Salud docente en el contexto de las escuelas rurales: ¿qué señalan los docentes?
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644485400Palabras clave:
Salud docente, escuelas rurales, enfermedad del docente, condiciones de trabajoResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la salud de los profesores de escuelas rurales del Territorio de Identidad Piemonte de Diamantina-Bahia, considerando las transformaciones derivadas de las recientes reformas educativas, las políticas de globalización y las condiciones de trabajo. Desde el punto de vista metodológico, se configuró como una investigación cuantitativa, a través de una encuesta aplicando un cuestionario a 268 docentes que laboran en escuelas rurales de nueve municipios que conforman el mencionado Territorio. La recolección se realizó en 48 establecimientos educativos rurales, distribuidos en 36 comunidades. La técnica de análisis de datos se configura como análisis estadístico y descriptivo, mediante el uso del software SPSS versión 28. Los principales resultados indican que las condiciones laborales vividas por los docentes están permeadas por procesos de intensificación y autointensificación, con aumento de nuevos roles y responsabilidades; resultando en ambientes precarios, favoreciendo la enfermedad de los profesionales, especialmente por problemas de voz, musculoesqueléticos y de salud mental. Esta enfermedad ha contribuido al aumento de los índices de ausentismo en las actividades, sin embargo, hay un número importante de docentes que continúan trabajando, estando enfermos.
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