Dispositive of technoscientificity and Adult Education
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644430910Keywords:
Dispositive of technoscientificity, Adult Education, Subjectivation.Abstract
The paper presents results of a research whose objective was to analyze how the dispositive of technoscientity works in the production of subjectivities of adult students who were in a literacy process. Its theoretical framework is based on Michel Foucault's formulations on notions such as dispositive and subjectivation. Data was organized in two instances: a) textbooks addressed to adult education and b) narratives generated in a pedagogical work with a class of literacy and post-literacy adults about the use of technologies in contemporaneity. Based on data analysis we could conclude that the students wish to acquire the technological knowledge to better carry out their work and educational activities, as well as to facilitate the communication with their family and friends. They also position themselves as laggards in relation to the acquirement of this knowledge and considered young people as those who dominate and manage to deal with technology. This leads us to think that one among the different strategies that conform the dispositive of technoscientificity is the capture of the interest of the school subjects for techno-scientific issues that conducts their conducts and create the desire to feel included in our machinocentric world.References
BOCASANTA, Daiane Martins. Dispositivo da tecnocientificidade: a iniciação científica ao alcance de todos. Tese (Doutorado em Educação). São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2013, 233 p.
BOCASANTA, Daiane Martins. “A gente não quer só comida”: processos educativos, crianças catadoras e sociedade de consumidores. Dissertação (Mestrado em Educação). São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2009, 160 p.
BOCASANTA, Daiane Martins; Knijnik, Gelsa. A Iniciação científica na educação básica e o dispositivo da tecnocientificidade. In: WANDERER, Fernanda; KNIJNIK, Gelsa (orgs.). Educação e tecnociência na contemporaneidade. São Paulo: Pimenta Cultural, 2018, p. 53-81.
BOCASANTA, Daiane Martins; WANDERER, Fernanda; KNIJNIK, Gelsa. Educação de jovens e adultos e os conhecimentos tecnocientíficos: analisando as relações entre ciência, tecnologia e matemática. Horizontes, [S.I.], v. 34, n. 3, p. 81-92, dez. 2016. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/349/178 Acesso em 03 dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, DF, 2013, 562p.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro Azul: 4ª Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF, 2010, 99p.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação. Brasília, DF, 2002, 80p.
CHRISTOFOLI, Maria Conceição Pillon. Prefácio. In: SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 3. ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2013, p. 11-14.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Trabalhar com Foucault: Arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 168p.
FONSECA, Marcio Alves. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 2003. 153p.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. 15a ed. Rio de Janeiro: Graal, 2008. 295p.
FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade, política. Coleção Ditos & Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004, p. 234-245.
GUERRA, Giane. Self-checkout – Supermercado de Porto Alegre instala caixas sem atendente. Acerto de contas – Gaúcha Blogs, Porto Alegre, nov. 2016. Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2016/11/16/self-checkout-supermercado-de-porto-alegre-instala-caixas-sem-atendente/?topo=52,1,1,,171,e171&status=encerrado. Acesso em: 8 jan. 2018.
LAZZARATO, Maurizio. Signos, máquinas, subjetividades = Signes, machines, subjectivités. Tradução de Paulo Domenech Oneto com a colaboração de Hortência Lencastre. 1. ed. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, n-1 edições, 2014. 415p.
NARODOWSKI, Mariano. Comenius e a educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 112p.
NARODOWSKI, Mariano. Formar docentes en tiempos de equivalencias generalizadas. Revista del Instituto para la Investigación Educativa y el Desarrollo Pedagógico. Bogotá/Colombia, n. 20, primeiro semestre 2011. Disponível em:http://www.idep.edu.co/revistas/index.php/educacion-y-ciudad/article/view/93/82. Acesso em: 3 jan. 2018.
PEREIRA, Julio Cezar Matos. Os impactos na vida dos educandos da Educação de Jovens e Adultos a partir do acesso à informática na escola. Dissertação (Mestrado em Educação). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social em Educação, 2011, 240p.
PRENSKY, Marc. Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Tradução de Roberta M. de J. de Souza. NCB University Press, Vol. 9, No. 5, out. 2001. Disponível em: http://www.colegiongeracao.com.br/novageracao/2_intencoes/nativos.pdf. Acesso em: 10 dez. 2017.
PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (2014). Disponível em: http://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/guia-do-livro-didatico/item/5346-guia-pnld-eja-2014. Acesso em: 3 jan. 2018.
SÃO PAULO TV. A Tecnologia no mundo do ano 2100. 2014. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=CD1FHjgMc2Y. Acesso em: 10 jan. 2018
SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2a ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015. 248p.
SILVA, Fernanda Lanhi da. Cenas cotidianas no espaço escolar: refletindo sobre processos de juvenilização da cultura. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED – SOCIEDADE, CULTURA E EDUCAÇÃO: NOVAS REGULAÇÕES?, 32, 2009, Caxambu. Anais... Timbaúba: Espaço Livre, 2009, p-1-17.
SILVA, Andrielly; SILVA, Elson M. Práticas de letramento digital de nativos e imigrantes digitais na organização do trabalho pedagógico de sala de aula na EJA. In: III CONGRESSO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UEG, 2016, Anápolis, GO. Anais... Pirenópolis: 2016, p. 1-10.
SOUZA, Cassia Leslie Garcia de; PASSOS, Marinez Meneghello; PASSOS, Angela Meneghello. É Bom aprender - edição renovada, Alfabetização, v. 1: Educação de Jovens e Adultos. 1. ed., São Paulo: FTD, 2013a. 208p.
SOUZA, Cassia Leslie Garcia de. et al. É Bom aprender - edição renovada, v. 2: Educação de Jovens e Adultos - anos iniciais do ensino fundamental. 1. ed., São Paulo: FTD, 2013b. 400p.
SOUZA, Cassia Leslie Garcia de. et al. É Bom aprender - edição renovada, v. 3: Educação de Jovens e Adultos - anos iniciais do ensino fundamental. 1. ed., São Paulo: FTD, 2013c. 400p.
TOLEDO, Neila de Toledo. Educação matemática e formação do técnico agrícola: entre o “aprender pela pesquisa” e o “aprender a fazer fazendo”. Tese (Doutorado em Educação). São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2017, 283p.
VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 160p.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaration of originality
We declare that all articles present in the journal Educação (UFSM) are originals and were not submitted for publishing on any other publication, as a whole or a fraction. We also declare that, after being published by Educação (UFSM), a paper will not be submitted to another journal within two years. After this time, our journal transfers the publishing rights to the authors, with a permit granted by the Editorial Council.
We also acknowledge that the originals’ submission to Educação (UFSM) implies on a transference of copyright for physical and digital publishing to the journal. In case of noncompliance, the violator will receive sanctions and penalties predicted by the Brazilian Copyright Protection Law (n. 9610, dated 19/02/98).
Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)
This license lets others remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially, and copy and redistribute the material in any medium or format.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)