Sueños y utopías para la Red de Atención Psicosocial: perspectivas de trabajadores
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769271580Palabras clave:
Atención a la Salud Mental, Servicios de Salud Mental, Colaboración Intersectorial, Relaciones Interprofesionales, Grupo de Atención al PacienteResumen
Objetivo: identificar los sueños de los trabajadores sobre cómo podría ser el futuro del trabajo en la Red de Atención Psicosocial (RAPS). Método: investigación apreciativa, cualitativa, con abordaje participativo, orientada por el Ciclo Descubrimiento, Sueño, Planificación y Destino, articulada al referencial teórico de Paulo Freire. Participaron 13 trabajadores de la RAPS de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. La producción de los datos tuvo lugar de diciembre de 2019 a julio de 2020, con entrevistas semiestructuradas y grupos de discusión grabados. El análisis de los datos fue realizado por medio de la codificación, categorización e identificación de temas. Resultados: los trabajadores sueñan con una Red con recursos humanos y estructurales suficientes; flujo asistencial definido colectivamente; aproximación con la gestión; trabajo en el territorio; trabajadores comprometidos, valorización y atención a su salud mental. Conclusión: los sueños convergieron con lo que ya es preconizado en las políticas públicas, pero requieren un colectivo organizado y comprometido, que luche por los cambios.
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