The adoption of learning packages in Kindergarten: reflections on a didactic unit
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644435193Keywords:
Learning packages, Kindergarten, Language.Abstract
This text reflects on the use of learning packages in the pedagogical routines of kindergarten. Quantitative data are presented, revealing that the acquisition of these materials by municipalities has expanded as public policy at the national level. In this paper, Bakhtin (2011), Vygotsky (1991), Peirce (2005) and Dewey (1979) will analyze how concepts on the acquisition of language, experience and sign, among others, of communicative nature appear in the project discursive use of materials, especially in a didactic unit collected from a well-known teaching system, aimed at the age group of five years. In this way, the work is methodologically characterized as semioticdocumentary analysis, concluding that if, on the one hand, the exercises analyzed enchant the images, layout and some advances, on the other, they reproduce traditional procedures of language teaching, accentuating children's dependence in relation to the educator, not valuing orality and spontaneous writing, among other expressions of their protagonism in learning. Due to the conflicts inherent to the adoption of such pedagogical apparatuses in the context of Kindergarten, it is defended the need to broaden the debate on this, so that the adoption of the apostilled systems can be re-evaluated without prejudice to childhood.References
ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas et al. As parcerias entre prefeituras paulistas e o setor privado na política educacional: expressão de simbiose? Educação e Sociedade, Campinas, v.33, n.119, p.533-549, abr./jun.2012.
BAKHTIN, Mikhail Mjkhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Educacenso. Censo Escolar. Brasília, DF: MEC/INEP, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 10, de 24 de abril de 2007. Institui a Avaliação de Alfabetização "Provinha Brasil", a ser estruturada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "Anísio Teixeira" – INEP. Brasília: Diário Oficial da União, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 931, de 21 de março de 2005. Institui o Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, composto por dois processos de avaliação: a Avaliação Nacional da Educação Básica - ANEB, e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar – ANRESC. Brasília: Diário Oficial da União, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular/ Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CORDI, Angela. Educação Infantil: livro do aluno. Curitiba: Ed Positivo, 2009.
CUNHA, Marcus Vinícius. Educador e filósofo da democracia. In: REGO, Teresa Cristina. (Org.) História da Pedagogia. São Paulo: Editora Segmento, 2010, p. 32-43.
DEWEY, John. Experiência e educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
FREITAS, Maria Tereza de Assunção. Vigotsky e Bakhtin - Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2006.
GOMES, João Carlos Amilibia. As apostilas dos sistemas de ensino sob uma lógica empresarial. Porto Alegre: 2012.
GORDON, Edwin. Teoria da aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística. PNADC 2017. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Censo Escolar. Rio de Janeiro, 2017.
KRAMER, Sônia; NUNES, Maria Fernanda R.; CORSINO, Patricia. Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na educação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37, n.1, 220p. 69-85, jan./abr. 2011
MACEDO, Elizabeth. Base nacional comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez., 2015
MENDONÇA, Onaide Schwartz. Percurso histórico dos métodos de alfabetização. In: Caderno de Formação. Formação de Professores. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
NÖTH, Winfred. Panorama da Semiótica: de Platão a Peirce. 4ª ed. São Paulo: Annablume, 2003.
NOVAK, Roseli. CD Toda Família: Canções infantis na sala de aula. Jornal Bolando Aula, Santos, 2002.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In OSTETTO, Luciana Esmeralda. (Org.) Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas, SP: Papirus, 2002, pp. 175-200.
PEIRCE, Charles S. Semiótica. 1ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido; FUSARI, José Cerchi; PEDROSO, Cristina Cinto Araujo; PINTO, Umberto de Andrade. Os cursos de licenciatura em pedagogia: fragilidades na formação inicial do professor polivalente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 1, p.15-30, jan./mar. 2017
QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Marcia Gardênia Monteiro. Um toque de clássicos. Marx. Dürkheim. Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
ROMANELLI, Othaísa. História da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento na Educação Infantil. Belo Horizonte, Revista Pátio – Educação Infantil, Ano VIII, 2010.
TREVISAN, Marlon Dantas. Ecos do pensamento de Peirce no legado de Dewey: relações entre experiência, linguagem, ética e educação. Cuiabá: EdUFMT, 2016.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaration of originality
We declare that all articles present in the journal Educação (UFSM) are originals and were not submitted for publishing on any other publication, as a whole or a fraction. We also declare that, after being published by Educação (UFSM), a paper will not be submitted to another journal within two years. After this time, our journal transfers the publishing rights to the authors, with a permit granted by the Editorial Council.
We also acknowledge that the originals’ submission to Educação (UFSM) implies on a transference of copyright for physical and digital publishing to the journal. In case of noncompliance, the violator will receive sanctions and penalties predicted by the Brazilian Copyright Protection Law (n. 9610, dated 19/02/98).
Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)
This license lets others remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially, and copy and redistribute the material in any medium or format.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)