laboratório de Práticas Simuladas do Departamento de Enfermagem - NFR/CCS/UFSC. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem - Modalidade Profissional - PPGPENF/UFSC.  Pesquisadora do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica em Saúde Obstétrica e Neonatal – LAIPISON. Membro da Sociedade Brasileira de Estomaterapia. Possui experiência na área de Enfermagem pediátrica e Neonatal, Estomaterapia, Enfermagem domiciliar e Enfermagem Médico-Cirúrgica.

Citas

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Publicado

2025-03-26

Cómo citar

Barcelos, P. P., Costa, R., & Santos, S. V. (2025). Construcción y validación de un juego educativo como estratégia para la enseñanza del proceso de enfermería em la formación de enfermeros. Educación, 50(1), e31/1–28. https://doi.org/10.5902/1984644487533